Faça o seu comentário

:

:







Comentários

sol em 20 de dezembro de 2016 às 11:48:22»
Há algum tempo , no consultório do dentista, eu estava ouvindo as notícias do jornal da manhã sobre os roubos e falcatruas dos políticos e instituições do país.
O dentista matraqueava sobre vários assuntos me deixando chateada por não poder prestar atenção direito na TV.
Quando ele percebeu o meu interesse tirou aquele espelhinho da minha boca e me deixou comentar que eu queria que todos ardessem no inferno. (e que é só um modo de falar)
Nesse momento ele perguntou se eu gostava de biologia e se já tinha feito o experimento de plantar o feijãozinho no algodão.
sad

A gente nasce, cresce (pode ou não deixar sementes) e morre. Só. Não há outra vida.
Por mais que eu queira acreditar nisso, que há uma continuação, eu não consigo.
E qual a vantagem de ser legal, ter caráter, tentar sempre fazer coisas boas se não há recompensa depois?
As sementes e outras pessoas que a gente ama vão usufruir de todo bem que a gente fizer.
Romantismo? Pieguice? Que seja.
Carpe Diem.