Quando pensamos no tamanho de animais extintos, nossas mentes podem ir para o grande T-Rex em Jurassic Park. Por mais assustador que pareça, existem outras criaturas que, embora tenham desaparecido há muito tempo, teriam sido bastante assustadoras de se encontrar. O canal do YouTube WTD criou uma animação digital mostrando os tamanhos de animais extintos ao lado de seus descendentes existentes. Digamos apenas que algumas criaturas assustadoras de hoje tiveram parentes muito mais intimidantes no passado. Basta imaginar o megalodonte com seus incríveis 20 metros.

Por mais de dez anos, Ruslan Khasanov ficou encantado com os efeitos extáticos de luz, cor e movimento, que ele expressa em uma série contínua de fotografias e vídeos. Composto por uma mistura de líquidos como água, óleo e tinta, ele capta centenas de imagens em alta resolução que depois são editadas em um curta-metragem intitulado "Space Iris", que vem acompanhado de composição original de Fabio Fonda. Ele funde vários truques ópticos em um único trabalho com salpicos de líquidos brilhantes e escuros que rastejam pela tela.

Na última segunda-feira, a SpaceX, empresa do bilionário Elon Musk, adiou o primeiro voo orbital da Starship, a nave espacial apontada como a mais poderosa da história por sua grande capacidade de transportar cargas e pessoas. O lançamento de teste não teria tripulação e foi postergado devido a um problema de pressurização no propulsor do foguete de estágio inferior, após os tanques terem sido abastecidos. A empresa espacial informou, durante uma transmissão ao vivo nos minutos finais da contagem regressiva, que tentará um novo lançamento do foguetão amanhã, quinta (20/04).

A última sensação do Youtube são os vídeos de comparação de tamanho, curtas animados que usam efeitos especiais para mostrar a escala das coisas, geralmente do menor ao maior. A maioria é feita sem narração, apenas renderizações em 3D de objetos, dimensionados em tamanho e depois movidos como se estivessem em uma linha de montagem. Eles chamam a atenção porque agradam tanto crianças quanto adultos que se deliciam com a comparação de planetas, animais, ossos do corpo humano e até mesmo naves fictícias. De fato, ao ler a seção de comentários destes vídeos é possível notar que as crianças são obcecados com eles.

Usain Bolt estabeleceu o atual recorde mundial dos 100 metros rasos no Campeonato Mundial da IAAF de 2009, registrando surpreendentes 9,58 segundos para o feito. No evento vencedor do recorde, a velocidade média de Usain Bolt foi de 37,58 km/h, atingindo uma velocidade máxima de 44,72 km/h no trecho de 60-80m, números adequados para o homem mais rápido do mundo. Usain Bolt, no entanto, já tinha a posse do título e apenas melhorou seus próprios tempos. O jamaicano deteve o recorde mundial dos 100m pela primeira vez em 2008 no Reebok Grand Prix no Estádio Icahn em Nova York, marcando 9,72 segundos.

O patrimônio líquido do 1% mais rico da população mundial se multiplicou nas últimas duas décadas. Basta dizer que esse 1% das famílias possui 38% da riqueza global. Uma diferença abismal em relação aos 50% da população que possui apenas 2% da riqueza mundial. Desde o começo de 2023 a Forbes estipulou o número de bilionários no mundo em 2.668 e a maioria são fundadores de gigantes tecnológicos. Ainda assim, a guerra e a pandemia fizeram com que os mercados sofressem, atingindo esta lista de milionários e fazendo com que caíssem 87 no ano passado.

Em uma animação etérea do artista londrino da geração de imagens por computação gráfica, Markos Kay, um mundo misterioso parece em processo de formação. O curta-metragem "aBiogenesis" reimagina a origem da vida em uma representação hipnotizante da hipótese do mundo lipídico: uma teoria que sugere que os primeiros objetos auto-replicantes semelhantes a células eram compostos de um tipo de ácido graxo que não podia se dissolver na água. A hipótese postula que os lipídios podem ter se formado em bicamadas generativas nos oceanos.

O canal do Youtube MetaBall Studios especializada em comparações gráficas referenciais, se preparou para fechar o ano com uma versão melhorada de um de seus clássicos: um comparativo de muitas das espaçonaves, estações espaciais e estruturas cósmicas em 3D representadas em um vídeo, desde as menores até as mais gigantescas. Há naves principalmente de filmes, séries e também de videogames, sendo algumas decorrentes da descrição que se faz dela nas novelas, para que a representação seja tão fiel quanto possível.

Factualmente, filmes de guerra, musicais, dramas históricos e épicos bíblicos foram os gêneros de maior sucesso no século XX. No entanto, durante a década de 2000, as maiores bilheterias começaram a ser dominadas por franquias, em geral, de adaptações de obras de fantasia. Outro gênero que começou a merecer o grande interesse do público nos últimos anos foram as adaptações de super-heróis, principalmente, os filmes do Universo Cinematográfico Marvel, que em 2019 conseguiu temporariamente o posto de filme de maior faturamento da história com "Vingadores: Ultimato.

O animador Brett Foxwell é atraído pela vasta gama de cores e texturas do mundo natural. Seu curta-metragem de 2017, "WoodSwimmer", concentrou-se no grão único das árvores cortadas transversalmente, e seu projeto mais recente também se concentra na diversidade orgânica, destacando milhares de folhas à medida que mudam de seus tons de verão para outono. Tanto a clorofila quanto os carotenóides estão presentes nos cloroplastos das células foliares durante todas as estações, mas a maioria das antocianinas é produzida no outono.

O canal do Youtube Data Is Beautiful, um autodenominado nerd de dados, criou uma fascinante linha do tempo animada que mostra as redes sociais mais populares entre os anos de 2003 e 2022 em ordem cronológica mensal. Em 2003 o Myspace reinava sozinho, apesar de que em 2007 já tenha sido ultrapassado pelo Youtube e a chinesa QZone. O MySpace despencou com a chegada do Facebook que então se manteve até hoje no primeiro posto, ainda que alguns sites estatísticos digam que o Facebook está dourando a pílula com seus 2,9 bilhões de usuários.

Algumas contas do Twitter estão alvoroçadas com imagens de ataques nucleares, ameaças, armas e preparativos apocalípticos em relação ao que está acontecendo na Ucrânia, Rússia e países vizinhos. Muito estão usando uma simulação feita pela Universidade de Princeton para ilustrar o cenário nuclear "possível" se as coisas derem errado. Acontece que a animação em questão se chama Plano A e vem do departamento de Ciência e Segurança Global de Princeton.