Quando Nina Zgurskaya, 29 anos, de Krasnoyarsk, cidade localizada no oeste da Sibéria, começou a namorar o encantador e charmoso diretor de um escritório de advocacia, ela pensou que tinha finalmente encontrado o homem dos seus sonhos. Mal ela sabia que um dia teria que prestar contas a um tribunal por todas as despesas incorridas durante o seu relacionamento. Ela conheceu o advogado de 38 anos de idade em um resort de esqui e a atração foi imediata, ambos acharam que haviam encontrado a metade de sua laranja.

Visto de longe, Savjibhai Rathwa parece que está sempre carregando um rolo de corda preta longa envolvida em torno de seu braço direito, mas que na verdade é um dreadlock grosso feita de seu cabelo que tem módicos 19 metros de comprimento. O homem de 60 anos de idade, de Vadorara, em Gujarat, na Índia, cultivou o cabelo durante décadas, sempre tratando-o com muito cuidado.

Já visto casos sobre este tema, mas em geral se trata de polidactilia. O que veremos neste post é de outro tipo: trata-se de uma mulher de Taiwan que tem os dedos dos pés extremamente longos. Ela postou fotografias em um blog que causaram uma repercussão imediata. O maior de seus dedos mede 5 centímetros, esse comprimento fica evidente quando comparamos as suas mãos com os pés. A mulher permanece no anonimato, ainda que sabe-se que é uma estudante universitária taiwanesa.

Uma das localidades mais prósperas e ricas da Europa, Oberwil-Lieli, na Suíça, escolheu pagar uma multa de 262 mil euros (aproximadamente 1 milhão de reais), em vez de aceitar 10 refugiados correspondentes à cota atribuída pelo governo de seu país. Os habitantes da pitoresca cidadezinha suíça submeteram a questão a um referendo em 1 de maio, e o resultado foi um claro "não" ao asilo de refugiados, alegando que "medo a que pudessem perturbar suas pacíficas vidas".

Se você acha que ficar preso no trânsito durante uma horinha só para chegar ao trabalho é o inferno, você poderia querer achar novamente. Recentemente, o mundo ficou chocado com fotografias e um vídeo que mostram crianças em idade escolar escalando um muito íngreme penhasco de quase mil metros apenas para chegar à escola, mais próxima de uma pobre e remota vila de Sichuan, na China, onde moram.

Em 1993 eclodiu a guerra civil no Burundi. O conflito, que era o resultado divisões étnicas de longa data entre os hutus e os grupos étnicos tutsi, duraria 12 anos e reivindicaria as vidas de aproximadamente 300.000 pessoas. Com a surgimento da guerra, Marguerite Barankitse, uma tutsi, tentou esconder 72 de seus mais próximos vizinhos hutus para mantê-los a salvo de perseguições. Infelizmente eles foram descobertos e executados e ela foi forçada a assistir.

Mithalal Sindi, da cidade indiana de Ahmedabad, não é um homem rico, ao contrário. Ele vive nas ruas nas últimas seis décadas, ganhando uma vida modesta com a venda de bajra (painço) e de seu riquixá a pedal. A maioria do dinheiro que ele ganha, Mithalal gasta realizar os últimos rituais de cadáveres não reclamados que ninguém assume a responsabilidade. Ele é sem dúvida uma das pessoas mais altruístas e abnegadas, das quais eu já escrevi.

É o pesadelo de todo homem feito realidade: Atthaporn Boonmakchuay, 38 anos, nunca esperou que algo assim pudesse acontecer. Ele estava sentado no vaso sanitário do banheiro de sua casa em Chachoengsao, no leste de Bangkok, fazendo suas necessidades, quando de repente sentiu uma forte fisgada no pênis, então baixou a mão para ver o que tinha ocorrido e tocou o corpo da grande cobra (cobra mesmo).

Os próprio obstetras da maternidade ficaram surpresos com o tamanho da bebê, que nasceu de uma cesárea que durou meia hora e decorreu sem riscos, no passado 23 de maio em um hospital ao sul da Índia, pesando absurdos sete quilos. A mãe, chamada Nandini, que tem apenas 19 anos, não esperava que a filha seria a maior do mundo, superando em muito outro menino indiano que nasceu com 5,96 kg em 14 de outubro do ano passado.

Maria Strydom, professora de economia da Universidade de Monash, e seu marido, Robert Gropel, um veterinário no Hospital Veterinário Ivanhoe, em Victoria, na Austrália, eram ativistas veganos apaixonados. Eles embarcaram na viagem ao Everest para desafiar os estereótipos da dieta, segundo relata o Sydney Morning Herald. Durante os últimos oito anos, eles subiram com sucesso o Denali, no Alasca, o Aconcágua, na Argentina, o Ararat, na Turquia e o Kilimanjaro, na África.

Eu já contei de um episódio que presenciei e que me deixou com engulhos: uma jovem começou a destratar uma mulher que decidiu amamentar seu filho em um restaurante em Navegantes, Santa Catarina. Sem freio na língua a estúpida dizia que "ninguém merecia ver aqueles peitos caídos!" Uma tremenda baixaria, que só terminou quando o marido da mulher que amamentava se dirigiu até a mesa onde estava a boçal e disse que se alguém não tirasse aquela mulher dali, ele o faria.

Ian Crown poderia ser considerado um tipo estranho. Ele permaneceu 25 anos com um enorme tumor em seu pescoço, sendo que poderia tê-lo extirpado muitíssimo antes. Sua desculpa para não removê-lo era bastante simples, mas seguramente não será compreendida pelas pessoas em geral. Ian sentia que o tumor "era parte de si mesmo". Conforme ele crescia com a passagem dos anos, ele foi se acarinhando por esta bolota pendurada no pescoço.