Zaleuco de Locros, século VII a.C., foi um dos primeiros legisladores gregos que hoje em dia, lamentavelmente, não caberia no âmbito político. Se a política fosse uma balança na qual pesassem a responsabilidade e hombridade, poderíamos colocar de um lado todos os políticos do mundo do último século e do outro Zaleuco, e com certeza a balança inclinaria do lado do grego.

Fazia algum tempo que não publicava uma boa coleção de fotos da 2WW, pelo desculpas aos amantes do gênero e vou tentar me redimir com este post que mostra fotos do final da Segunda Guerra, quando enormes faixas da Europa e Ásia estavam reduzidas a ruínas, as fronteiras sendo redesenhadas, regressos, expulsões e enterros em andamento. Os esforços da reconstrução mal havia começado e já traçavam planos para o futuro com consequências que vivemos até hoje. .

Dizem que quando o diabo não tem nada para fazer, mata moscas com o rabo, mas há outros que gostam de registrar patentes que ninguém nunca levou em conta. Há para todos os gostos e o mais curioso é que todos estes inventos foram sim registrados no correspondente escritório de patentes. Teria gostado de ver a cara dos encarregados do registro ao se deparar com estas patacoadas.

Ainda que tivessem a razão, os argentinos não tinham tecnologia e nem exército, mas ainda assim se precipitaram no abismo de uma guerra perdida, a Guerra das Malvinas (2 de abril - 14 de junho 1982). As Forças Armadas argentinas tiveram que desenvolver a criatividade para encurtar a grande diferença tecnológica que os separava do exército inglês e para isso contaram com algum talento, empenho, e com uma máquina de fazer talharim.

Ademais de salvar as baleias, certamente mudou o mundo. Durante muitos anos a iluminação dos lares dependia das velas de cera ou de gordura animal (sebo). As de cera eram melhores, mas bem mais caras. As de sebo eram mais baratas, mas se consumia rapidamente, sua luz era irregular e seu cheiro não era muito agradável. Entre as de sebo, as que melhor qualidade tinham eram aquelas feitas com óleo de baleia, também utilizado como combustível para os lampiões e lustres.

Somos assim. É a natureza humana. Muitas vezes empenhamo-nos em tornar difícil e complicado aquilo que deveria resultar mais ou menos simples. Hoje trago ao MDig algumas decisões de Tribunais anglo-saxões que resolveram pleitos com estranhas e curiosas situações em relação com o material e o lugar no qual alguns decidiram deixar escrita sua última vontade.

O problema de conservação dos alimentos foi uma constante ao longo da história até que o francês Nicolas Appert, em 1804, criou o primeiro sistema descrito em seu livro "A arte de conservar todo tipo de substâncias animais e vegetais durante vários anos", que consistia em colocar os alimentos em potes de vidro e, depois de fervê-los, fechá-los hermeticamente.

Hoje falaremos de fé, mas não fé no impossível, no invisível ou em seres míticos, senão na mais pura e corajosa que existe: a fé no ser humano. Este provavelmente foi um dos maiores atos de fé, subentendida como confiança, lealdade e esperança, da história e aconteceu durante o reinado de Dionísio I, também chamado Dionísio I, o Antigo, tirano de Siracusa cujo governo ficou marcado por seus confrontos com Cartago pelo controle da Sicília.

Não vamos muito longe, cronologicamente dizendo. De modo que vamos ativar o nosso capacitor de fluxo e transportemo-nos a Inglaterra, em plena época vitoriana, para começar a comparar nossa dieta alimentícia com a deles. A primeira coisa a advertir é que naquela época dispunham de uma incrível variedade de alimentos. Só de maçãs, por exemplo, tinham mais de 2.000 variedades.

Em novembro de 1965 enquanto os colégios universitários de Deerfield Academy e Northfield Mount Hermon disputavam um partida de futebol americano, o edifício Silliman Hall situado no campus pegou fogo. E ainda que pareça incrível o jogo continuou até o final, com o resultado a favor da academia Deerfield por 20 a 14. A curiosa foto feita por Robert S. Van Fleet foi declarada a fotografia esportiva do ano pela agência AP.

Depois da Guerra entre britânicos e franceses e seus aliados, os índios norte-americanos, os franceses tiveram que se retirar de suas posses continentais. Um dos postos que passou as mãos britânicas foi o Forte Michilimackinac, em território dos índios Ojibwa (aliados dos franceses), onde hoje seria o estado do Michigan (EUA). O forte era utilizado como posto comercial e de fornecimentos para os comerciantes que operavam na zona dos Grandes Lagos.

Em 30 de abril de 1943, um pescador encontrou um cadáver em estado de decomposição na praia de Ponta Úmbria, Huelva (Espanha). O corpo era de um homem adulto vestido com uma gabardina, uniforme e botas, com um maleta amarrada à cintura. Sua carteira identificou-o como o Major William Martin do exército britânico. As autoridades espanholas informaram o caso ao cônsul britânico, Francis Haselden, e em sua presença, abriram a maleta... em seu interior um envelope lacrado do exército britânico.