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Comentários

Matahari em 16 de maio de 2014 às 18:18:12»
Aiga, me desculpe.
Elbereth em 16 de maio de 2014 às 16:11:37»
Aliás, me recordo de uma mulher apoiada em um poste, parecendo passar mal, que pedia ajuda próximo à minha antiga faculdade. Parei, preocupada, porque ela realmente parecia estar ruim. Ela me pediu dinheiro, eu disse que não tinha (e não tinha mesmo), mas me ofereci para acompanhá-la até o hospital (que era pertinho) ou mesmo chamar um taxi, que aceitasse cartão.

Ela ignorou o que eu disse e continuou falando que precisava de dinheiro. Expliquei mais umas vezes, não consegui e desisti.

Fiquei com aquilo na cabeça a tarde toda, pensando que eu podia ter ajudado mais... uma hora depois, mais ou menos, voltei pra faculdade e no caminho encontro ela de novo, com um grupo de moradores de rua, bebendo, conversando e rindo, todos felizes.

Do que quer que deixasse ela tão mal assim, nem sinal...

Vi ela, na região mas em pontos diferentes, por mais umas duas semanas, sempre no mesmo golpe.
Daí, se alguém REALMENTE precisa, eu desconfio e deixo de ajudar.
Semiramis em 15 de maio de 2014 às 21:49:06»
Cada caso é um caso. Quando é como o caso de Raven, não custa ajudar. Também não tenho nojo, nem medo. Já de moradores de rua, mantenho distância, pois é exatamente como a Elbereth comentou. Basta um olhar para pedirem um trocado para manter seus vícios. Quanto à aparência do sujeito, quanto melhor, mais perigoso pode ser, pois já vi acontecer no banco onde eu trabalhava. E no caso como o proposto pelo vídeo, sujeito com ou sem terno, concordo com LukeSchimmel. Já o caso da mulher que parece estar numa sala de espera, é atroz a indiferença de todos. Enfim, assim caminha a humanidade.
Aiga em 15 de maio de 2014 às 20:40:40»
Tambem não entendi Sylvinha...
Ora bolas, não é por eles estar caindo e pedindo ajuda que ele realmente precise e que esteja com boas intenções.
Ou eu sendo um psicopata não posso sair bem vestido ou mal vestido, cair na rua e sair pedindo ajuda, a uma alma super caridosa me ajuda, me leva até para a casa dela com tanta generosidade, e dou fim nela e roubo ela toda. Tudo tem um preço e de fato em cidades menores as pessoas se ajudam mais e como o Haiduqque disse, também querem saber mais da sua vida. Acho que estou assistindo investigação discovery demais, rs.
Elbereth em 15 de maio de 2014 às 10:53:41»
Sylvinha, não entendi
Haiduqque em 14 de maio de 2014 às 22:46:55»
Não acho estranhas as atitudes de indiferença dos estranhos. Quem vive numa grande cidade onde ninguém conhece ninguém, tem de contar com isso.
É o preço a pagar para se ter uma vida privada sem gente fofoqueira a controlar. Num pequeno povoado toda a gente ajuda e socorre, mas, em troca, quer ter o direito de se intrometer na vida alheia.
No entanto, todas as grandes cidades tem bairros onde a proximidade entre os seus habitantes é maior, mas não demais.
Tenho a sorte de viver exatamente numa área dessas e o que acontece nesse video do post nunca aconteceria aqui. É o melhor dos dois mundos.
Sylvinha em 14 de maio de 2014 às 22:28:42»
Ah sim, o sujeito está caído na rua pedindo ajuda e alguém vem falar em segurança? Puta hipocrisia de quem certamente é ativista social de Facebook.
Matahari em 14 de maio de 2014 às 21:51:52»
Aiga está certa em algum ponto. Vergonha então não é a palavra certa pra usar, mas eu sinto algo incomodando. Acho que é o medo de ficar na mesma situação e ninguém ajudar. É insegurança.

A sociedade adoeceu. Na hora de liberar o lado violento, como nas situações de linchamentos, trabalhamos em conjunto rapidamente.

Então, tenho medo já de duas situações. Da primeira, a do vídeo, e a segunda: vai que dou o azar de ser parecida com algum retrato falado de uma meliante?
Aiga em 14 de maio de 2014 às 18:42:28»
Não vi vergonha nenhuma, nem nada demais. Como comentaram abaixo, é questão de segurança. O fato de vc estar mal vestido pode levantar mil suspeitas, golpe,drogados etc...Não o que bem vestido não posso fazer isso. Mas é o primeiro julgamento que temos, querendo ou não. E vamos prezar pela nossa segurança em primeiro lugar. O mundo é perigoso, o mudo está perigoso. Medo = Controle das massas. Então não tem nada demais em ter medo e realmente não querer ajudar.
LukeSchimmel em 14 de maio de 2014 às 16:59:57»
Bystander effect.
E depois, é mais seguro não se aproximar, não importa o que diga. Isso se chama auto-proteção, posso até ligar para uma ambulância mas não vou me arriscar.
Raven em 14 de maio de 2014 às 14:08:11»
Há dois anos aconteceu algo me deixou refletindo e desde então, faço-me de exemplo para as pessoas que estão próximas nem que seja por alguns instantes. Ocorreu que havia no terminal rodoviário uma senhora já caminhando para terceira idade, não sei se tinha um pequeno distúrbio mental ou coisa parecida, estava mal vestida e perdida, queria saber onde era a plataforma do ônibus que ela embarcaria. Ninguém se aproximava dela, mas, eu mesmo correndo o risco de perder o horário do meu ônibus, fui tentar ajudar, cheguei perto dela, não tive receio ou nojo (pois ela estava um pouco suja) de por mão no seu ombro e conversar com ela. Sabem o que aconteceu? Muita gente também se aproximou dela, até mesmos alguns garotos (isso me deixou admirada), para tentar ajudar, visto que eu estava com dificuldade também de achar a plataforma dela.
Comentei sobre isso, pois no texto fala que: “O mal do senso comum -podem reparar- é que sempre deve existir um líder: se na primeira situação aparecesse alguém para acudir o cara, outros também viriam, mas como ninguém veio, as pessoas continuam passando e ignorando a situação como se nada acontecesse, mesmo que tenham o impulso de ajudar.”, então hoje vejo que minha reflexão de que devo ser exemplo para que as pessoas façam algo de bom, não é só uma ideia minha.
Elbereth em 14 de maio de 2014 às 14:03:59»
Hora de ser apedrejada:

Perto do meu trabalho, existem vários moradores de rua. 90% das vezes que os vejo, ainda que de manhã cedinho, estão bêbados ou drogados.
Um deles já teve ataque epléptico. Conversei um pouco com ele, depois, e ele me disse que tem isso, os médicos falam pra ele não beber nem se drogar que piora, dão os remédios pra ele tomar, mas ele ignora. Volta e meia tem um ataque, some um pouco, volta limpo, cabelo cortado, mais forte, mas nunca dura.

Se algum dos moradores daqui passar mal na minha frente, eu não vou pra perto pra ajudar, não. Ligo pra ambulância na hora, mas não me aproximo.

Além disso, eu tenho o costume de nem mesmo olhar muito, porque sempre que mantenho algum contato visual, vem me pedir dinheiro para bebidas. As vezes deixo um pão em aberto na padoca da esquina, pra algum deles pegar sem saber que fui eu, porque se não é direto pedindo, e eu passo por eles todos os dias.

E não me acho errada ou hipócrita por não correr pra ajudar como eu faria se fosse outra pessoa.
Politico Honesto em 14 de maio de 2014 às 13:13:27»
Menos, Padre.
güneş em 14 de maio de 2014 às 12:43:53»
Mesmo que não tenha relação com o vídeo, que aliás dá mesmo vergonha, lembrei é de uma senhora que dizia: Quando for sair de casa tome banho, vista roupas limpas e bonitinhas, inclusive as íntimas, pois vai que sofre um acidente e acaba parando no hospital???
biggrin
PadreTorque em 14 de maio de 2014 às 12:10:59»
Eheheheheheheheh
Ó o Político com preguiça de escrever...
Tá reclicando um comentário dele....!
Rsrsrsrsrsrsrsrsrs
:-P
PadreTorque em 14 de maio de 2014 às 12:07:04»
É uma vergonha.....
Em qualquer lugar do mundo isso vai acontecer...!
Infelizmente, todo mundo vai te julgar pela roupa.
E nem interessa se você faz um bom trabalho ou não.
Interessa apenas se você é apresentável...
:-/
Politico Honesto em 14 de maio de 2014 às 12:03:22»
Meu comentário neste post:
http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=31135
PadreTorque em 14 de maio de 2014 às 11:58:08»
Bem...
Eu gosto desse tipo de experimento.
Mostra direitinho como é o espírito das pessoas...
Principalmente as egoístas e materialistas...!
Tem gente que merece ter a cara mostrada....
:-/