Os habitantes do Condado de Okanogan, no estado americano de Washington acordaram na manhão da última quinta-feira, 16/11, para ver um surpreendente espetáculo de um enorme pênis flutuando majestoso no céu. O desenho, habilmente realizado com uma caça militar como pincel, não agradou muito o alto comando da Marinha. Pouco depois da rede de TV local KREM 2 trasmitir as imagens da misteriosa observação registrada por dezenas de habitantes da região, a marinha reconheceu que o falo era obra de algum dos pilotos da base militar próxima e pediu desculpas.

- "A única coisa que encontramos foi maconha, altas concentrações de maconha em seu sangue", dizem dois médicos do Colorado americano, que publicaram um polêmico estudo clínico sobre o primeiro diagnóstico conhecido de morte por overdose de cannabis. Descreve o repentino falecimento de um menino em 2015, quando ele tinha 11 meses e sem antecedentes médicos, e deu entrada no setor de pronto-atendimento médico com depressão do sistema nervoso central.

Os horários e a pontualidade são levados muito a sério no Japão, tanto que uma empresa ferroviária teve que pedir desculpas mediante um anúncio oficial porque um de seus trens saiu da estação 20 segundos antes. Sim, exatamente o que você acaba de ler... 20 segundos. Uma composição, cujo horário da partida de Tóquio à cidade de Tsukuba indicava 09:44:40 na hora local, teve o descaramento de sair às 09:44:20, o que causou a indignação tanto dos usuários japoneses, mas mais dos usuários das redes sociais, que não podiam acreditar que levassem tão a sério um horário que toma em conta inclusive os segundos.

Poucos relógios viajaram mais que este Ômega Speedmaster. Nos anos 60, a NASA decidiu que os astronautas deviam usar cronômetros independentes para contrastar os dados de suas missões. O modelo escolhido foi um Speedmaster certificado para uso em voos da fabricante Ômega. Em 1968, foi um dos poucos cronógrafos de pulso em abandonar nosso planeta a bordo de uma cápsula Apolo. Em meados dos 80, o relógio viajou ao Instituto Geográfico Militar do Equador junto a outros artefatos espaciais. Nunca mais ninguém voltou a saber dele.

Como uma mulher que trabalhou na profissão mais antiga do mundo e que já dormiu com mais de 10 mil homens, Gwyneth Montenegro pode realmente falar sobre o assunto com propriedade. Depois de se aposentar da indústria do entretenimento adulto, ela já lançou seu próprio livro. Embora o título completo do livro seja "The Secret Taboo - The Ultimate Insider's Guide To Being a Financially Successful Escort" ("Tabu Secreto - O melhor guia para ser uma escort de sucesso financeiro"), não é exclusivamente sobre finanças. No referido livro, ela dá dicas detalhadas sobre sexo e namoro também.

No final de 1992, 1.700 cientistas assinaram uma carta intitulada "Alerta à Humanidade" em que avisavam que estamos levando a natureza a limites que logo cedo seriam irreversíveis. Passaram 25 anos desde então e já não são 1.700 os que nos avisam de que vamos rumo ao apocalipse. São 15.365. A lista de pragas alertadas nesta nova carta têm pouca coisa de vaticínios bíblicos. Trata-se de problemas muito reais que não só fizeram piorar em 25 anos que passaram desde a publicação do primeiro alerta.

O fantasma de uma criança supostamente está assombrando o apartamento de um jovem, e ele agora tem fotos (terríveis) para provar isso. Adam Ellis, que vive em Nova York, ganhou fama viral quando começou a documentar as atividades paranormais que alegadamente ocorreram em seu apartamento, nas mídias sociais. Ele afirma que o fantasma apareceu inicialmente em seus sonhos, mas de alguma forma conseguiu cruzar alinha onírica e se implantou em seu apartamento no mundo real.

Há uma frase popular bem estendida na Internet que diz que "Meus vizinhos ouvem música boa, queiram ou não!" Evidentemente a frase deixa de ter graça quando você é o vizinho. Não há nada mais chato que um vizinho (ou um carro) com som alto tocando o tipo de canção que você não gosta em volume incômodo. Se você também pensa o mesmo talvez a cidade de Palermo, na Sicília italiana, não seja um bom local para visitar. Lá alguém, encontrou uma maneira de adaptar os sistemas de potência de áudio automotivos nas bikes e a disputa para ver quem faz mais barulho é grande.

Luis Manuel Gonzales é quase como qualquer bebê de 10 meses; balbucia suas primeiras palavras e quer tocar tudo o que vê pela frente, mas uma dramática diferença põe em risco sua vida: pesa 29 quilos e seu pai ganha só pouco mais de 3.800 pesos mexicanos (660 reais) ao mês. O caso deste bebê, que não exige alimentação constantemente como poderia alguém pensar, faz parte do universo de crianças com obesidade e diabetes infantil que o México encabeça a nível mundial. Mas as causas de seu excessivo peso são desconhecidas.

Só 1% da população é celíaca -sofre de intolerância aguda ao glúten-. No entanto, ao menos 13% das pessoas fazem questão de jurar de pés juntos que esta proteína dos cereais lhes faz sentir mal. Um novo estudo achou uma possível origem a esta intolerância alimentícia, e o mais interessante é que supostamente não provém do glúten (rssrsss!). Segundo um novo estudo publicado na revista Gastroenterology, o culpado da suposta intolerância ao glúten é do frutano, um polímero complexo, polissacarídeo, formado por uma molécula de glicose de dezenas (às vezes centenas) de moléculas de frutose.

A notícia dada hoje mais cedo sobre a indiana que "cultiva" agulhas nas pernas deve ter levantado a sobrancelha e o senso crítico e cético de mais de uma, vamos ver agora o que acontece com este outro episódio que nos chega da Coreia do Sul. A imagem que abre o artigo mostra o raio X das mão da mulher com o toque dourado. Acredite ou não, as linhas brancas sobre a chapa mostram manchas de ouro que ficaram embutidas em suas mãos. A história por trás desta imagem é explicada em um estudo médico publicado no New England Journal of Medicine (NEJM) esta semana.

Uma viúva indiana de 35 anos afirma que agulhas, alfinetes e agulhas de seringas saem de suas pernas, e que ela não tem idéia de como eles chegaram lá. Anusuiya Devi, de uma pequena aldeia no distrito de Fatehpur, Utar Pradexe, no norte da Índia, diz que o fenômeno bizarro ocorre desde 2012 e que ela sofreu insuportáveis dores desde então. A mulher afirma que aparecem pequenos cistos em suas pernas que, eventualmente, abrem em feridas e solta um fluido que expulsa uma agulha ou alfinete.