A artista americana de instalações Alexa Meade é mais conhecida por seus retratos pintados diretamente no corpo humano e em objetos inanimados de uma forma que reduz a profundidade e faz com que seus modelos pareçam bidimensionais quando fotografados O que resta é "a foto da pintura de uma pessoa, e a pessoa real escondida em algum lugar embaixo. Ela pega um conceito clássico chamado trompe-l'oeil, a arte de fazer uma pintura representacional bidimensional parecer tridimensional, e faz o oposto, fazendo a vida real parecer uma pintura.

Todos os anos, em 29 de setembro, o Dia Mundial do Coração aumenta a conscientização sobre as doenças cardiovasculares, a principal causa de morte em todo o mundo. O Dia Mundial do Coração é um lembrete para todos ao redor do mundo cuidarem de seus corações. A campanha deste ano centra-se no passo essencial de conhecer primeiro o nosso coração. Em um mundo onde o conhecimento sobre a saúde cardíaca é limitado e as políticas são insuficientes ou inexistentes, o dia pretende quebrar barreiras e capacitar os indivíduos para assumirem o controle do seu bem-estar.

Também conhecida equivocadamente como linogravura reducionista, trata-se de um processo arrevesado de impressões de redução que usam o mesmo bloco de linóleo para imprimir todas as cores de uma imagem. Pode ajudar pensar nisso um pouco como um carimbo de borracha. Ao colocar um carimbo de borracha em uma almofada de tinta, você está aplicando tinta na superfície em relevo. Quando você pressiona seu carimbo com tinta em um pedaço de papel, pronto! Você criou uma impressão em relevo muito básica. Xilogravura, tipografia e linogravura são todos tipos de impressão em relevo.

A história da arte com sucata remonta ao início do século 20, quando artistas e escultores começaram a experimentar o uso de sucatas de metal descartadas como meio para seu trabalho. Durante esse período, o aumento da industrialização e o aumento do uso do metal na fabricação e na construção levaram a um excedente de sobras de metal descartadas, que os artistas começaram a coletar e usar em seus trabalhos. Nas décadas de 1920 e 1930, artistas como Pablo Picasso e Joan Miró começaram a incorporar sucata em suas obras, muitas vezes incorporando a ferrugem e o desgate em suas peças para criar uma sensação de decadência.

A arte do malabarismo existiu em várias culturas ao longo da história. É tão antigo que não há como rastrear o seu começo. As primeiras representações foram encontradas tanto no antigo Egito, quanto China, Grécia e Roma, bem como nas sociedades medievais e modernas. Malabarismo é difícil, mas o malabarismo sincronizado é outro nível de dificuldade. Conheça esse grupo de atuação conhecido como Nova Conformidade, que consegue fazer malabarismos em sincronia no circo Causa e Efeito que é bastante impressionante.

Todo outono boreal, novas esculturas tomam conta do Festival de Arte de Wara, no Japão como todos os anos mostramos no MDig. Este evento anual é uma colaboração com a Universidade de Arte de Masashino, na qual estudantes de arte ajudam a descartar a palha não utilizada da colheita do arroz (wara em japonês). Em vez de descartar ou queimar tudo, os participantes criam estruturas enormes baseadas em um tema. Este ano, as instalações foram inspiradas em Echigo no Umi, ou "Mar de Echigo", que se refere às águas que cercam uma antiga província equivalente à atual Niigata.

Se você não chegou hoje à internet, já deve ter ouvido falar do artista holandês Theo Jansen, criador dos strandbeesten, holandês para "bestas da praia". Theo usa a força eólica para criar arte com suas criaturas que caminham elegantemente pela areia como se estivessem se movendo por vontade própria. Elaboradamente construídas com materiais simples como madeira, tubos de PVC, tecido e fios, o novo e fantásticos strandbeest de Theo tem 18 metros de comprimento e é mostrado no clipe que ilustra este post correndo pelas areias de uma praia na Holanda.

O artista parisiense Simon Laveuve imagina um mundo repleto de arquitetura anárquica em sua série contínua de abrigos detalhados em miniatura. Na escala 1/35, seus trabalhos recentes exploram as possibilidades de morar em lugares remotos ou inóspitos, incorporando pequenos balanços de pneus, escadas de corda, móveis e arte. As estruturas turriformes imponentes e em ruínas contêm portas de madeira, mensagens rabiscadas e uma variedade de objetos utilitários, sugerindo o trabalho diligente de mãos invisíveis. Embora desprovida de figuras, uma xícara de café abandonada ou uma porta entreaberta sugerem que os habitantes não estão muito longe.

Com raízes na China e uma longa história no Japão, as árvores bonsai são instantaneamente reconhecidas pelas suas formas pequenas, mas artísticas. Os fãs dessas plantinhas fazem um grande esforço para cuidar delas adequadamente durante anos, décadas até, podando galhos de árvores ornamentais para evitar que atinjam seu tamanho normal. A prática remonta a milhares de anos e é tradicionalmente vista como um exercício meditativo e um veículo de contemplação. Para um artista em Manchester, Inglaterra, porém, as árvores bonsai são cuidadosamente trabalhadas e não requerem manutenção.

Em uma postagem no começo deste ano explicávamos como a arte japonesa de replicação de alimentos, chamada shokuhin sampuru nasceu da necessidade de economizar custos em restaurantes. Ocorria que no final do período Edo, no final dos anos 1800, os restaurantes e mesmo os vendedores urbanos de comida exibiam um prato de comida de verdade todos os dias em vez de um cardápio escrito. Para eliminar este custo, artesãos japoneses e fabricantes de velas desenvolveram modelos de comida que facilitavam o pedido dos clientes sem o uso de menus, que não eram comuns no Japão naquela época.

Foi uma obra-prima com uma maldição: um antigo Van Gogh no valor de 6 milhões de euros (31 milhões de reais) roubado de um museu holandês há três anos estava sendo distribuído pelo mundo do crime como uma batata quente, de acordo com detetive de arte Arthur Brand. A pintura de 1884, intitulada The Parsonage Garden at Nuenen in Spring ia de uma mão para outra no mundo do crime, mas ninguém queria tocá-la porque não valia nada, disse Arthur, conhecido por recuperar obras de arte roubadas.

Temos nesse post as fotos de um par de meias estranhas. É claro que é possível dizer isso olhando para elas, mas o que é menos óbvio à primeira vista é a idade: esse par remonta a 250-420 d.C. e foi escavado no Egito no final do século XIX. Essa informação vem do site do Museu Victoria e Albert, onde você pode aprender mais não apenas sobre essas meias egípcias, mas também sobre a técnica distinta e agora desaparecida usada para fazer meias no Egito da época: nålbindning, às vezes chamada de rede sem nós ou tricô com agulha única, uma técnica mais próxima da costura do que do tricô.