Durante a década de 1970, várias empresas de fitness tentaram capitalizar a mania dos "shorts infláveis". E, como ninguém hoje em dia usa esta espécie de fraldão, é seguro dizer que a tendência foi um fiasco. A propaganda do produto se baseava em afirmar que estes shorts de ar infláveis marmotas forneciam suporte pneumático e massagem para ajudar o usuário a emagrecer onde fosse mais necessário. Mas e se os calções pegassem maciçamente? Certamente, os benefícios para a saúde não seriam muito diferentes daqueles conferidos por correr em um macacão de saco de lixo, mas a humanidade pareceria, em letras grandes, bem imbecil.

Para aqueles que passam horas vasculhando os corredores cheios de bizarrice da Rede há uma certa tradição a ser observada: o amor geral por certas gifs animadas. Algumas estão tão incorporados na cultura on-line que os usuários raramente param para descobrir de onde vieram. Mas algumas têm ótimas histórias de origem, como a gif de um sujeito cabeludo fazendo cara de espanto, que é parte do filme "Homem-Aranha Italiano", a paródia mais estranha que você verá hoje. Com efeito o filme nem é italiano, senão que o trabalho de um grupo australiano, tipo Casseta e Planeta, chamado Alrugo Entertainment.

Quando foi lançado em 2015, o videogame The Witcher 3: Wild Hunt foi considerado o melhor do ano, mas, depois do sucesso da primeira temporada do seriado The Witcher, em 2019, o game nunca foi tão jogado. Ocorre que a maioria de games de mundo aberto, que oferecem muitas opções, tem alguns bugs e problemas de performance. Assim, os criadores de conteúdo aproveitam para criar os memes mais divertidos. Com The Witcher 3 não foi diferente, havia diversos erros, mas o mais engraçado estava relacionado com um cavalo que cavalga plantando bananeira e que fica preso em um "pulsão bugmático nervoso". É muito ócio criativo.

Se já morremos de frio quando as temperaturas caem para baixo dos 10 graus centígrados, é pouco provável que sejamos capazes inclusive de imaginar como alguns podem viver em condições normais quando os termômetros marcam 50 graus abaixo de zero. Na Sibéria estas temperaturas não são nada do outro mundo e seus habitantes não só conseguem se adaptar ao clima severo, senão que inclusive levam a coisa com humor. Este residente da cidade russa de Yakutsk decidiu mostrar quão frios são exatamente os 50 abaixo de zero, e para isso saiu à rua com um tigela de miojo recém feitos e um garfo.

Por diversos motivos, a paciência de muitas pessoas esgota rapidinho. Mas há situações que fazem a pessoa mais calma do mundo perderem os estribos porque todos temos um estoque limitado de autocontrole, que vai diminuindo conforme o uso. Quanto mais irritante é a situação, mais o estoque é exigido e maior se torna a probabilidade da gente perder o controle. Lógico, pessoas "estouradas" tem menor estoque e não trabalham sua paciência e isto é também mais comum em crianças porque elas ainda não desenvolveram o seu autocontrole, conforme esta garotinha do vídeo que perde a paciência tentando colocar o canudinho em seu copo.

Este vídeo que viralizou no Twitter ontem poderia ser a maior gafe natalina, e que ilustra perfeitamente o que supõem as brechas geracionais. Nas imagens, vemos um menino de uma família francesa que desembrulha impacientemente um de seus presentes de Natal. No entanto, em vez de encontrar dentro o videogame "Minecraft" que tinha pedido, o que descobre é o livro "Mein Kampf", de Adolf Hitler, devido a uma confusão do avô. Como era de esperar, o vídeo gerou todo tipo de reações nas redes, desde risos e memes até usuários que duvidam de sua veracidade, mas ainda assim o consideram divertido.

Apetor, o alterego de Tor Eckhoff, o norueguês maluco de Sandefjord, gravou seu tradicional e divertido vídeo de fim de ano entre 3 a 22 de dezembro de 2019. Desta vez o clássico natalino não mostra apenas o recorrente lago Goksjø de Sandefjord, senão que ele também gravou cenas em Jonsknuten, Kongsberg. Aos 55 anos, e depois de se curar de um câncer no ano passado, Tor continua imune às temperaturas geladas e bebendo (e fazendo jabá, rsrssss) de muita vodca.

No espírito da temporada de festas, o muito talentoso Jim Meskimen recitou um poema eloquente e original, intitulado "As métricas mais profundas do Natal", usando várias de suas imitações vocais excelentemente executadas para cada verso. Para tornar a experiência mais crível, o artista do deepfake Sham00K mudou o rosto de Meskimen para coincidir com cada impressão. Assim vemos e ouvimos Jack Nicholson, Tommy Lee Jones, Robin Williams, George Clooney, Christopher Walken, Ian Mckellen, Christoph Waltz E Arnold Swartzenegger, entre outros.

Existem diretores de cinema que realizam apenas aquilo que os roteiristas e produtores pedem, sem, necessariamente, deixar sua marca pessoal no filme. Mas há alguns que acabam deixando um pouco de si mesmos em cada projeto, permitindo com que, a visualização de poucos minutos do filme, sejam facilmente identificados. Este vídeo imagina a manhã de Natal como previsto por vários destes cineastas notáveis. Você, sem dúvida, reconhecerá os estilos da maioria deles. Meus favoritos são Martin Scorsese e Stanley Kubrick. Não que eu esperasse na fila para assistir os filmes completos, mas as cenas de Natal deles me fizeram rir! E como um comentarista explica, não conseguiram sangue falso o suficiente para fazer Tarantino.

Uma caminhonete elétrica Cybertruck, que ainda não foi lançada ao mercado, circulou nesta quarta-feira pelas ruas dos arredores de Moscou. Ou ao menos isso é o que poderiam pensar alguns dos motoristas e transeuntes surpresos ao ver uma réplica do modelo apresentado no passado mês de novembro por Elon Musk e que começará a ser produzida no final de 2021. De fato, a versão russa do veículo da Tesla foi criada por blogueiros locais que utilizaram um antigo Lada Samara.

A rede está cheia de gente criativa em seu tempo de ócio. A última ideia em forma de vídeo que um usuário levou ao Twitter já conta com centenas de milhares de reações e curtidas porque nele aparece gente correndo, caras assustadas, quedas e... um dinossauro. Mediante a app para celular Tik Tok, em que é possível por trilhas sonoras em situações cotidianas, um usuário criou uma cena própria de um filme de Parque Jurássico. O jovem gira em uma esquina e continua correndo pela rua. Muitos ficam olhando ante a pouco habitual situação de ver a alguém assim no meio de uma rua tão movimentada, outros se assustam.

O cinema insiste em romantizar os ladrões como pessoas frias e capazes de cometer quaisquer atos com um sorriso irônico no canto da boca, de fato, nem todos os criminosos são tão capacitados e habilidosos quanto os vilões dos filmes. Alguns criminosos são desajeitados, incompetentes e, com a trilha sonora adequada podem parecer personagens de uma comédia ruim dos anos 90.