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Entre as muitas curiosidades fisiológicas que o corpo humano presume, está incluída a ausência de osso no órgão sexual masculino. No entanto nem sempre foi assim. Na verdade, a maioria dos machos mamíferos têm um osso no pênis chamado báculo, descrito como "o mais diverso de todos os ossos", já que varia muito em comprimento, espessura e forma entre as espécies. Os pênis de primatas, incluídos gorilas, bonobos e chimpanzés, todos têm osso, e um grupo de pesquisadores lançou uma teoria em 2017 para explicar seu desaparecimento nos humanos. |
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Dez
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Dez
Um dos aspectos menos conhecidos das missões Apollo é que os astronautas que chegaram a pisar à Lua perdiam o equilíbrio e caíam com uma alarmante frequência. Durante as missões Apolo 15 e 16, as quedas foram constantes. Na missão Apolo 17 de 1972, o astronauta Jack Schmitt tropeçou em câmera lenta para deleite da Internet anos mais tarde. Para a Rede, as quedas dos astronautas são uma fonte inesgotável de GIFs e comentários jocosos, mas a ciência precisava de uma resposta, e essa resposta chegou da Alemanha. |
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Nov
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Provavelmente você já viu muitos tweets e comentários e inclusive também tenha desacreditado todo o assunto sobre o vídeo publicado por Elon Musk, que mostra o feioso Tesla Cybertruck arrastando um Ford F-150 morro acima. Musk continua batendo boca no Twitter e afirmando que já tem mais de 200 mil reservas da caminhonete, mas há um vídeo em profundidade que explica por que, exatamente, a seqüencia é realmente absurda. |
28
Nov
Enquanto os astronautas da missão Apolo 11, Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins, viajavam à Lua em julho de 1969, Richard Nixon tinha um discurso preparado no caso que a missão terminasse em desastre. O texto do escritor de discursos presidencial William Safire ficou armazenado nos Arquivos Nacionais do Governo e tornou-se público em 1999 pelo 30° aniversário da histórica alunissagem. |
28
Nov
Lembram da brincadeira do telefone sem fio em que as pessoas se revezam sussurrando uma mensagem no ouvido da próxima pessoa na fila? Quando a última pessoa fala em voz alta, a mensagem mudou radicalmente, porque a primeira mensagem vai sendo alterada a cada recontagem. Acontece que nossa memória é uma colcha de retalhos muito parecida com a brincadeira, de acordo com um estudo de neurocientistas da Northwestern Medicine, no Journal of Neuroscience, em 2012. |