Não importa onde você esteja no mundo, é difícil não se deslumbrar com a exibição do sol no final do dia. O pôr do sol é tão celebrado por sua beleza natural que apontá-lo se tornou um clichê. Ver o sol desaparecer no horizonte pode ser uma experiência universal, mas nem todos são tratados com o mesmo show. Se você já assistiu ao pôr do sol em algum deserto, deve ter notado cores mais espetaculares do que o ocaso produzido em outros lugares. Mas qual é exatamente o motivo que faz com que isso aconteça?

Há poucas cidades fantasmas no Brasil, mas devido a razões econômicas, demográficas, ambientais ou estruturais, como a falta de conveniências modernas, a obsolescência da atividade econômica local, a Itália está cheia delas. Conhecemos, é claro, as famosas cidades e vilas mortas da antiguidade: Pompeia, as ruínas de Roma, etc. Esses locais famosos são apenas as ruínas assombradas mais óbvias em qualquer itinerário pelo venerável país em forma de bota. Eles podem ser mesmo considerados cidades fantasmas? Muitos preferem chamá-los de cidades históricas.

O cinegrafista Gavin Heffernan, do canal do Vimeo Sun Chaser Pictures, gravou um time-lapse de quatro minutos absolutamente lindo do céu noturno sobre o deserto de Mojave, perto do Parque Nacional Joshua Tree. Gavin capturou as imagens de vários locais dentro do vasto deserto, usando a lua cheia para "pintar" o primeiro plano, dando aos visuais uma sensação surreal de "luz do dia" psicodélica. Ele fez parceria com o Harun Mehmedinovic para produzir este time-lapse. Como seus outros filmes Skyglow, este local é um participante do Projeto Céu Noturno.

Não é difícil encontrar maravilhas naturais dentro do Parque Nacional de Yellowstone, mas a maior fonte termal do parque pode ser a mais notável, e não apenas por seu tamanho: apelidada de Grande Fonte Prismática, a fonte termal irradia água extremamente quente e cores prismáticas impressionantes, do seu centro. A primavera foi descrita pela primeira vez oficialmente e nomeada pela Expedição Hayden em 1871, que foi a primeira exploração financiada pelo governo federal do que se tornou Yellowstone. O líder da expedição, Ferdinand Hayden, escreveu:

Deve ser um dos fenômenos naturais mais admiráveis, majestosos e cativantes. Refiro-me às auroras boreais, estranhas luzes que brilham durante certas noites nos pólos e que cativam o mundo com suas maravilhosas cores e movimentos. Transmitem uma passividade e ao mesmo tempo uma grandeza, uma imensidão que creio nunca antes ter sentido. Conhecidas também conhecidas como "luzes do norte", há também as "luzes do sul", porque no momento que ocorre um festival de auroras boreais, no mesmo instante, como se fosse um espelho, ocorre um espetáculo de auroras austrais, ainda que esta seja mais difícil de ver, devido a geografia.

Esta é uma maneira muito legal de começar a semana: com cenas bucólicas relaxantes do Distrito do Lago, uma região montanhosa no noroeste da Inglaterra que inspirou os contos de Beatrix Potter. O lindo curta-metragem faz parte de uma exposição sobre ela. O referido distrito é uma região de parque nacional em Cumbria, noroeste da Inglaterra, conhecido por seus lagos glaciais e montanhas escarpadas. Beatrix Potter acabou se estabelecendo ali depois de crescer em Londres, que ela não gostava muito. Ela se tornou uma premiada criadora de ovelhas e membro respeitado da comunidade local.

A paisagem do Parque Florestal Nacional de Zhangjiajie, na província de Hunan, na China, saiu direto de um filme de ficção científica. Diz-se que os pilares de arenito que se erguem sobre a floresta inspiraram as montanhas flutuantes de Aleluia em "Avatar" de James Cameron, de 2009. Há uma maneira espetacular de mergulhar nas vistas do parque, que abriga um elevador de 326 metros. O Elevador Bailong (Cem Dragões) é o elevador externo mais alto do mundo, aberto ao público em 2002.

Se alguém lhe pedisse para imaginar uma ponte especialmente impressionante, você provavelmente imaginaria uma extremamente longa. Talvez a Grande Ponte Danyang-Kunshan da China, que, com 164 quilômetros de comprimento, detém o Recorde Mundial do Guinness para a ponte mais longa do mundo. Ou a ponte do lago Pontchartrain Causeway da Louisiana, nos Estados Unidos, cujos 38 quilômetros lhe renderam o aceno do Guinness para a ponte contínua mais longa sobre a água.

O "sem fôlego" do título é naturalmente uma dicotomia, pois ao visitar o Himalaia, você, se não se ambientar primeiro, pode sentir sintomas do mal da montanha, como dor de cabeça, náuseas e falta de ar. No entanto, por outro lado, sentirá tanto entusiasmo pela vibrante cultura quanto pela grandiosidade de suas montanhas. É o meu lugar preferido no mundo para fazer cicloturismo porque nem em uma vida inteira você vai conseguir ver as inúmeras subidas e descidas deste local impressionante e majestoso.

Segundo conta a imprensa mexicana, a pandemia de coronavírus, entre muitas outras coisas, fez do México um dos destinos turísticos preferidos, especialmente entre jovens que queriam escapar das fortes restrições. Homens e mulheres do mundo todo foram as praias do Caribe mexicano em procura de festa, fugindo das duras restrições que enfrentavam em suas cidades natais. Tulum, na costa da Península de Iucatã já era um dos grandes destinos turísticos mundiais, especialmente popular ente DJs, modelos de Instagram, chefs e demais pessoas que têm uma especial inclinação para o prazer.

A maioria de vocês provavelmente está imaginando um mar de dunas cheio de ondas após ondas de areia varrida pelo vento e queimada por um sol implacável. A visão parece quase interminável, desolação em todas as direções. Na verdade, essa descrição soa verdadeira para apenas uma pequena proporção do maior deserto quente da Terra. Dos cerca de 9 milhões de quilômetros quadrados do deserto do Saara -quase o mesmo tamanho da China-, apenas cerca de um quarto está realmente coberto de areia. O resto é uma superfície dura, rochosa e irregular, sua mundanidade ocasionalmente quebrada por salinas, montanhas ou vales.

No inverno, bolhas de metano congeladas dão a este lago no norte do Canadá uma aparência pontilhada psicodélica, atraindo fotógrafos de todo o mundo. Um lago artificial no rio Saskatchewan do Norte, o Lago Abraham tem água azul leitosa devido à presença de minúsculas partículas de rocha, o que cria um cenário deslumbrante para as bolhas. Foi criado em 1972 como consequência do levantamento da represa Bighorn, e seu nome foi escolhido mediante concurso entre os estudantes da província, fazendo referência a Silas Abraham, que viveu na região no século XIX.