Frame of Mind é um curta-metragem experimental muiiiito bacana realizado no Havaí por Ben Boutwell e Steven Alan que parecem estar tirando fotos usando um quadro mágico. Inteligente e muito bem humorado, o curta brinca com a expectativa do espectador em relação às imagens e é todo um exemplo de bons filmes sobre a edição inteligente.

Sem querer ofender o Senhor Sibusiso Mthembu e quem por acaso crer em sua história, mas ouvir sua história só me fez rir em voz alta. Claro, o sul-sfricano de KwaZulu-Natal diz com toda a seriedade que visitou o céu quatro vezes até o momento. A primeira vez foi em 1998 e as visitas subsequentes foram feitas em 2004, 2006 e 2008. Tudo começou em 1993, quando um homem em vestes brancas (aparentemente um anjo) convidou-lhe dizendo que sua presença era necessária no céu.

Este vídeo, dica do amigo Renato Bicalho, que por verdade anda bem sumido do MDig, mostra os risonhos e simpáticos Jefferson e Suelen e a emburrada Mara, interpretando (ou tentando) "Galhos Secos", música da extinta banda Exodos. Aquele sorriso 2.0 que os dois irmãos colocam na cara é digno de filme de Freddy Krueger e a Suuh quando resolve cantar é um desastre só. "Óh... meus ouvidos sangram". Abaixe o som, tire a dentadura e se prepare para rir muito com este vídeo.

Everard Cunion, 55, de Dorset, no Reino Unido, tentou, mas, coitado, não foi capaz de conseguir uma mulher de verdade que se apaixonasse dele, então chegou a um ponto em sua vida que decidiu começar um relacionamento sério com uma artificial. Ele sempre gostou de manequins de loja e quando descobriu que existiam bonecas como essas, só que tão macias e flexíveis quanto as humanas encontrou o amor de sua vida. Passou então a viver romances tórridos com bonecas realistas.

A nossa Sexta com Bohemian Rhapsody não poderia ser mais engraçada... e desafinada. Você consegue imaginar Silvio Santos cantando este clássico do Queen, ademais com um inglês sofrível e apanhando das notas musicais? Isso só foi possível, segundo o pessoal do Vitrolla, que fez este vídeo toscamente engraçado, porque Matheus Herriez da bandinha adolescente BR'OZ (lembra?) resolveu fazer uma gravação do Silvio cantando Queen e resultou nisso:

Antigamente quando via algumas fotos dos perfis do Orkut e daquela gente sem noção recém chegada à Internet, não sabia se gargalhava ou sentia vergonha alheia, mas depois da popularização mundial das redes sociais descobrimos que os brasileiros têm muito ainda que aprender na arte da "marmotagem", sobretudo com os mestres no assunto: os russos; já que evidentemente, na reversal Rússia, as redes sociais usam VOCÊ!

A verdade é que eu cresci e não houve outro jeito: continuo não sabendo muito bem o que quero ser e isto se torna ainda mais confuso (e divertido) se olho a série "Un jour, mon enfant tu seras" (Um dia você vai ser meu filho) do fotógrafo parisiense Malo que mostra um olhar encantador de profissões possíveis que uma criança poderia ter, através dos olhos de um pai coruja. É difícil dizer onde a vida pode nos levar e isso desencadeia uma tempestade mental do monólogo interior de um pai ao olhar para seu precioso rebento.

No ano passado, exatamente nesta mesma época que coincide com o rigoroso inverno do hemisfério norte, mostramos Apetor, um norueguês de Sandefjord, que ao certo tem alguns parafusos soltos na cabeça e que, sentindo-se aborrecido em casa, decidiu ir patinar e fazer loucuras em um lago congelado. Este ano ele repete a dose de forma muito mais imprudente: enquanto bebe um garrafa de vodca, enfia a cabeça no gelo, mergulha no lago de cuequinha, usa uma moto-serra...

Se a necessidade conjugada com a oportunidade pode fazer o ladrão; sem ela pode conformar a criatividade, afinal é isso que o homem melhor faz: despertar o comportamento criador como forma de adaptação social ao seu mundo. Esta coleção de fotografias mostra todas as possíveis ações e criações que as pessoas fazem para tornar suas vidas mais fáceis, ainda que algumas destas gambiarras, sobretudo as relacionadas com tomadas elétricas, podem colocá-las em verdadeiro risco de morte.

Escrever um romance é fácil, basta ver uma novela da Globo. Difícil é escrever um bom romance. Se fosse fácil, estaríamos todos escrevendo best-sellers, romances premiados, etc. Mas, supondo que é um bom leitor, você já pensou em quantas vezes terminou de ler um romance e disse: "Eu poderia ter escrito esse livro."? E você está certo. Todos nós, acredito, temos pelo menos um romance para contar, aquele que gira em torno de nossas vidas, com roteiro original, desconhecido e interessante para a maioria dos leitores.

Com a espreita matreira e constante dos politicamente corretos se torna temerário na atualidade fazer qualquer tipo de consideração contrária a qualquer (dita) minoria. Mas independente de possíveis críticas vamos mostrar algo importante e sério em relação a estatísticas relacionadas ao universo colorido. Veja se concorda:

A semana anda fraca de bons e interessantes vídeos. De forma que somos obrigados a publicar os menos piores, ainda que não consiga para de rir com este que mostra Mason (atenção ao cara da direita no vídeo), um guitarrista de uma banda fazendo um show em Conneaut, Ohio (EUA), quando de repente tenta seu habitual swing cheio de estilo e... você vai ter que voltar o vídeo uma e outra vez para gargalhar e entender o que ele fez. Com certeza irá precisar de uma guitarra nova.