Mais de 100.000 cavalos acabam em matadouros todos os anos nos EUA. A maioria dos proprietários que vendem seus cavalos, por um motivo ou outro, não sabem que o animal pode acabar em um matadouro. Eles imaginam que o cavalo irá para outro cavaleiro ou família amorosa. Mas as pessoas que trabalham no resgate de cavalos sabem a prática horrorosa que existe aí. O Human Society diz que grupos de resgate de cavalos vão a leilões literalmente para licitar pela vida dos cavalos contra "matadores".

Embora os ursos-pardos normalmente não caçam cavalos, eles são alimentadores oportunistas. Não está claro se o urso comeu um cavalo ou encontrou outra coisa para ocupar sua atenção no final. Cavalos selvagens correndo é um espetáculo para ser visto. Embora isso seja suficiente para fazer qualquer um parar e prestar atenção, o urso-pardo que vem depois é algo completamente diferente! Embora seja apenas um clipe curto, este vídeo de cavalos sendo perseguidos por um grande urso recebeu muita atenção. O vídeo gravado por uma câmera de trilha foi compartilhado pela Help Alberta Wildies Society (HAWS).

Por centenas de anos, os lapões usaram renas rebocando esquis nórdicos como uma maneira de viajar por vastas extensões nevadas. Existe até um nome para prática, "skijoring" ("esqui manejado") ainda é popular em todos os países escandinavos e se tornou um esporte onde as pessoas de esqui são arrastados por um cavalo, ou cães. Essas corridas ainda são realizadas em Tromso, na Noruega; Inari, Finlândia; e Nadim, Rússia. Mas na década de 1910 a 1920, ser rebocado de esqui por cavalos era uma atividade bem popular em alguns países da Europa.

Conheça Frederik O Grande; não o Rei da Prússia, senão um cavalo lindo incrivelmente inteligente que a maioria das pessoas nunca teve a chance de ver. Conhecido como um dos melhores garanhões frísios no mundo, este exemplar surpreendente de animal foi especialmente selecionado e altamente focado com o fim de salvar a raça da extinção. Ao longo dos últimos anos, porém, Frederik tornou-se uma espécie de celebridade e ganhou bastante admiradores na internet.

As menores espécies de cavalos-marinhos do planeta, cavalos-marinhos-pigmeus de cores vivas, podem ser muito, muito difíceis de encontrar. Eles vivem principalmente em corais gorgônias do gênero Muricella, ervas e algas que camuflam seus pequenos corpos com cores e texturas semelhantes. Eles vivem toda a sua vida adulta em um único coral. Sua cor varia, parecendo combinar com o coral em que vivem: rosa, amarelo, lavanda ou marrom. Como eles se confundem com o próprio coral é preciso ter olho clínico para encontrá-lo. Por isso as nove espécies existentes só foram identificados nos últimos 20 anos.

Com o aumento do trabalho remoto e o acesso fácil ao e-mail em smartphones, fica cada vez mais difícil sentir que você pode realmente se desconectar do seu trabalho, mesmo quando está de férias. Em uma pesquisa recente realizada pela Visit Iceland, 45% dos participantes confessaram verificar seus e-mails de trabalho durante as férias. E como a organização não quer que você verifique seu e-mail de trabalho durante sua viagem à Islândia, ela recrutou alguns dos cavalos mais adoráveis do país pacífico para garantir que você não o faça.

As pessoas podem fazer um monte de coisas surpreendentes e inesperadas para manter a chama de seus relacionamentos. Como essa mulher, por exemplo, que provavelmente precisava apimentar um pouco as coisas em sua vida e não teve melhor ideia do que atiçar as chamas do seu romance, literalmente botando fogo no rabo de cavalo do seu marido. O vídeo gravado por uma câmera de segurança de um bar nos EUA mostra um homem e sua esposa discutindo durante as primeiras horas da manhã.

O marimbondo-cavalo, também conhecido como mata-cavalo ou vespa-caçadora por seu costume de caçar aranhas, não tem inimigos naturais. Só há um animal o bastante estúpido e curioso para importunar este inseto que chega a alcançar até cinco centímetros: o ser humano. Graças a isso conhecemos os efeitos de sua picada e a recomendação oficial da ciência é: - "Deite-se e comece a gritar como se não houvesse um amanhã".

Sob o reinado de Eduardo o Confessor, (1042-1066), rei da Inglaterra, o povo de Coventry afogava-se com tanto imposto. As súplicas para reduzir os encargos foram ignoradas pelo conde de Mercia, encarregado de reclamá-los. Ante as petições do povo, a resposta foi um novo aumento dos impostos.