O fotógrafo polonês de paisagens Jakub Polomski viajou no mês passado para a Islândia. Durante duas semanas, ele percorreu mais de 4.000 km, incluindo a famosa excursão beira-mar que cruza o perímetro do país insular. Ele conta que começou usando uma câmera DSLR para paisagens, mas quando viu a primeira tomada aérea de fotos feitas por seu drone se apaixonou, sobretudo porque a Islândia, pese que seja uma terra única sob quaisquer perspectivas, tem alguns locais que parecem realmente de outro mundo vistos à olho de pássaro.

Estas cavernas da Nova Zelândia com 30 milhões de anos de idade apresentam um belo fenômeno que não existe em nenhum outro lugar do mundo. Na parte mais profunda das cavernas de calcário descansam colônias de pirilampos que emitem uma luz azul-esverdeada forte o suficiente para iluminar as cavernas em que vivem. Estas criaturas maravilhosamente estranhas são chamadas ainda de arachnocampa luminosa. Elas são nativas da parte norte do país chamado North Island.

Pelo segundo ano consecutivo o pessoal do Junebug Weddings realizou o concurso de fotografias de Top 50 Melhores Destinos de casamento e recentemente revelou os seus vencedores: uma coleção para deixar qualquer nubente embasbacado e uma fonte de dicas de fotografias de casamento que vale ouro. O Junebug Weddings realiza concursos de fotografias de casamentos há sete anos, e em seu segundo concurso anual "Best of the Best Destinations" recolheu a submissão de mais de 4.000 fotografias de fotógrafos de mais de 40 países diferentes.

Se você sonha em viajar pelo mundo e ver tudo a vista de pássaro, estas épicas fotos panorâmicas de grande alcance realizadas pela AirPano poderiam ser uma das melhores maneiras do fazê-lo. Esta equipe de fotógrafos russos e especialistas viaja pelo mundo para fazer as mais espantosas fotos aéreas que mostram as localizações mais belas. Ainda que normalmente fazem as fotos desde um helicóptero, também gostam de provar com aeroplanos, dirigíveis, balões aerostáticos e inclusive um helicóptero a rádio-controle.

Às vezes, um artista pode mostrar a você algo que o olho não pode ver. O fotógrafo David Lane passou 4 meses fotografando a Via Láctea sobre o parque Yellowstone, e o resultado é um espantoso arco íris noturno. A fotografia noturna sempre requer algo de conhecimentos técnicos. Uma mudança significativa realizada por David foi ajustar a saturação da luminescência noturna. O céu noturno nunca está completamente escuro devido à débil emissão de luz da atmosfera planetária, e David aumentou sua saturação em 10%. Para algumas fotos inclusive combinou até 16 disparos para conseguir a melhor imagem.

Há poucos palcos mais formosos e fragrantes que os campos de lavanda florescidos. Inclusive quando estão realizando a colheita, as filas organizadas de flores e o metódico trabalho dos coletores criam um bonito contraste. Não há uma estação concreta para colher a lavanda, porque segundo quando se faça, a planta servirá melhor a diferentes propósitos. Depende, por exemplo, se vai ser vendida fresca, em ramos secos ou em saquitos perfumados; sendo que para cada uma destas coisas a colheita é feita em um momento diferente. A variedade da lavanda e o clima também afetam o período que a planta deve ser podada.

Quando a gente pensa na Noruega, ax primeiras coisas que ocorrem a mente são os fiordos, os vikings e, mais recentemente, os túneis, mas edifícios que parecem retirados de um conto de fadas, provavelmente não. Aqui você vais encontrar uma série de fotos da arquitectura que pode ser encontrada nos campos noruegueses, que tem um aspecto absolutamente fantástico. Os estilos arquitetônicos variam desde igrejas medievais feitas de madeira a casas tradicionais também de madeira construídas no estilo local, chamado "byggeskikk" durante o século XIX.

Profissionais e amadores talentosos apresentaram mais de 5.000 entradas para o concurso anual de fotografia do site de compartilhamento de fotos aéreas Dronestagram. O fotógrafo vencedor do Prêmio Pulitzer Ken Geiger liderou a equipe de julgadores, que consistia de um painel de especialistas em fotografia. Os prêmios incluíam recursos em National Geographic, um novo drone com controle FPV, uma assinatura da Adobe Creative Cloud, e muito mais. Partindo da Ilha Perdida na Polinésia Francesa até acima da névoa da catrdral de Maringá, no Paraná, estas são as melhores fotos de drones de 2015.

Vadim Mahora e Vitali Raskalovym são 2 fotógrafos russos que estão muito na moda em redes sociais, especialmente no Instagram. Estes jovens andam arriscando suas vidas há vários anos para conseguir as fotografias mais espetaculares de muitos lugares emblemáticos do planeta, que, logo depois, destacam em seu site, On the Roofs. Suas ações oscilam entre o incrível e o irresponsável já que costumam subir em grandes edifícios e tiram fotos desta posição.

Os japoneses gostam de observar os primeiros botões florais da primavera como parte do "hanami", que pode ser traduzido como "contemplação das flores" (mais ou menos), como busca da valorização da beleza efêmera. Mas não precisamos de um significado tão profundo e filosófico para desfrutar de um passeio sem pressa por estas pitorescas ruas. E para os que ainda começamos a suportar o frio abraço do Inverno, nos servem como agradável lembrete que a Primavera está por chegar.

Zhoushan é um arquipélago de quase 400 ilhas, as Shengsi, localizado na desembocadura do rio Yangtze, na China, e tem um segredo congelado no tempo: uma aldeia de pescadores abandonada que está sendo reclamada pela natureza. Tradicionalmente Zhoushan dependia praticamente da pescaria, dado que este é o maior arquipélago pesqueiro da China, mas hoje em dia, com o desenvolvimento da indústria, a base econômica de Zhoushan foi amplamente diversificada e a pesca que era sua atividade primária não se destaca nem nos setores secundários ou terciários.

Feixes de raios de Sol estão por toda parte e ainda que, muitas vezes, quando são capturados inadvertidamente pela câmera podem se converter em adições indesejáveis em uma fotografia, criando faixas no meio da imagem, iluminando demais e/ou obscurecendo de menos alguns detalhes com uma cabulosa explosão de luz, quando são deliberadamente capturados para que harmonizem a fotografia, os resultados podem ser nada menos do que mágicos.