Ainda que o trabalho seja algo mais ou menos inevitável para os que vivemos neste mundo, isso não significa que não possamos escolher entre um melhor do que outro, dependendo dos critérios que aplicamos a nossa existência e aquilo que valorizamos mais ou menos para nossa vida -o que me leva sempre a discordar de greves, está descontente? Pede a conta!-. Preferimos dinheiro ou tranquilidade? Qualidade de vida ou uma conta bancária corpulenta? Satisfações pessoas dificilmente quantificáveis em termos monetários ou um cheque mensal de várias cifras?

Em setembro do ano que findou, depois de escrever o post "Tipos de atitudes femininas que os homens não suportam", entrei para a lista dos mais odiados pelas feministas já que a maioria delas, ao que parece, se tornou a perfeita imagem do chauvinista de saia com seu etnocentrismo paralógico. Agora, a amiga Drielle me enviou uma listinha análoga, só que inversa: sobre os aspectos muito comuns nos homens que elas verdadeiramente detestam. Ainda que muitos dos itens vão de encontro ao da outra lista, me parece que sejam desgostos realmente reais.

Com a chegada do fim de ano, a gente sempre tende a ficar um pouco melancólico e a olhar para trás. Que fiz durante todo este tempo? Que poderia ter feito? É hora de finalmente fazer o que venho procrastinando? Quanto tempo me resta? Muitos cabelos brancos? Coisas assim. Os finais de ano induzem à retrospectiva.

Longe de variáveis macroeconômicas, índices de segurança social, de bem-estar financeiro, ou outros aspectos similares, ao que parece, o cultivo de emoções positivas depende em maior medida de uma atitude ante a vida, algo bem como uma filosofia, influenciada pela cultura, mas também pela disposição individual, para processar a percepção da realidade. Talvez por está razão, oito dos dez países que percebem sua vida mais positivamente se encontram na América Latina.

Há anos que a Wikipédia é um dos 10 sites mais visitados do mundo e o ponto de destino final visitado por pessoas diariamente para solucionar suas dúvidas e se documentar sobre infinidade de temas diferentes. Dada a enorme transcendência que seus conteúdos têm para a maioria dos que navegamos pela Rede, conhecer os artigos que mais vezes foram consultados durante 2012 pode servir para que tenhamos uma ideia mais aproximada dos temas que despertaram maior interesse na sociedade.

2012 não foi um grande ano para a nossa área de comentários. A parte do site que sempre mereceu destaque pelo posicionamento democrático e convivência (quase) sempre pacífica -ainda quando os assuntos eram polêmicos- vivenciou uma decaída, tanto em quantidade quanto em qualidade. O primeiro não é um indicativo desta queda, já que o tráfego aumentou e muitos migraram para o Facebook ou simplesmente enjoaram, mas o segundo, em definitiva, sim.

A Nielsen, empresa no ramo de pesquisas on-line, apresentou o seu relatório anual "The Social Média Report 2012" sobre as tendências principais sobre o uso das redes sociais e o comportamento dos usuários. No estudo, ela fez três perguntas fundamentais: Que fatores movem o contínuo crescimento das redes sociais? Como evolui o uso das redes sociais? e De que maneira as redes sociais impactam a mercadotecnia?

Nunca na história da humanidade existiu uma melhor forma para medir a pulsação dos tempos da Internet. Para isso o Google desenvolveu Zeitgeist, o espírito dos tempos; uma plataforma informativa na qual são mostradas quais foram as principais buscas que os internautas realizaram no ano ao redor do mundo.

Em nosso tempo o poder é uma realidade enganosa, especialmente a nível social, multitudinário, pois conquanto há pessoas cujas decisões afetam, para o bem e para o mal, o destino de milhares ou inclusive milhões. É neste sentido de poder que a conhecida publicação Forbes apresenta as pessoas mais "poderosas" do mundo, uma seleção de homens e mulheres que, em verdadeiro sentido, só devem às circunstâncias o fato de se encontrar em uma posição de privilégio.

Apesar da suposta liberação sexual de nossos dias, da queda de tabus e dispersão da informação em torno da sexualidade, ainda existe muito pouca informação a respeito de assuntos tão essenciais como o corpo humano e suas características; este é um pouco o caso da desconhecida vagina.

O que a gente mais ouve ou lê nesses dias em mídias extra-internet, sobretudo na televisão, é que a Internet é um perigo, que a rede está cheia de armadilhas, que o comércio on-line só tem gente mal intencionada. Evidentemente a Internet não faz nem deixa de fazer nada, senão as pessoas. A mídia e comércio convencional (com lojas físicas) estão defendendo o seu nicho tentando desacreditar a Grande Rede criando uma espécie de caos.

Entre um de tantos estudos que proliferam com o fim de indicar as preferências do ser humano ou medir questões culturais e qualitativas, geralmente subjetivas, pesquisadores da Universidade de Canterbury, na Nova Zelândia, compilaram uma lista, resultante de uma coleta de mensagens de texto, para construir um mapa de atividades que as pessoas rotineiramente indicam por trazer mais ou menos felicidade para as suas vidas diárias.