Filmar uma grande superprodução é um trabalho titânico. Conseguir colocar em acordo a maquiadores, figurinistas, atores, câmeras, e demais para que trabalhem a um mesmo ritmo não é algo precisamente simples. Se ademais embarcamos em um filme histórico, o cuidado deve ser ainda maior. Prestar atenção nos detalhes e ser fiéis, historicamente falando, pode ser crucial para tornar o filme crível.

Quão agoniantes podem ser suas decisões, a ponto que se convertam em um constante remorso? Ou, pior ainda, quão desalentador pode ser para a mente humana não ter tentado o que se deseja, permanecendo na eterna letargia do "se eu tivesse"? Um estudo publicado pela Social Psychological and Personality Science sugere que as pessoas podem se lamentar mais uma inação do que de uma ação em suas vidas. Dito de outra forma, lamentar-se não ter feito certas coisas pode ajudar a engendrar o mais escabroso dos remorsos.

Os hábitos, as formas, os ritmos, e inclusive as palavras, das jovens mudaram muito em uma geração, ainda que há alguns clássicos, como o amor, que permanecem intocáveis. Não há dia em que não se ouça em um meio de comunicação a ladainha "estão perdendo os valores" ou "os jovens de hoje já não respeitam nada", um mantra que todo mundo parece aceitar e que serve, então, para introduzir toda classe de falácias estatísticas: como se os jovens de agora fossem mais violentos que os de antes, ou que a sociedade em geral está caída em decadência moral, mas nem tudo isso corresponde a realidade.

De acordo com o relatório do Mapa da Violência 2016 (Arquivo PDF - 3,2MB), elaborado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), mais de 40.000 pessoas perderam a vida vítimas de armas de fogo no Brasil em 2014. O estudo igualmente aponta que o número de homicídios por armas de fogo saltou de 6.104, em 1980, para 42.291 em 2014. Isso não deveria suscitar nenhuma surpresa já que segundo o estudo anual do Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça do México, entre as 50 cidades mais violentas do mundo, 21 são brasileiras.

Os psicólogos dispõem de uma grande quantidade de instrumentos para conhecer melhor o estilo de comportamento das pessoas ou seu tipo de personalidade. No entanto, isso não significa que as pessoas alheias ao estudo da psicologia não possam ter outras maneiras de conhecer melhor quem as rodeia. De fato, existe uma opção relativamente acessível para chegar a saber mais a respeito das pessoas que vivem do nosso lado: um rol de perguntas específicas.

A escritora Rebecca Perkins é uma mulher na casa dos 50 anos, que está abraçando a meia idade e enfrentando os desafios de um ninho quase vazio. Recentemente, no aniversário de seu filho mais velho, ela queria dar um presente especial e, dado que as palavras são o melhor que ela tem para dar, decidiu transmitir parte da sua sabedoria aprendida com os anos e escreveu esta lista com 40 pílulas de sabedoria, que talvez sirvam a todos, independentemente de nossa idade.

Peter Menzel é um fotojornalista americano muito famoso que viaja o mundo para capturar a diversidade social, econômica e cultural da humanidade. Nos anos 90, junto a amiga e também jornalista Faith D'Aluisio, ele começou um de seus grandes projetos intitulado, "Mundo Material: Um retrato da família global". Em cada um dos 30 países que visitou, ele encontrou uma família que, de acordo com dados da Unesco, tinha estatisticamente a média da composição familiar, renda e espaço de convivência local. Menzel fotografou-os fora de suas casas com todos os seus bens e pertences.

Os holandeses e as letãs são as nacionalidades, respectivamente masculina e feminina, mais altas do mundo, e os timorenses e guatemaltecas, as menores, ainda que quem mais cresceu no último século foram os iranianos e as sul-coreanas, segundo um estudo do Imperial College London (ICL) publicado ontem (26/07), no jornal eLife. Os holandeses têm uma altura média de 1,82 metros, e as letãs, de 1,70 m, enquanto os homens de Timor Oriental medem em média 1,60 m e as mulheres guatemaltecas, 1,49m, segundo números coletados em 2014.

Aparentemente a cultura trabalhista tende a recompensar com maior freqüência a quem não tem medo de se colocar debaixo do refletor, o que indubitavelmente coloca em franca desvantagem os introvertidos. No entanto, eles também possuem uma série de características inatas que lhes permitem avançar em suas carreiras, fazendo com que sejam os favoritos da cultura trabalhista atual. Estas são oito destas características:

Qualquer tempo passado foi melhor é uma frase que as pessoas utilizam com muita assiduidade e indiscriminadamente, mas já escrevi muitos textos demonstrando a total inverdade desta afirmação, ainda que isso não nos permita recordar os anos 80 e 90 com especial nostalgia. Neste post vamos mostrar algumas imagens, que provavelmente a maioria dos menores de 18 anos não compreenderá bem ou, pelo menos, não chegaram a utilizar.

Há só dois tipos de pessoas, as que dividem à humanidade em dois tipos de pessoas e as que não o fazem, mas há todo tipo de listas. Por definição, todas são injustas e arbitrárias. Por muito esmero que se ponha em seguir critérios objetivos em sua confecção, sempre há ausências, omissões e, pior ainda, listagens inexplicáveis. De modo que nem vamos perder tempo em justificar a pertinência desta ou a adequação daqueles veículos que aparecem nela. A lista foi feita pela revista especializada Popular Mechanics e há algumas escolhas que são bem difíceis de justificar.

Segundo um relatório da Comissão Econômica para América Latina (CEPAL) denominado Estado da Banda Larga na América Latina, Uruguai é o país latino-americano com a melhor Internet da região, já que possui a melhor velocidade de conexão, tanto em upload quanto em download. Na lista seguem lhe México e Brasil. Enquanto nas últimas posições encontram-se Venezuela, Bolívia e Peru, segundo o relatório.