O italiano Roberto Bernardi, desde criança é fascinado pela pintura hiper-realística. No início, os críticos torciam o nariz para suas obras, mas desde sua primeira exposição em 94 com grande acolhida popular, os críticos foram obrigados a se render a seus impressionantes trabalhos, que se olhados de forma não criteriosa parecem fotografias.

Não é novidade alguma que alguns pintores usem lápis para criar sua obras, mas você já imaginou um escultor usando o lápis para fazer o mesmo? Esse é o caso de Dalton Ghetti que cria sua pequenas esculturas com os grafites dos lápis há mais de 25 anos e sem utilizar lupa.

Você sabia que muitos pintores impressionistas famosos usaram fotos para criar suas pinturas? Confesso que eu não sabia. Eles adicionaram ou removeram alguns detalhes, cores de forma a ambientar a obra ao seu gosto. Creio que isto tenha ajudado a economizar os custos de um modelo ou algo que o valha. Veja alguns exemplos:

É bem possível que muitos de vocês já conheçam o trabalho deste artista do mural conhecido apenas por Blu, para os que ainda não tiveram a chance de ver suas obras, vale muito a pena dar uma zapeada em seu canal no Youtube.

Zapeando pela rede nesta madrugada, nas poucas horas vagas que tenho, vi uma foto que me chamou atenção, na verdade uma pintura datada da descoberta de nosso país (1500). Depois de pesquisar descobri que o toque enigmático e desconcertante do autorretrato foi feito pelo prolífico artista Albrecht Dürer, o mais famoso dos pintores do Renascimento Alemão.

Ao longo de história, grandes desenhistas e pintores acharam sempre novas maneiras para mostrar sua criatividade de forma a expressar e criar novas tendências e técnicas em suas áreas de expressão. A manipulação da fotografia também é uma arte que requer muita habilidade e precisão, é uma das formas de arte mais criativas na era digital.

Ontem a gente viu o artista chinês Ju Duoqi recriando, com vegetais, grandes obras da história da arte. Hoje é a vez de vermos remakes de famosos quadros com a cômica presença de elementos do nosso dia a dia ou até de personagens somente conhecidos na internet. Note que algumas mudanças são bem sutis de forma que a primeira vista você pode não consiguir identificá-la.

Giuseppe Arcimboldo notabilizou-se com "Os quatro elementos" utilizando animais e objetos para compor sua arte, mas ficou imortalizado como o pai do surrealismo com "As quatro estações" onde utilizou frutas, verduras e flores. Ao que parece o artista chinês Ju Duoqi é um fiel sectário de Giuseppe, só que sem o talento da pintura, mas com a mesma criatividade para criar obras de arte com vegetais. Veja que legal:

As criações gráficas de novos personagens 3D é, antes de ser uma arte, uma técnica apuradíssima de profissionais da computação gráfica que buscam, antes de tudo, a reprodução de detalhes que terminam por conferir o realismo aos seus trabalhos. Mas a criação de personagens baseados em modelos é, antes de ser uma técnica, pura arte da computação gráfica como poderão apreciar nestas 22 imagens.

François Robert gastou centenas de horas para criar esta mostra de arte feita com ossos do corpo humano, que ele intitulou de "Pare com a violência". A arte exibe a iconografia de armas e símbolos religiosos ocidentais. A pesar do belo resultado não deixa de ser aterrorizante ver ossos humanos criando os simbolos visuais.

Eu já postei algumas obras da multi-artista australiana Patricia Piccinini aqui no MDig no post Universo sintético. Sei lá o por quê, mas suas obras ao mesmo tempo que causam um certo desconforto visual -pelo menos para mim-, fascinam. É como se estes seres, que ela retrata, fossem espécies de um mundo paralelo cheio de emoções e dúvidas doloridas. Dê só uma olhada nestas fotos e dê sua opinião.

Como é que isso foi para ali? É a primeira pergunta que a gente faz quando vê algo inusitado dentro de uma garrafa, por exemplo, como colocar ovos ou barcos artesanais dentro de uma garrafa ou ainda frutas que nunca serão degustadas, que é do que se trata este tópico.