A Primeira Guerra Mundial mudou muitas coisas na forma do homem guerrear. Ali o ser humano começou a dispor de uma potência de fogo e uma capacidade de destruição desconhecida até então com todas as suas implicações. Acabaram-se as longas linhas de soldados avançando em formação pelo campo de batalha, constataram a inutilidade da guerra de trincheiras, passou a ser necessário olhar para o céu pois o inimigo também se movia pelo ar...

Demorou um pouquinho, mas por fim chegou a data: a Primeira Guerra Mundial finaliza de uma vez por todas neste domingo, 3 de outubro de 2010, quando a Alemanha efetuar o último pagamento de 70 milhões de euros dos 25 bilhões de euros de compensação a que foi condenada a pagar aos Aliados no Tratado de Versalhes por ter começado a guerra.

A famosa cortesã de luxo Cora Pearl, conhecida também por suas excentricidades, ofereceu em 1864 um banquete a 14 convidados, todos homens. Com eles fez uma aposta de que poderia lhes servir um prato de carne que todos desejariam comer mas que nenhum poderia nem se atrever a cortar. Entre risos de incredulidade todos fizeram apostas consideráveis. A soma final era vultuosa.

Uma das histórias mais marcantes e que me causaram lágrimas quando lia e escrevia foi o calvário vivido por Valentina, um exemplo vivo da barbárie do genocídio de Ruanda. Ontem descobri outras destas histórias pungentes: há dezesseis anos, Angelo foi resgatado de uma vala comum por um legionário francês, esse foi um dos muitos desafios aos que teve que enfrentar. Desde então o fotógrafo Christophe Calais tem documentado sua comovente história que mostro na sequência de imagens:

Em uma guerra não existem mocinhos e nem bandidos, eis aqui um relato de um incidente que comprova a afirmação anterior. Em dezembro de 1942 Karl Dönitz, máximo responsável pela frota naval alemã, enviou a todos os navios e submarinos sob seu comando uma nova diretriz conhecida como Ordem Laconia que contemplava os seguintes itens:

O mauriciano fisiologista e neurologista Charles-Édouard Brown-Séquard ficou conhecido por ser o primeiro em descrever a chamada síndrome de Brown-Sequard. Como outros muitos cientistas, também é o autor de duvidosas descobertas, como o elixir da vida que eu vou chamar de "Bagulina" e já vão entender o porquê.

Dias desses vi, em um posto de saúde, uma enfermeira com as mãos impostas sobre um paciente. Pensei: - "Que merd@ é esta? Será que as enfermeiras agora também dão passe?". Curioso decidi perguntar do que se tratava: toque terapêutico, me disseram. Continuei sem entender nada, mas quando cheguei em casa decidi pesquisar sobre o assunto e descobri que é um método de cura que utiliza o movimento das mãos sobre a área afetada. É por assim dizer um passe metido a besta.

Se algum dia você já usou a infame piadinha sobre a arma para matar inimigo na esquina, pois saiba que ela existiu. O Krummlauf era um acessório para o fuzil de assalto alemão Sturmgewehr 44 desenvolvido durante a II Guerra Mundial. Como é possível ver nas fotos (ou no vídeo ao final do post) este "alargador curvado", permitia atirar em um inimigo na esquina desde um lugar seguro. Para não disparar às cegas incluía ademais um visor periscópio.

Os laxantes são medicamentos que aceleram a evacuação para melhorar o trânsito intestinal. Normal, isto até soa trivial, mas há alguns anos atrás quando ninguém tinha a mínima ideia do que fosse um micróbio, os laxantes, bem mais purgantes em geral, foram um grande problema.

Você sabe de onde vem este símbolo nacional dos Estados Unidos? Um idoso vestido com as cores estadunidenses assinala desde o cartaz. Muitos pensam que é um presidente, como Abraham Lincoln ou uma versão barbuda de George Washington, mas a realidade é que se trata de um açougueiro (doce ironia). A origem desta imagem é Samuel Wilson, um comerciante que fornecia carne ao Exercito dos EUA durante a guerra de 1812. Na última quarta, 15 de setembro, o tio Sam completou 49 anos como símbolo oficial do país.

Richard Halliburton (1900-1939) foi um desses intrépidos aventureiros do início do século XX, que passou grande parte de sua vida tentando realizar emocionantes façanhas. Morreu cedo, mas durante 20 anos viveu grandes aventuras como cruzar os Alpes montado em um elefante, voar de cabeça para baixo em um biplano sobre o Taj Mahal, escalar montanhas, explorar selvas e ao tentar cruzar o Pacifico desde Hong Kong até São Francisco em um barco de junco chinês, desapareceu e foi dado como morto.

Conta a história que Flavio Josefo, um historiador judeu nascido no seio de uma família sacerdotal da Judéia, foi no ano 64 até Roma para conseguir de Nero a libertação de alguns sacerdotes judeus capturados durante as revoltas contra os romanos, causa pela qual foi processado e preso. No entanto, logo foi libertado e graças ao apoio de Popeia Sabina, esposa do imperador (uma vez).