 | Em seu influente ensaio de 1936, "A Obra de Arte na Era da Reprodução Mecânica", o crítico Walter Benjamin usou a palavra "aura" para descrever a "presença de uma obra de arte no tempo e no espaço", uma explicação da emoção, ou calafrio, quando estamos diante de um Jackson Pollock, digamos, ou de um Michelangelo, em vez de uma fotografia do mesmo. Escrevendo na era do rádio, da fotografia e dos jornais, Benjamin acreditava que a aura não poderia ser transmitida ou copiada: |