Possivelmente já tenha ouvido falar do site DeathList (lista da morte), uma ideia entre o macabro e o experimento socialmente interessante, que já funcionando desde 1987 ao menos. O ranking funciona da seguinte forma: os frequentadores do site fazem uma predição a partir de uma pesquisa sobre quais pessoas famosas têm mais probabilidades de morrer proximamente. Com os votos entabulam um ranking e segundo o tempo passa vão confirmando as previsões. No final do ano fazem uma recontagem para ver como foi a capacidade de adivinhação dos participantes.

Desde tempos ancestrais, o trabalho é considerado uma condição meio deplorável, uma sorte de condenação presente na influente tradição judaico-cristã em "Ganharás o pão com o suor do teu rosto", como em outras nas quais se fala de uma idade dourada cuja característica principal é, justamente, que a satisfação de necessidades se cumprirá com o esforço mínimo: inclinando-se a beber em um rio de leite, colhendo os frutos de árvores imperecíveis, etc.

"Buscamos a felicidade, mas sem saber onde, como os bêbados que buscam sua casa, sabendo confusamente que têm uma", escreveu, famosamente, Voltaire, uma frase que de algum modo faz eco desse caráter elusivo da felicidade, essa condição tão fugidia que todos procuramos, não importa se de forma crônica ou aguda, mas que deixe marca de eternidade.

O ser humano é teimoso. Não importa o quão longínquo que esteja um ponto na Terra, a condição inóspita do lugar ou suas extremas características metereológicas. Queremos por um pé ali. Vencer, demonstrar que conseguimos. Assim a história foi longe e seguirá sendo. A seguir mostramos alguns dos lugares mais remotos nos quais deixamos impressão. Desde uma estação de pesquisa a 3.000 metros de altitude na Antártida a um refúgio perdido nos Alpes.

Alguma vez reputada como o método último que nos ajudaria a entender, finalmente, o mundo no qual vivemos, a serva dos interesses da humanidade que descobria os segredos de nosso meio e ainda de nós mesmos, a Ciência decaiu em tempos recentes, sobretudo por causa da distância que existe entre seus achados e suas inquietudes e as preocupações -ou falta delas- científicas do homem comum e corrente.

Ontem, enquanto ouvia as desculpas esfarrapadas da presidente da Petrobrás, Graça Foster, para a queda de lucro de 36% em relação ao ano anterior, não pude evitar o riso e logo após o nojo pela proposta de mais um possível aumento dos combustíveis -sempre sobra para nós- para cobrir o rombo proporcionado pela gestão do PT na empresa, um instrumento de política pública e cabide de empregos que renderia pelo menos o dobro se estivesse nas mãos da iniciativa privada.

Em nosso dia a dia utilizamos com freqüência todo tipo de software para realizar trabalhos e objetivos cotidianos. Sempre procuramos encontrar os programas mais úteis e eficientes de modo que possamos fazer mais tarefas, com menos esforço e no menor tempo possível. Neste artigo vamos fazer bem o contrário: compilamos os 10 programas mais inúteis para PC que, provavelmente, poderá encontrarem toda a história do software.

Adoro relógios e não posso ver um novo modelo que fico louco para comprar. Hoje em dia, com a quantidade de tecnologia que nos rodeia, é muito difícil que uma criança dê valor a uma coisa tão simples como um relógio, mas antigamente nem todos podiam ter um e entrar à era digital com um relógio CASIO no pulso era para poucos. Não existia nada de mais moderno.

Em 1985 quatro jornalistas criaram a associação "Repórteres sem Fronteiras pela Liberdade de Informação", com o fim de "velar" por esta virtude informativa. Atualmente a organização conta com 150 correspondentes em todo o mundo, que reportam e denunciam atropelos à liberdade de imprensa. A avaliação de liberdade de imprensa este ano em 179 países mostra a Finlândia no topo enquanto o Brasil amarga o 108º posto.

De olho nas fortunas que brotam "milagrosamente" das igrejas evangélicas, a revista Forbes fez um ranking para mostrar a quantidade de dinheiro dos bem aventurados pastores brasileiros. Entre os nomes estão o roto Edir Macedo e o mal lavado Valdemiro Santiago, inimigos de morte na "honra do Senhor".

Um ator ou atriz não se consagra só por ter uma extensa trajetória, pois podem levar anos trabalhando no meio e nunca ter o reconhecimento por parte do público que tanto almejam. Pelo geral, a fama só chega quando as celebridades encarnam um determinado papel que os imortaliza por toda a eternidade; gerações podem ir e vir e no entanto todos falarão daquele bom trabalho que realizou, o que poderia se traduzir em mais trabalho e portanto, mais ganhos. Mas por preguiça ou falta de interesse, vários atores disseram "Não" a grandes papéis.

Já diz a sabedoria popular que "quem sabe faz, quem não sabe critica!". No mais, não há estátuas de críticos, nenhuma criança quer ser crítico quando for maior, talvez porque os críticos sejam artistas frustrados... Em ocasiões sua falta de visão pode ter resultados contraproducentes mas, com o tempo, como veremos, resultam cômicos. Ademais, não só os críticos, todo opinador (eu, você e todo mundo), por mais ilustre que seja, pode falar bobagem. E muito.