Estas foram as cidades mais (e menos) habitáveis do mundo em 2017

Recentemente a Economist Intelligence Unit divulgou um ranking de 140 cidades mais e menos próprias para se morar no mundo em 2017. O índice classifica cidades em todo o mundo segundo um índice de moradia, atribuindo-lhes pontos de 0 a 100 de acordo com fatores como estabilidade social, saúde, cultura, meio ambiente, educação e infraestrutura. As cidades da Austrália, da Nova Zelândia e da Europa continuam a dominar o top 10 das principais cidades mais habitáveis -com Melbourne no topo do pódio- enquanto lugares no Oriente Médio, África e Ásia -com exceção de Kiev da Ucrânia- são as piores.

Melbourne

- "Embora as cinco principais cidades permaneçam inalteradas, nos últimos anos aumentou a instabilidade em todo o mundo, causando volatilidade nos resultados de muitas cidades", afirmou o relatório. - "Na Europa, as cidades foram afetadas pela propagação da ameaça percebida de terrorismo na região."

Embora não seja um fenômeno novo, a frequência e a propagação do terrorismo aumentaram visivelmente e tornaram-se ainda mais proeminentes, gerando grande expectativa negativa e medo entre a população.

No total, 12 cidades continuaram a ocupar o nível inferior de qualidade de vida, onde as classificações são inferiores a 50% e a maioria dos aspectos são severamente restritos.

A pesquisa aborda apenas uma seleção de 140 cidades ou centros de negócios que as pessoas possam querer viver ou visitar. Não inclui lugares como Kabul no Afeganistão ou Bagdá no Iraque, mas classifica Damasco e Trípoli, que provavelmente não atrairá nem turistas, nem novos moradores, mas que eram consideradas relativamente estáveis há alguns anos atrás.

Estas foram cidades mais e menos habitáveis em 2017, de acordo com o ranking da Economist Intelligence Unit.