Ainda ontem, o Japão reabriu totalmente suas fronteiras ao turismo após um longo período de fechamento motivado pelo covid-19. Isso deve ser economicamente revigorante, considerando a quantidade de demanda para visitar a Terra do Sol Nascente que aumentou nos últimos dois anos. Mesmo antes da pandemia, o Japão era um país de grande interesse entre os viajantes do mundo, e por mais de meio século. Muito dessa atratividade tem, é claro, a ver com sua natureza distinta, que manifesta ao mesmo tempo tradição profunda e hipermodernidade.

Apesar da controvérsia em torno do uso de inteligência artificial generativa para criar três anúncios de Natal no ano passado, a Coca-Cola voltou a recorrer à mesma estratégia, produzindo mais um anúncio terrível gerado por IA. As icônicas campanhas publicitárias de Natal da Coca-Cola remontam a quase um século e são um elemento essencial da época natalina para muitos. O anúncio de Natal de 2020 da empresa foi particularmente bem recebido em um momento em que as pessoas estavam sofrendo com a pandemia de covid-19.

O novo coronavírus pôde estar propagando-se na China desde agosto de 2019, segundo uma investigação da Faculdade de Medicina de Harvard baseada na análise de centenas de imagens por satélite dos padrões de viagem dos hospitais e dados dos motores de busca da internet. Segundo a pesquisa, ainda não revisada por pares, o aumento do tráfego hospitalar e os dados de busca de sintomas em Wuhan precederam mais de dois meses antes o início documentado da pandemia de SARS-CoV-2 em dezembro de 2019.

Em 2012, um historiador bíblico da Universidade de Cambridge chamado Peter Williams encarregou seus alunos de estudar o Codex Climaci Rescriptus, um manuscrito medieval mantido no mosteiro ortodoxo de Santa Catarina, na Península do Sinai. Um dos alunos encontrou algo estranho nas páginas do manuscrito. Parecia haver passagens em grego escondidas sob o texto. Abaixo das letras do códice havia outros caracteres pouco visíveis, mas o estudante Jamie Klair conseguiu vislumbrar uma passagem em grego.

O que começou como uma piada sobre como realizar uma sessão de fotos com segurança durante as restrições da covid-19 logo se transformou em uma aventura criativa que Steve Haining nunca esquecerá. O fotógrafo canadense trabalhou com a modelo Ciara Antoski e uma série de especialistas para produzir uma sessão de fotos épica que desceu até 10 metros debaixo d'água. Isso não apenas resultou em fotos lindas, mas também rendeu a Steve um lugar no Guinness para a sessão de fotos subaquática mais profunda com uma modelo.

Foi uma obra-prima com uma maldição: um antigo Van Gogh no valor de 6 milhões de euros (31 milhões de reais) roubado de um museu holandês há três anos estava sendo distribuído pelo mundo do crime como uma batata quente, de acordo com detetive de arte Arthur Brand. A pintura de 1884, intitulada The Parsonage Garden at Nuenen in Spring ia de uma mão para outra no mundo do crime, mas ninguém queria tocá-la porque não valia nada, disse Arthur, conhecido por recuperar obras de arte roubadas.

A pandemia desatada pelo novo coronavírus é certamente um dos maiores e piores acontecimentos de nossa época. Em poucas semanas, este agente patogênico que surgiu em novembro de 2019 em um mercado de animais na cidade de Wuhan -e que foi ocultado por mais de dois meses pelo governo chinês e cuja origem e culpa serão sem dúvida determinados nos próximos meses-, se estendeu em praticamente todo mundo. E conquanto a taxa de mortalidade do covid-q9 seja ainda relativamente baixa (cerca de 4%), sua capacidade de contágio tem uma velocidade poucas vezes vista na história. O que levou as autoridades a recomendar o isolamento social.

Embora os cães farejadores sejam frequentemente usados para fins de aplicação da lei para detectar substâncias, eles também são usados como uma valiosa ferramenta de pesquisa para os biólogos da vida selvagem. Na Califórnia, por exemplo, cães de detecção são treinados para descobrir mexilhões-de-quagga (Dreissena bugensis) em barcos e rampas de barcos públicos porque são uma espécie invasora nociva para o meio ambiente. Em 2022, a concessionária de água londrina gastou milhões para removê-los dos canos.

Como material de construção, a areia resistiu ao teste do tempo. Em 3.500 a.C., os antigos egípcios e mesopotâmios usavam areia, formada principalmente quando o vento e a água trituravam rochas em grãos ricos em sílica, para fazer vidro. Hoje, construtores de todo o mundo usam o recurso natural, encontrado em pedreiras, rios, lagos e oceanos, para muitos de seus materiais e com um boom global de construção, a demanda por areia disparou. É usada em tudo, desde filtros de piscinas, fundições de metal e poços de petróleo até telas de smartphones e cremes dentais.

Inaugurada em 24 de fevereiro de 1914, Ponte Pamban foi a primeira ponte marítima ferroviária da Índia. Considerada uma maravilha da engenharia em seu tempo, ponte ferroviária é, em sua maior parte, uma ponte convencional descansando em pilares de concreto, mas tem uma báscula de dupla seção intermediária, que pode ser elevada manualmente para permitir a passagem de navios e barcaças. Até 1988, a ponte Pamban era o único transporte de superfície que ligava a ilha de Rameswaram, em Tamil Nadu, a cidade de Mandapam, na Índia continental.