Você está dirigindo na estrada quando, de repente, fileiras intermináveis de luzes de freio aparecem à frente. Não há acidente, nenhum semáforo, nenhuma mudança no limite de velocidade ou estreitamento da pista. O que diabos então está acontecendo? Quando o trânsito praticamente para sem motivo aparente, isso é chamado de "congestionamento fantasma", um fenômeno curioso, irritante e emergente cujo comportamento ganha vida própria, maior que a soma de suas partes.

Existem 196 países reconhecidos no mundo hoje e praticamente nenhum deles tem roxo em sua bandeira nacional. Ao longo da história, o roxo nunca foi usado para representar um reino, civilização ou império. Então, o que diabos há de errado com a cor roxa? É uma cor tão popular hoje em dia. Por que nenhum país a usa em sua bandeira? Não, o roxo não faz parte de uma minoria estigmatizada ou discriminada péla sociedade. A explicação posta é bem simples: o roxo costumava ser caro demais.

Alguns dos nossos alimentos favoritos estão mais próximos da decadência do que seu estado in natura. Isso porque café, pão, queijo, cerveja e até mesmo chocolate abrigam milhões de micróbios. Na verdade, esses alimentos só adquirem os sabores, cheiros e texturas que amamos por causa de minúsculas bactérias e fungos. A grande maioria dos micróbios, cerca de 99% deles, é, na verdade, bastante inofensiva para os humanos, inclusive em meio aos alimentos.

Muitos ocidentais perguntaram-se alguma vez por que todos os orientais são tão parecidos. Existe até expressão "tudo igual é um caminhão de japonês" para expressar a ideia de que um conjunto de coisas ou pessoas é muito semelhante, sem distinção, baseando-se no preconceito visual de que "japoneses são todos iguais". Mas é real sua semelhança ou trata-se só de uma percepção errônea? A resposta a esta pergunta já foi objeto de numerosos trabalhos científicos centrados em analisar por que resulta tão difícil para o ocidental diferenciar entre si os asiáticos.

O Japão é um país que parece pertencer a outra dimensão, onde as coisas mais extravagantes e bizarras -para nós, ocidentais- podem acontecer. É o único lugar onde podemos encontrar tampas de bueiro decoradas, séries de televisão bizarras, a moda "yaeba" (dentes tortos), banheiros transparentes que se tornam opacos ao trancar, máquinas de venda automática de produtos diversos, frutas embaladas individualmente, a obrigatoriedade de usar máscara em público e o hábito de se referir ao semáforo verde como "azul" devido a uma peculiaridade linguística.

Uma das citações mais famosas de Mark Twain diz que: "Se você diz a verdade, não precisa se lembrar de nada.". Ela indica que em vez de criar e gerenciar narrativas complexas e falsas, uma pessoa pode simplesmente ser sincera e não precisa se preocupar em lembrar detalhes contraditórios. Essa sabedoria destaca como a honestidade reduz o estresse, evita a complexidade de manter uma fachada e, em última análise, leva a uma maior paz de espírito e conexões genuínas com os outros.

Dali Koumbé é uma pequena aldeia na Mauritânia, onde uma condição genética causa cegueira em muitos dos seus habitantes, tornando-a conhecida como a "aldeia dos cegos". Apesar da adversidade, os moradores desenvolveram uma forte resiliência e um profundo senso de comunidade, usando outros sentidos para se orientar e confiando no apoio mútuo. A aldeia enfrenta desafios como escassez de água e acesso limitado à saúde, mas os esforços de ONGs e o espírito de aceitação da comunidade visam melhorar as suas condições de vida.

É um conselho tão antigo quanto o tempo: se você se queimar de sol, comece a aplicar babosa. E quando dizemos "tão antigo quanto o tempo", é sério. Os humanos usam a babosa medicinalmente há milhares de anos. Mas será que o gel viscoso realmente tem propriedades cicatrizantes para a pele? Bem, a pesquisa é surpreendentemente escassa, mas parece que pode ajudar a impulsionar o processo natural de cicatrização da pele.

Na 45ª edição do Oscar, Marlon Brando foi escolhido para receber o prêmio de Melhor Ator por sua atuação memorável como Vito Corleone em "O Poderoso Chefão, de Francis Ford Coppola. Após o anúncio de Marlon como vencedor pelos apresentadores Roger Moore e Liv Ullmann, uma mulher vestida com um traje de pele de veado bordado subiu ao palco em seu lugar. Recusando o prêmio em nome do ator, a mulher se apresentou como Sacheen Peninha, uma indígena de ascendência Apache, escolhida por Brando para recusar o prêmio em protesto contra o tratamento dado aos indígenas em Hollywood.

- "Se nada mais der certo, pelo menos meu imbigo é pra drento!" Esta pequena parte do nosso corpo há muito esquecida (qual a última vez você olhou detidamente seu umbigo?), que muitos acham ter perdido a função após o nascimento, pode ser uma espécie de bola de cristal para diagnóstico de doenças internas. Pelo menos é isso o que afirma Daniel Baumgardt, professor da Escola de Fisiologia, Farmacologia e Neurociências da Universidade de Bristol, no Reino Unido, em um popular artigo no Conversation.

Os Moko Jumbies, ou Moko Zumbis, são dançarinos com pernas-de-pau que dançam e realizam acrobacias incríveis, sendo um dos destaques do Carnaval em Trindade e Tobago, embora também possam ser vistos em outras ocasiões festivas ou simplesmente se divertindo nas ruas dos arredores de Porto da Espanha, capital do país. Derivadas das tradições da África Ocidental, as práticas culturais do Moko Jumbie foram introduzidas na ilha caribenha por africanos escravizados durante o século XIX.

Embora possa ser pouco mais do que grãos de rocha desgastada, encontrados em desertos, rios e praias ao redor do mundo, a areia também é o segundo recurso natural mais consumido no planeta. Por mais trivial que possa parecer, a areia é um ingrediente essencial em nossas vidas. De fato, o crescente consumo desatou uma onda de violência e crimes na luta por uma das mercadorias mais importantes, porém menos valorizadas, do século XXI: a areia comum.