Brian Marshall é um artista surpreendente, um apaixonado pela criação de figuras robóticas feitas com material reciclado que ele coleta no lixo em seu tempo livre que do seu trabalho como professor de matemática em Wilmington (EUA). Suas criações surpreendem pela expressividade e realismo de suas esculturas e são realizadas com toda classe de lixo industrial ou caseiro, como latas velhas, vasilhames de metal, canecas, colheres, garfos, etc e etc...

Durante o ano vinha colecionando várias destas fotografias, mas sempre deixava de publicar por ser um assunto muito recorrente entre os blogs, mas hoje vi que a coleção superava o expressivo número de 80 fotos e então aqui começa a saga de retrospectivas do ano 2011, como todo ano fazemos. Quase uma centena de fotografias de esculturas de areia, entre as centenas de milhares preciosas construções realizadas em todo mundo este ano, que destacam e surpreendem por sua originalidade e beleza.

Lá vamos nós de novo! E antes que apareça outro crítico devo alertar que sim existe o verbo colorizar, conforme registrado no Aurélio, cujo significado é o dar cores a uma foto (ou filme) por meio de colorização. Por extensão, deixou de ser um neologismo, também indica o mesmo que o verbo colorir.

Possivelmente seja um dos estilos de arte mais inventivos, bacanas e ao mesmo tempo simples que tenha visto em tempos. Em 1989, o artista chinês Zhang Baohua inventou este novo estilo de pintura que requer do artista o uso dos dedos e de impressões palmares para criar obras de arte únicas. Chega a ser difícil acreditar que tais obras-primas podem ser criadas sem quaisquer ferramentas, mas Zhang Baohuang consegue fazer usando apenas esta sua nova técnica.

Lia uma reportagem em jornal de papel (arcaico?) dias atrás, onde um divulgador cultural falava sobre uma possível tendência de que o mundo da arte volte a consagrar o minimalismo. Segundo o jornalista, o mundo da arte sempre alterna entre momentos de excessos despropositados e um interregno coroado por criatividade da arte minimalista. A reportagem me parecia muito boa até que citou o Twitter como uma tendência do minimalismo vindouro... Parei de ler.

Eu publiquei alguns desenhos muito realistas no passado, como os retratos detalhados de celebridades feitos por Rajacenna, os retratos feitos com caneta esferográfica de Juan Francisco Casas ou as obras de arte à lápis de Paul Lung, mas as peças que você está prestes a ver estão em um nível totalmente diferente . Usando materiais tão simples como giz e grafite, o escocês Paul Cadden é capaz de reproduzir fotos complexas nos mínimos detalhes. Quer se trate de rugas incontáveis no rosto de um idoso, a fumaça de um cigarro aceso ou a água pingando no rosto de alguém, ele faz parecer incrivelmente realista.

Os arquitetos Pieterjan Gijs e Arnout Van Vaerenbergh, parceiros da empresa Gijs Van Vaernbergh, estão em processo de instalação de suas mais recentes criações em toda a Holanda. É uma série de igrejas de 10 metros dee altura feitas em aço, cada uma com 100 camadas empilhadas de 2.000 placas de aço. O projeto é intitulado "ler nas entrelinhas", seja lá o que isso quer dizer...

A risonha Miina Akkijyrkka, de Helsinki, fez seu nome no mundo da arte, com base quase exclusivamente nas imagens de vacas. Ao longo de sua longa carreira, ela criou várias representações de bovinos que conseguiram atrair tanto interesse quanto controvérsia. Pode parecer estranho usar a vaca como inspiração e modelo para uma carreira artística, mas fará muito mais sentido uma vez que sabemos de sua história escolar.

Recriar princesas icônicas da Disney como as pessoas da vida real é uma coisa da arte que o estudante Jirka Väätäinen faz muito bem. Embora em seu blog você encontre posts sobre sua vida como estudante de design gráfico, também conta com estas belas interpretações de princesas populares. As fantásticas manipulações de fotografias são uma tentativa muito bem sucedida em trazer esses personagens para o nosso mundo real.

Pessoalmente não me agrada a importação de tradições anglo-saxônicos que possam mitigar algum aspecto de nossa cultura, apesar de que não seja este o caso do Halloween com seu Jack-o'-lantern, o criativo enfeite feito com uma abóbora iluminada. Mas não tão criativas como aquelas que surgem das mãos do artista Ray Villafane, especialista em escultura de areia, cuja experiência original encontra-se em esculturas de abóbora.

Quando vi as fotos poderia jurar que se tratava de obras do fotógrafo chinês Wei Qi que já tivemos o prazer de ver no post Explosão de flores. E outra vez a natureza nos surpreende com sua beleza. A artista Kathy Klein se inspira em sua magnificência para criar essas mandalas maravilhosamente radiantes que ela chama de danmalas, uma contração de duas palavras em sânscrito: dan (doador) e mala (guirlanda de flores).

O artista japonês Seikou Yamaoka usa um aplicativo chamado ArtStudio, que custa $ 2,99, e as pontas dos dedos para criar incríveis retratos em seu iPod Touch e iPhone. E ele faz tudo isso durante uma viagem de trem. É incrível o que algumas pessoas podem fazer com as mãos, mas o trabalho de Seikou Yamaoka é ainda mais impressionante considerando que ele só usa as pontas dos dedos. Tocando e deslizando a ponta do dedo sobre a tela de 3,5 polegadas de um iPod Touch, ele cria belos retratos que parecem que foram pintados com aquarela.