Ruth Lujan, 24 anos, de Torreón, uma cidade do estado de Coahuila, México é praticante de espartilho apertado. Naturalmente, sua cintura tem 40 centímetros e quando o espartilho de Ruth está totalmente amarrado, ele encolhe até os 30 centímetros. Cinco anos atrás, durante uma aula de balé, a professora de Ruth percebeu alguns problemas com seus movimentos e a aconselhou a procurar ajuda médica. Ela foi diagnosticada com uma condição rara chamada Síndrome de Hiperlaxidade, que afeta músculos e ligamentos.

Se você não soubesse de onde vinha o som, talvez achasse nojento. Ou você pode achar hilário se gostar de piada de quinta-série, mas considerando que está vindo de um eletrodoméstico, a gente quase não pode deixar de rir. Fique com isso até o fim, apesar de serem apenas 48 segundos de uma câmera focada em um objeto inanimado, há um acúmulo, clímax e uma reação contagiante do "público". Acredito sem ironia que o mundo seria um lugar melhor se o algoritmo do YouTube priorizasse coisas como essa em vez de videoclipes superproduzidos, política e outras notícias.

Como seriam os pássaros se tivessem braços e mãos humanos? Eles tocariam violão ou carregariam guarda-chuvas? Eles acenariam seus braços para seus amigos? Eles tirariam selfies? Duncan Evans, do canal do Youtube CurlyKidLife, criou uma compilação de vídeo divertidamente absurda de pássaros com braços humanos realizando exatamente estes rituais comuns que, de outra forma, são feitos por pessoas diariamente. Isso inclui fazer compras, malhar, ler cardápios, tocar violão e tirar selfies.

Não acho que seja uma surpresa se dissermos que vivemos épocas complicadas no setor trabalhista, onde às vezes a aparência conta mais que a experiência à hora de encontrar trabalho. Mais ou menos isto foi o que ocorreu a um engenheiro. Cansado de procurar trabalho, optou por vender fumaça. Ele contou a história no Reddit, e diz que seguem chegando e-mails de empresas interessadas em seu perfil, um que ao longo das últimas semanas foi modificando até converter em uma paródia.

Se você quiser uma aula magistral sobre o que não fazer com seu novo triciclo, basta ver este vídeo que mostra um sujeito estreando sua moto em um parque com pistas de skate cheio de crianças, na cidade de Denver, no estado norte-americano do Colorado. O residente local Isaac Crawford sabia que algo estava acontecendo no início deste fim de semana, quando alguém em um triciclo motorizado começou a "desfilar" perto de skatistas no Denver Skatepark e logo sacou seu celular para começar a filmar.

Pessoas que usam porteiros eletrônicos e câmeras de segurança enviam coisas inusitadas que gravaram para a empresa, que faz compilação de vídeos para a nossa diversão. Esta é a edição de Halloween, na qual vemos muitos personagens fantasiados, alguns agindo como esperado e outros nem tanto. Existem também criaturas assustadoras, desde aranhas e morcegos até um urso que quer aquela abóbora e um coiote que quer aquele gato doméstico.

Com uma roda grande, uma roda pequena e um assento muito alto, a bicicleta penny-farthing exigia um pouco de habilidade adicional para montar e andar. Nesta filmagem de bastidores do filme mudo "Idílio campestre", de 1919, Charlie Chaplin e seu irmão Sydney tentam andar na bicicleta, que mais tarde passaria a se chamar "ordinária" para distingui-las das "bicicletas seguras". De acordo com a legenda do vídeo, eles se juntaram a Henry Wakefield, bispo de Birmingham e presidente da Comissão de Inquérito Independente Britânico. Chaplin também é visto mostrando o cenário baseado em Los Angeles.

Pessoalmente detesto sustos e se alguém quiser me tirar do sério é só aprontar um. Mas o canal do Youtube Prank Japan tem uma proposta respeitosa com o assunto e talvez por isso eles façam tanto sucesso com suas pegadinhas que mostram um sujeito vestido como um samurai nas ruas de cidades japonesas. Ele finge ser um manequim, até que uma pessoa incauta e curiosa se aproxime e ele dá o "bote". Segundo a descrição do vídeo, o "samurai" tem algumas regrinhas: primeiro, não assustar idosos; segundo, sem movimentos rápidos na frente de crianças e terceiro, atacar apenas aqueles que notam o manequim.

Cultivar abóboras gigantes para competição pode ser um hobby gratificante, mas sempre há a questão do que fazer com a abóbora depois. Na semana passada mostramos que muitas delas vão parar em zoos para a alegria de elefantes, que se divertem esmagando as e comendo as sementes depois. Uma abóbora na localidade de Gervais, estado americano do Oregon, chegou a alcançar 545 quilos, mas acabou bichada e desenvolveu um buraco que a desqualificou para a competição. Os organizadores do Festival da Colheita de Bauman tiveram uma ideia: lançá-la das alturas.

O pessoal do Centro de História do Condado de Olmsted, no estado norte-americano de Minnesota, parece ter aberto um portal direto para o inferno ao qual eles têm acesso e permitiu que um desfile de bonecos assustadores emergisse e competisse por nosso afeto (e o direito de roer nossos rostos enquanto dormimos). O concurso que começou em 2019 como uma tentativa inocente de comemorar parte da coleção de objetos definitivamente amaldiçoados do museu evoluiu para um fenômeno de pleno direito, onde o desfile anual da orgulhosa história do condado de Olmsted destrói a paz e a santidade das gerações vindouras.

Juana Judith Bustos Ahuite, mais conhecida na cena internética como Tigresa do Oriente, é uma ex-cabeleireira que se tornou um dos maiores memes da América Latina em 2009, depois de postar um videoclipe horroroso com sua canção "Nuevo Amanecer", já visto hoje por mais de 19 milhões de pessoas. Desde então ela vem postando novos clipes de baixo orçamento e gosto duvidoso com seus quatro dançarinos, a maioria com milhões de visualizações ainda que a mulher tenha apenas 59 mil assinantes no seu canal.

Se tanto você como seu avião forem pontuais, o aeroporto não é mais que um difuso, curto e miserável prelúdio da intensa, longa e miserável viagem em avião. Mas o que ocorre se há cinco horas entre sua chegada e seu vôo de conexão, ou seu avião chegou tarde e você perdeu sua conexão. Neste caso o aeroporto não é um prelúdio da viagem, não é um lugar de transição: é uma parada. Um bloqueio. O aeroporto não oferece nada a nenhum ser humano, salvo o acesso ao intervalo entre aviões.