A especialidade da banda F.A.T.E., formada por 3 amigos de Long Island, é tocar e cantar, além das próprias músicas, o bom e velho rock. O diferencial é que em suas interpretações a banda imprime uma marca pessoal que não fica somente na imitação dos ídolos. Vejam só que bacana os caras tocando e cantando Ticket To Ride dos Beatles:

Windows Movie Maker: básico para mostrar a seguinte salada (não) musical. O maior riff da história tocado da forma mais tosca do mundo em uma guitarra desafinada. O baixista, que por azar também é o vocalista, está procurando as notas no baixo -também desafinado- até agora e se mostra possivelmente possuído por uma entidade endemoniada e igualmente desafinada. Junte-se a isso tudo um Japa sem noção na batera. Pronto, temos o pior cover de sempre!

A canção o Chapéu de Max e Laura Braun conta uma história enigmática de amor, descoberta e perda. A narrativa rápida e passageira é acompanhada por uma animação feita por Michael Fragstein, que pintou manualmente todas as sequências do filme acompanhando a letra da canção. As imagens repletas de ambiguidade e simbolismos, parecem se fundir com a canção. A música foi escrita e executada por Max e Laura Braun.

Como costuma acontecer no mundo da tecnologia, não há melhor maneira de enfrentar os problemas de que com senso de humor. Assim entenderam os organizadores do evento JavaZone, que fizeram um vídeo paródia inspirado na dissimilada cantora Lady Gaga.

No Canta que te escuto desta semana mostramos as gatinhas gêmeas Janice e Sonia -também conhecidas como Jayesslee-, descendentes de sul-coreanos, que nasceram e vivem em Sydney, Austrália. Como era de esperar de um descendente de asiático, são extremamente afinadas como a gente pode ver nesta interpretação de Officially Missing You de Tamia:

Os nerds -fazendo gênero- por trás deste cover são Brett Domino e Steve Peavis, e como mostram ao início do vídeo, utilizaram sintetizadores Korg para recriar a canção Bad Romance. Os dois são muito criativos e geniais no uso de outras fantásticas tecnologias musicais como keytars e vários sintetizadores.

O Kleptones fez um "mashed up" de Come Together dos Beatles com muitas outras canções, e em conjunto compuseram um vídeo muito bacana como parte do projeto que mistura várias cenas de dança. Um presente para os cinéfilos de plantão tentarem adivinhar a que filmes pertencem.

Ontem, a amiga Drielle, sabendo que sou beatlemaníaco, me enviou em e-mail indicando ver os vídeos de um tal Jacob Evancho no Youtube. O garoto de 11 anos é realmente um espanto e o gosto musical dos pais, que certamente apresentaram Os Beatles para Jacob, é fantástico. Veja só ele cantando The Long And Winding Road, uma música não muito conhecida de Lennon e McCartney, já gravada por mais de uma centena de cantores pelo mundo.

Jackie Evancho, de apenas 10 anos, surpreendeu a todos com sua extraordinária voz no programa America's Got Talent. A menina foi pré-selecionada, via YouTube, e depois de seu grande êxito na rede, chegou ao programa caça-talentos para impressionar todos e roubar o show no programa. Jackie foi um grande sucesso televisivo e, como não podia deixar de ser, foi comparada por alguns, com o sucesso que suscitou Bianca Ryan.

Töken é possivelmente o sonho de todo DJ tecnológico. O mais bacana é que a plataforma com tecnologia multi-táctil foi criada pelo chileno Rodrigo Campos, para execução musical, visando permitir que um DJ tenha, literalmente, nas mãos todo o equipamento necessário em um nível de tecnologia sem igual.

A primeira canção do mundo em Mp3 foi Tom's Diner de Suzzane Vega, digitalizada como um primeiro experimento por um dos criadores do formato, Karlheinz Brandenburg. O técnico buscava manter a qualidade do maior número possível de matizes da voz a capella da artista na conhecida e bela composição.

A Orquestra de Câmera do Coração é mais uma que se soma à lista de projetos estranhos que misturam música com tecnologia. Esta orquestra gera em tempo real a partitura que interpreta, o inovador é que a fonte são as batidas dos próprios corações dos músicos. A progressão das batidas também gera a visualização que acompanha o concerto. Lógico que à medida que tocam seus ritmos cardíacos vão-se modificando, o que inspira um som muito interessante.