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Comentários

Angelina em 21 de abril de 2013 às 18:51:34»
Mas existem verdades que devem ser complicadas de contar para uma criança.
Politico Honesto em 03 de março de 2013 às 04:38:16»
Outro dia estava discutindo isso com uma colega. Se por um lado certas mentiras prejudicam a educação, deixar de impor limites, ainda que sob uma política de "medo", é ainda pior. O resultado: as crianças rebeldes que vemos por aí, atualmente.
Angelina em 30 de janeiro de 2013 às 20:58:53»
Não sei como.... Mas lembro-me que desde sempre, nunca acreditei de verdade em ''seres mitológicos da infância'', mas fingia que acreditava.
Puxa, sim, minha infância foi repleta de mentiras.
Anizio em 27 de janeiro de 2013 às 13:45:49»
A melhor educação é o exemplo. Eu odeio legumes e verduras, exceto uma ou duas espécies. Mas meus filhos e filhas aprenderam com a mãe a gostar e até mesmo ajudar na preparação dos mais diversos tipos de alimento, de jiló a soja, de espinafre a produtos integrais, sempre exaltando a necessidade de diversificar e sua importância na alimentação. Como disse alguém, filho não vem com manual de instruções, mas o bom senso, e repito, o exemplo conseguem milagres. Apesar disso tudo, meu filho mais velho só foi aprender a comer certos alimentos quando cumpriu o serviço militar obrigatório.
msp1500 em 27 de janeiro de 2013 às 05:19:17»
Não é que eu esteja querendo ser diferente, mas nunca contamos (eu e minha esposa) nenhuma dessas mentiras ao nosso filho, e não me arrependo nem um pouco.
Sempre falamos as verdades e o tratamos como um ser inteligente desde os primeiros dias de vida.
Nunca ensinamos as famigeradas palavras infantins (tipo au-au, miau, vem papá, etc.) sempre ensinamos a falar correto.
Creio que acertei, pois não precisei me dar ao trabalho de ensinar 2 vezes (primeiro as infantilidades e depois o correto).
Criança tem que ser tratada como pessoa que é, respeitando-se, evidentemente o seu limite, mas sempre tratada com respeito e dignidade. Certemente crescem com menas complicações.
Bele Natal em 26 de janeiro de 2013 às 09:55:08»
vixe...ouvi muitas e disse tb a meus sobrinhos...rs
Led Franzoso em 26 de janeiro de 2013 às 02:28:44»
Lembrem-se do que aconteceu ao pobre Sr Madruga por causa das mentiras que a Dona Florinda contava ao Quico a respeito do Velho do Saco.
KaiserThel em 26 de janeiro de 2013 às 01:34:15»
É essa não é uma novidade, a mentira está encrustada na sociedade e sinceramente é melhor assim... Dizer a verdade muitas vezes é chocante e algumas pessoas não sabem lidar com isso!
revolt4d4 em 26 de janeiro de 2013 às 00:31:43»
Não é novidade.
Lilás em 25 de janeiro de 2013 às 22:49:50»
Pois é! Filho não vem com manual de instrução, nem com botão liga/desliga. Acho bom dar asas à imaginação, e não são só as crianças que precisam disso: nós também precisamos. As vezes isso faz com que as coisas fiquem mais fáceis, e uma dura realidade nos seja um pouco mais suave.
LukeSchimmel em 25 de janeiro de 2013 às 19:46:34»
"Eu vou voltar" e "vai ficar tudo bem" começam na infância lol
Edgar Rocha em 25 de janeiro de 2013 às 19:02:57»
Trabalhei numa instituição que só recebia do governo arroz, salsicha e almôndega. Começamos a receber doação de feirantes que nos davam caixas de verdura. Um ida foi quiabo. Ninguém quis saber do coitado. Certo dia a cozinheira o fez cozido em pedaços grandes e com vinagrete (uma delícia!). Servimos então, salsicha verde recheada com bolinhas explosivas. Todo mundo comeu, repetiu e cobrou mais nos dias seguintes. Adianta falar do valor nutricional? Da quantidade de fibras? Quiabo é ruim e todo mundo sabe disso! kkkkkkkkkkkkkkk

Verdades são faladas pra quem as entende e pode processá-las da forma correta. Duvido que haja um pedagogo dos bons que discorde disto.
Politico Honesto em 25 de janeiro de 2013 às 18:00:12»
Não concordo com a ideia de utilizar certas mentiras como artifícios que visam a substituir os fatos e a verdade, na educação. Contar historinhas bobas como a do homem do saco e do monstro do armário pode ser prejudicial à criança, que, dependendo da idade, pode não ser capaz de filtrar certas informações, e as mesmas são assimiladas de forma negativa. Ironicamente, os resultados podem ser ainda mais desastrosos em crianças com uma imaginação mais fértil.

Acrescente a essas mentiras as inúmeras crenças (sobretudo as religiosas), que muitos pais fazem questão de incutir em seus filhos – em idades nas quais os mesmos ainda não têm condições de fazer discernimentos razoáveis.