Quantas vezes você chegou a algum local e descobriu sem graça que sua roupa combinava com a de alguém presente ou com a decoração? Querendo ou não, em algum momento de nossas vidas, a maioria de nós já fez "parzinho de jarros" acidentalmente com um membro da família, amigo ou estranho ou com um local específico. Embora isso possa parecer embaraçoso, esse tipo de correspondência acontece mais do que imaginamos como você poderá notar na coleção de fotografias deste post.

Com maior ou menor proporção, segundo as práticas mais impostas dentro das nossas preferências e escolhas, e com maior ou menor sofisticação teórica também, o uso da analogia e da comparação segue em essência com vital importância às nossas predileções e inclinações. Por exemplo, você tem um carrão do ano com um monte de acessórios; no outro dia, porém, o vizinho aparece com um carrão importado e Páaaah! Faz o seu parecer uma carroça velha e sem graça. Como vemos, a comparação pode, às vezes, ser péssima conselheira, mas sempre vamos acabar usando esta classe de analogia em tudo. Por exemplo:

O Verão é a estação das férias, das festas, da praia, mas está longe de ser uma unanimidade, diante deste calor infernal. Por outro lado o Inverno é a estação do aconchego, de dormir de conchinha, de tomar uma caneca de chocolate quente, porém, tampouco também tem consonância geral. O Outono não fede e nem cheira, é a estação por antonomásia dos introvertidos, mas a Primavera... ah essa sim tem algo especial: o azul de anil se impõe no firmamento e as flores começam a inundar paisagens, parques e ruas.

Nem todos têm... aliás, em verdade, acho que a maioria das pessoas não tem a sorte (ou a capacidade) de trabalhar no que gosta como forma de ser adepto confuciano na famosa frase "Escolha um trabalho que você ame e nunca terá que trabalhar um dia em sua vida." Será que é por isso que temos mais prazer de ver alguém trabalhando e quase nenhum no nosso próprio trabalho? Eu não sei se há uma explicação psicológica para este fenômeno ou se é apenas uma forma diferenciada de apreciar o trabalho como se fosse uma atividade artística.

Os fenômenos naturais podem ser espetaculares e ao mesmo tempo assustadores, e os redemoinhos na água são uns daqueles que acontecem com relativa frequência. Ao longo da história eles inspiraram uma infinidade de contos e lendas de naufrágios, mas a realidade é que, apesar de seu aspecto imponente, a maioria dos redemoinhos não costumam ter força suficiente para afundar uma embarcação de tamanho médio. Mas, sim, podem arrastar pessoas.

Faz pouco escutei que após os 35 anos começamos a perder a capacidade de assombro porque já achamos que sabemos muitas coisas ou começamos a dar conta da frustração experimentada pelo mar de ignorância em que flutuamos. Ignoro se são estas as causas reais, mas acho que vale a pena entender o fenômeno e saber o que fazer para não nos deixar engolir por essa vida anestesiada à que estamos começando a nos acostumar com as novas tecnologias. Qual foi a última vez que você se espantou ou se maravilhou com alguma coisa ou alguém? Certamente a maioria nem se lembra.

Quando semanas após o nascimento, o bebê perde a cara de joelho finalmente esboça um sorriso, os pais só faltam se derreter de felicidade. Muitos podem interpretar como um ato de reflexo, mas em realidade não é assim. Se você ver um bebê rindo, é porque ele entendeu a situação ou a piada. Ninguém ri se não entendeu a graça. Então, da mesma forma, quando os bebês riem de algo, quer dizer que compreenderam alguma coisa do mundo. Um dos melhores e principais aspectos dos bebês é sua alegria e deslumbramento com o seu meio, onde tudo é novo, tudo é novidade e motivo para sorrir, porque o sorriso humano é inato.

Todo mundo odeia um engarrafamento. Basta imaginar a tragédia de perder a hora e ter que se apressar para chegar ao trabalho. Pode ter certeza que nesse dia ou o pneu do carro vai furar, ou você vai esquecer a valise ou vai ficar preso em no trânsito ou todas as alternativas anteriores. Certeza que você vai ficar muito chateado! Agora imagine como você se sentiria se o policial dirigindo o tráfego passasse a dançar como o Michael ao fazer o seu trabalho. Você atropelaria ou pararia para apreciar. Ok, não precisa responder.

Quando Tara Tanaka decidiu cortar a árvore velha que ameaçava cair sobre sua casa, preferiu deixar parte do tronco em pé para que os pica-paus da área pudessem utilizá-lo. O que não sabia é que acabaria vendo e gravando um dos processos mais curiosos e impressionantes que a Natureza pode proporcionar. Uma certa manhã de setembro, passou junto à janela e viu que um pássaro estava inspecionando o tronco de seu jardim. Tara pegou sua câmera e decidiu filmar parte do processo. Quando encontrou o lugar correto (0:30), o animal começou a picar a casca da árvore, mas, segundo conta a jovem, acabou indo embora.

O bad boy do esqui está de volta, Candide Thovex, considerado um dos melhores esquiadores do mundo na atualidade, está de volta para completar a sua trilogia épica. O francês profissional do estilo livre tornou-se mundialmente famoso por causa de seus truques ultrajantes sobre o esqui na neve em velocidades assustadoras, que invariavelmente o levam à cadeia, por colocar demais esquiadores em perigo. Cuidado com a árvore! Com o lago! Com o helicóptero! Thovex realmente sai do seu caminho para elevar o fator "Uau!" para outro nível, neste vídeo que foi gravado nas montanhas de Val Blanc, França.