A arte do dinamarquês Peter Callesen é no mínimo surpreendente e sobretudo criativa. Apenas com papel e tesoura o arquiteto e artista é capaz de criar belas e complexas obras de arte. Veja:

A cidade chinesa de Harbin comemora seu 25º festival internacional de esculturas feitas em neve e gelo. A área onde o evento foi realizado tinha uma área de mais de 400.000 metros quadrados e mais de 2000 esculturas. Para a criação das obras foram necessários mais de 140.000 metros cúbicos de gelo e 100.000 metros cúbicos de neve.

O artista chinês Ju Duoqi, utiliza ingredientes inusuais para fazer sua obras de arte: legumes e vegetais. Por exemplo, a Monalisa feita de arroz recebeu o nome de "Mona Tofu". Entre suas recriações podemos ver obras de grandes artistas como Andy Warhol, Pablo Picasso, Vincent van Gogh além de Leonardo da Vinci. Na seqüência você pode ver várias destas obras que compõem a galeria chamada "Museu dos vegetais".

Martin Waugh é um fotógrafo especializado em líquidos. Realiza com gotas em movimento, impressionantes esculturas liquidas. Com muita paciência, além de técnicas que ele melhorou com os anos e câmeras de alta velocidade desenhadas especialmente para ele, obtém como resultado estas grandiosas fotografias de gotas, cheias de cor e fantasia.

La Gioconda ou Mona Lisa deve ser o quadro mais questionado, elogiado, comemorado, reproduzido, "photoshopado" da história e muito provavelmente o retrato de um sorriso leve e introspectivo da mulher seja o quadro mais famoso do mundo. Na sequência você vê uma série de PSs do famoso quadro.

Li Wei é um fotógrafo chinês famoso por suas fotos estranhas que parecem ser imagens digitais mal editadas em programas de manipulação digital. Li garante que a maioria das fotografias são reais, sem uso de filtros ou qualquer outro artifício. Ele usa cordas invisíveis, se enterra no chão e é capaz de subir com o filho no colo numa obra a dezenas de metros do chão como poderão ver. Bastante louco o cara!

Houve época em que a fotografia ficou na berlinda: arte ou somente um espelho da realidade? Como sempre, críticos algozes diziam que o retrato do cotidinao jamais poderia constituir algo que pudesse ser chamada de arte. Mas felizmente, uma corrente de artistas, ainda fotógrafos, insistiu na categorização do retrato da realidade como puro estado de arte.

O semeador de estrelas é uma estátua que está em Kaunas, Lituânia que durante o dia pode até passar desapercebida, um bronze a mais, herança da época soviética. Mas quando a noite chega, a estátua cobra vida. Com a escuridão seu nome passa a fazer sentido.

Já há algum tempo que estas fotos rodam a rede, quase sempre, sem os créditos. É por trás de idéias simples e criativas que, em geral, está despontando um bom artista que necessita da divulgação de seu trabalho. É este o caso do ex-fotógrafo Terry que se define como um "fazedor de coisas" e que promove workshops levando a atividade da criação destes simples objetos a milhares de pessoas.

Uma equipe de pesquisadores belgas e holandeses descobriu uma pintura do mestre holandês Vincent Van Gogh (1853-1890) oculta debaixo de outro quadro durante 121 anos. Mediante um feixe de raios X gerados por um acelerador de partículas, os pesquisadores reconstruíram o retrato de uma camponesa, pintado em 1885 pelo autor dos girassóis e recoberto abaixo da pintura "Parche de erva".

Vladimir Kush é um pintor russo, nascido em 65 em Moscou, que se identificou com o movimento do realismo metafórico. Ele experimentou vários estilos do impressionismo depois de ver a obra completa de Salvador Dalí nos anos 80. Segundo ele mesmo diz, as pinturas realistas mostram os limites de cada artista e ensinam ao visionário que cada um tem em si que as metáforas das imagens impossíveis exploram as camadas do sentimento.

Em qualquer situação de crise, quer se trate de guerras, pobreza ou catástrofes naturais, as crianças são sempre as maiores vítimas e os primeiros a sucumbir às doenças ou à fome. Muito vulneráveis emocionalmente, não são capazes de entender por que são obrigadas a abandonar suas casas, por que seus vizinhos se convertem em inimigos, por que de repente têm que viver num subúrbio rodeados de lixo ou num campo de refugiados no meio da desgraça.