Os diretores de uma empresa imobiliária do sul da China foram presos por submeter alguns de seus empregados a cruéis castigos quando não atingiam seus objetivos comerciais. Segundo o diário South China Morning Post, alguns dos funcionários foram açoitados e outros obrigados a beber urina ou comer baratas. Um vídeo que mostra algumas destas práticas se tornou viral na Weibo. Nas imagens podemos ver como alguns empregados recebem vários açoites na presença de seus colegas de trabalho e como outros ingerem a suposta urina como castigo por seus deficientes resultados.

Wang Shubao, de Wenshang na província de Shandong, que ficou tetraplégico depois de um acidente automobilístico em 2006, conseguiu despertar do coma depois de 12 anos, durante os quais sua mãe, Wei Mingying, de 75 anos de idade, o cuidou dia e noite. Wang tinha 36 anos na época do acidente e a primeira coisa que viu ao despertar do sono profundo foram as lágrimas que corriam pela rosto de sua mãe, que permaneceu ao lado de sua cama todo esse tempo com a esperança de um dia ver o filho sorrir de novo.

Aigali Supugaliev, um homem de 63 anos do Cazaquistão, quase provocou um ataque cardíaco em seus parentes quando voltou para casa dois meses depois de terem enterrado seu corpo. Foi um "Deus-nos-acuda!", gente correndo, gritando até ao ponto que uma de suas sobrinhas desmaiou de susto. E ainda que histórias de pessoas que surgem do nada depois de serem consideradas mortas por suas famílias já foram notícia antes, a de Aigali é particularmente bizarra porque sua morte foi confirmada por um teste de DNA.

No último dia 15 de outubro, Alison Gibson, de 54 anos, do estado do Michigan, nos EUA, encheu sua banheira com água quente e ali se deitou para relaxar como fazia normalmente, mas depois de terminar o banho, não conseguiu alcançar o corrimão de metal que normalmente usava para sair e passou cinco dias presa prisioneira de sua própria banheira. Ela foi resgatada graças a um carteiro vigilante que notou que a mulher não estava pegando suas correspondências como de costume.

Lembra de Oumuamua, aquele asteróide de forma alongada que passou pelo Sistema Solar em outubro do ano passado? Desde então, os astrônomos tentam buscar explicações naturais a suas estranhas características físicas. Dois pesquisadores, Shmuel Bialy e Abraham Loeb, do Harvard Smithsonian Center for Astrophysics acabam de publicar um interessante relatório sobre a aceleração de Oumuamua quando atravessou o Sistema Solar. Sua conclusão é que se deve a algum tipo de propulsão e apontam que esse tipo de movimento encaixa com o de um veículo artificial impulsionado pela luz.

Em março deste ano contávamos a história insólita de Sam Ballard, que, quando tinha 19 anos em 2010, em uma festa com amigos, quis demonstrar que seria capaz de engolir uma lesma, aparentemente inofensiva, que passava junto a eles no jardim. Oito anos mais tarde, Ballard faleceu depois de passar todo este tempo muito doente e paralisado quase por completo. O australiano sofria de uma doença conhecida como angiostrongiliase, uma estranha infecção ocasionada por um parasita que pode ser encontrado em alguns animais como os ratos, e depois é passado aos caracóis e lesmas, que podem adoecer os humanos.

John e Stella Chhan administram uma modesta confeitaria de rosquinhas, Donut City, ao lado de uma rodovia em Seal Beach, na Califórnia, por três décadas, mas algumas semanas atrás alguns de seus clientes regulares perceberam que metade do casal estava faltando. John ainda estava embrulhando e ensacando donuts atrás do balcão, mas Stella estava longe de ser encontrada. Ela sofreu um aneurisma debilitante no final de setembro, que a deixou incapaz de se comunicar ou se mover por várias semanas.

A humanidade eliminou ao menos 60% dos mamíferos, aves, peixes e repteis desde 1970, o que propiciou que especialistas mais destacados do mundo advirtam que a aniquilação da vida silvestre é uma emergência. A nova estimativa deste massacre da vida silvestre foi realizada por um relatório concebido pela WWF; ainda que na atualidade seja um ato de fé acreditar no que proclama esta organização, acusada de vender "esverdeamento" para grandes corporações, o relatório envolve a pesquisa de um painel de 59 cientistas de todo mundo.

A controversa Estátua da Unidade dedicada ao primeiro vice-primeiro-ministro da Índia, Sardar Vallabhbhai Patel, foi revelada hoje em um canto remoto do estado de Guzerate, no oeste da Índia. Com 182 metros de altura, a estátua gigantesca é agora a mais alta do mundo, superando o Templo da Primavera, o Buda na China, que até agora era a maior estátua do mundo, com 128 metros. A base sobre a qual a Estátua da Unidade foi erigida tem 58 metros de altura, levando a altura total da estátua a quase um quarto de quilômetro.

Na semana passada ocorreu um estranho episódio em uma base russa da Antártida: um pesquisador tentou assassinar a facadas um colega por causas desconhecidas. Evidentemente que o motivo mais aventado nas redes sociais era uma possível discussão depois de fartas doses de vodca, mas segundo informam vários meios da imprensa russa hoje, a causa poderia ser mais surrealista do que qualquer um viesse a supor: o homem estava farto com os spoilers dos finais dos livros que estava lendo.

A princesa Ayako, filha de um primo do imperador do Japão, se casou ontem em Tóquio com seu noivo plebeu Kei Moriya, funcionário de uma companhia de transporte marítimo. Como o escolhido não pertence a uma família real, a princesa perdeu seu título de nobreza e se converteu em uma cidadã comum, segundo estabelece a legislação nipônica. Alguns meses atrás durante o anúncio do casamento, quando questionada sobre esta possibilidade, a sempre muito tímida e reservada Ayako foi incisiva ao dizer: - "Nada é mais nobre que um amor verdadeiro!"

Kurtis Baute, um auto-proclamado "cientista excêntrico" trancou-se em uma pequena barraca hermética de lona plástica de 3 x 3 metros, no quintal de seu irmão, em British Columbia, Canadá, na semana passada, com 200 plantas, para ver se elas poderiam converter CO² em oxigênio rápido o suficiente para mantê-lo vivo pelo menos durante três dias. Infelizmente, ele teve que abortar o experimento depois de apenas 15 horas, quando os níveis de dióxido de carbono atingiram um nível crítico, quando Kurtis arriscava sofrer danos cerebrais ou até entrar em coma.