O mochi ou mais comumente no Brasil, moti, um bolinho de arroz doce e macio, foi inventado no Japão há centenas de anos, como uma iguaria que tradicionalmente era feita e consumida nos primeiros dias do novo ano. Ele está associado a força, vida longa, saúde e boa sorte, daí que seja colocado como oferenda em altares budistas. Em muitos lugares no Japão, o processo tradicional de fazer a massa do mochi, sovado no pilão com martelo, ainda é realizado mais para turista ver.

Algodão doce no palito, coelhos fofinhos com carinhas piscando e orelhas coloridas e nuvens de arco-íris brilhantes com luzes LED embutidas no palito. Fique em uma esquina na Coréia do Sul e veja como essas deliciosas guloseimas de rua são feitas com a ajuda deste vídeodo canal coreano do Youtube ETTV, especializada em documentar como a comida de rua coreana é feita. O menu de guloseimas deste vendedor de rua também inclui uma opção de cara de urso. Aquecido e liquefeito, o açúcar fiado em alta velocidade sai da máquina de fiação em fios finos e resfriados instantaneamente.

Levi Bettwieser dirige o Projeto de Filme Resgatado, que recupera rolos de filme não revelados de todo o mundo, todos filmados em algum lugar entre os anos 1930 e o final dos anos 1990. Eles têm a capacidade de processar filmes de todas as épocas. Mesmo filme que foi degradado pelo calor, umidade e idade. Ou não é mais fabricado. E por que eles assumem esses projetos? Porque, em algum momento, cada imagem era especial para alguém. - "Cada quadro capturado reflete um momento que deveria ser lembrado", explica Levi.

Você já navegou nas redes sociais, sobretudo no Instagram, e se perguntou por que todo mundo parece estar vivendo uma vida tão fantástica? Eles estão sempre felizes, sempre fazendo algo interessante e você não pode deixar de pensar: - "Por que minha vida é tão chata e sem graça?" Não é que sua vida seja necessariamente chata, e certamente não é que você seja extraordinariamente infeliz em comparação com todos os outros. É que grande parte das pessoas está vivendo uma vida falsa nas redes sociais.

Vaughan Smith pode manter conversas em 24 idiomas e tem um conhecimento rudimentar de outros 40. Recentemente, o MIT escaneou seu cérebro para descobrir se ele tinha algo especial. Os resultados não foram muito impressionantes, embora pareça ter menos atividade, embora mais eficiente, em áreas ligadas à "rede linguística" do cérebro. Smith não foi para a faculdade. Ele trabalha na empresa de limpeza de tapetes de seu irmão e passa seu tempo livre estudando e se aproximando de estranhos para conversar.

Vemos skatistas fazendo manobras incríveis e ficamos impressionados com seu talento. Mas toda esta destreza e acrobacia não vem fácil. Todo truque requer prática infinita, e o praticante tem que estar disposto a ralar o joelho, o cotovelo e a cair muito para alcançar o sucesso. Em outras palavras, é um trabalho árduo e, de certa forma, perigoso, apenas para proporcionar uma sensação de realização quando o skatista enfim consegue realizar a manobra de forma perfeita, sem nenhum erro.

O Youtuber Adam, do cala North of the Border Craftworks, é especialista em criar pequenos dioramas e esculturas detalhadas a partir do zero, retratando personagens videogames, filmes, livros, programas de TV, ou às vezes de outras fontes que não se enquadram em nenhuma dessas categorias. Na verdade, qualquer coisa da cultura pop, essencialmente, se for nerd, e ele gostar, provavelmente vai esculpir. Em geral as pequenas esculturas são bem realistas, mas o que aconteceria se ele esculpisse um minifig LEGO na vida real em argila?

Se você está procurando algo emocionante para assistir, então este vídeo do ciclista e YouTuber Safa Brian com certeza roubará sua atenção, pois ele acabou de postar um belo vídeo dele mesmo andando a 104 quilômetros por hora em uma bicicleta. Não, seus olhos não estão enganando você, ele alcançou essa velocidade de 104 km/h em uma speed de carbono com nada mais do que um capacete e roupa de ciclista. Se você não conhece o canal de Brian, terá uma surpresa! Seu nome verdadeiro é Brian "Safa" Wagner; que fez o nome como um dos ciclistas de downhill mais rápidos fora do circuito profissional.

O muro na fronteira EUA-México tornou-se um símbolo político tão infame que é fácil esquecer que ele realmente foi/está sendo construído na fronteira sul dos Estados Unidos. É uma estrutura que parece uma destilação física do ethos da política de nossos tempos: mal concebida, brutal e, acima de tudo, desnecessariamente cruel. O documentário dirigido por Daniel Lombroso, é uma representação do "muro" como não é visto com frequência no cenário mundial. Parece loucura considerando a frequência com que o muro é referenciado por especialistas e políticos.

Acho que sou minoria, mas quando vejo um cara em cima de uma onda, saio do caminho dele. Se estou remando e estou tentando furar uma onda e vejo alguém já surfando, tento o meu melhor para sair do caminho. O pior que muita gente que atrapalha será o primeiro a reclamar e gritar se alguém se atreve a entrar em seu caminho quando eles pegam sua onda. De qualquer forma ver um surfista habilidoso navegar habilmente ondas superlotadas em Bali parece um nível de desafio de um videogame de esportes aquáticos. Ademais ele conseguiu manter a velocidade com uma boa linha, desviando e tecendo a multidão.

O uso de uma hélice como mecanismo de propulsão remonta a quase duzentos anos. Mas, na prática, seu uso é limitado ao transporte aéreo e aquaviário. Anexar o mesmo componente de pás rotativas a, digamos, um carro, resultaria em uma eficiência reduzida em comparação com o cenário usual, ou seja, quando o torque é transmitido diretamente às rodas. A este respeito, uma bicicleta não é muito diferente: não faz muito sentido também porque pouca energia é perdida quando as engrenagens e correntes transferem a força de suas pernas para a roda traseira.

Alguns pais rotineiramente sacrificam seus próprios desejos e necessidades para sustentar seus filhos. Janis Higgins era criança quando conheceu o homem que se tornaria seu pai. Apenas algumas semanas antes de pedir a mãe de Janis em casamento, ele fez um sacrifício pessoal para ser o tipo de pai que queria ser para sua nova família; ele vendeu seu Corvette Stingray verde de 1973 para ajudar a pagar as despesas de agora ter uma esposa e dois enteados. Quarenta anos depois, Janis é uma empresária de sucesso de Austin, Texas, e ela decidiu que era hora de retribuir seu pai por deixar o carro dos seus sonhos anos atrás.