O Renascimento marcou um ponto de inflexão nas artes, nas ciências e na cultura em geral. Foi uma época de luz em frente ao obscurantismo da Idade Média. Um dos membros destacados desta época foi o filósofo e humanista Erasmo Rotterdam que publicou em 1530 o "De civilitate morum puerilium", um manual de comportamento para as crianças que foi editado até o século XVIII.

Durante a Guerra da Independência Grega (1821-1829) aconteceu um curioso fato quando as tropas gregas enviaram um grande número de munição a seus inimigos, os soldados turcos, que estavam sitiados e sem munição na Acrópole de Atenas. A explicação a este inédito comportamento não é outro que um extraordinário gesto de romantismo e auto sacrifício por parte dos soldados gregos em prol da salvaguarda de seu patrimônio e identidade cultural.

Em tempos de guerra vale tudo... pelo menos é o que parece quando ficamos sabendo de projetos que visavam a utilização de animais com fins militares. Ainda que a gente compreenda que, em relação a morte, o lema mais empregado em uma guerra seja o famigerado "Antes ele do que eu!" fica difícil aceitar que o homem ainda envolveu animais nas agruras da guerra.

Após sete anos e meio, a última brigada de combate americana abandonou o Iraque ontem. O que poucos sabem é que após a invasão do país, em 2003, comprovou-se que muitas das fotografias, de supostos materiais bélicos, feitas pelos satélites espiões não eram nada mais que maquetes para aparentar potencial armamentista -não me refiro às armas de destruição em massa, da pífia desculpa para invadir o país, que por sinal nunca foram encontradas, senão de armamento convencional-.

Omnipresente, encontraremos por todos os lados objetos com este símbolo. Todo mundo o reconhece, ou ao menos o associa com certas palavras, como reciclável ou reutilizável. O símbolo universal da reciclagem, hoje de domínio público, surgiu como uma ideia de uma empresa de Chicago, a Container Corporation of America, para contribuir à celebração do primeiro Dia da Terra em 1970 e, também, como manobra publicitária.

A vida política e privada de John F. Kennedy foi sempre repleta de rumores e fofocas, bem como mitos que até hoje em dia seguem sem resolução: as pessoas por trás de seu assassinato e as múltiplas amantes que teve ao longo de sua vida, são dois dos mistérios que acompanham a figura mais histórica e mítica que bem sucedida de JFK.

Várias mulheres, ao longo da história, serviram com lealdade, valentia e eficácia à espionagem. Considerada área exclusiva de homens, esta atividade conta com expoentes femininas de extraordinária relevância. Protagonistas das duas guerras mundiais, utilizaram sua inteligência, valentia e beleza para obter acesso a segredos. Suas atuações moldaram o curso dos acontecimentos bélicos da história.

Graças aos arquivos do site inglês Ancestry, que ontem publicou detalhes dos testamentos de destacados personagens históricos que morreram entre 1861 e 1941, descobrimos que Karl Marx morreu na pobreza e que só nomeou como herdeira a sua filha menor, enquanto Charles Darwin e o novelista inglês Charles Dickens deixaram o equivalente a 20 e 10 milhões de dólares, respectivamente.

Desde os sumérios, em 5000 A. C., os homens procuram formas de resolver o problema de odor do corpo. Todas as civilizações importantes deixaram rastros de suas tentativas de fabricar desodorantes ou qualquer substância que solucionasse o problema do (mau) cheiro corporal. Os antigos egípcios, por exemplo, recomendavam um banho aromático e, depois dele, uma aplicação de azeites perfumados nas axilas.

Levante a mão quem ainda não pagou alguma "sanção" por devolver um livro atrasado ou, pior ainda, que não tenha em meio de seus alfarrábios algum livro suspeitamente selado com o distintivo de algum templo do saber. Eu tenho um, não sei como Ilusões - As aventuras de um messias indeciso veio parar aqui, da Biblioteca Municipal de Guaratinguetá. Mas o caso deste post bate todos os recordes: a devolução demorou 221 anos.

A Batalha de Los Angeles, um evento ocorrido entre o dia 24 e 25 de Fevereiro de 1942, foi talvez um dos eventos mais vexatórios protagonizados pelas forças de defesa nacional dos EUA, já que durante a mesma, e impulsionados pela paranoia advinda do ataque japonês a Pearl Harbour, as unidades de controle aéreo costeiro confundiram um balão meteorológico com um avião de reconhecimento da frota japonesa.

Esta história é muito conhecida... aliás, é célebre! Existem muitas variantes, sobretudo com relação ao suposto nome dos protagonistas, mas isso pouco importa. Ontem voltei a me deparar com ela quando folheava uns livros velhos da estante. Ao abrir um deles, a caricatura de um rei oriental me saudava com cara de assombro. Não consegui reprimir a tentação de contar esta lenda aqui no MDig, ainda que seja conhecida por todos.