Quando o pastor Jeff Mann estava chegando a sua casa em Missouri, em pleno inverno, estava apressado por buscar um pouco de calor. No entanto, um ruído chamou sua atenção. Em uma lagoa congelada no seu quintal, tinha um cão lutando por sua vida. Rapidamente e acompanhado por sua esposa, pôs suas botas, e pegou uma corda, sabendo do perigo que significa caminhar sobre uma fina camada de gelo. Ele podia cair na gélida água se não tomasse precauções.

Faz muitos anos que Jill Mathews trabalha no Parque Nacional Kruger, na África do Sul, mas nunca tinha visto uma cena como a presenciou dias atrás. A empregada do parque e um grupo de visitantes assistiram o horrível momento em que um grupo de leões derrubava um bebê elefante. A alcateia acostuma repousar perto dos poços de água onde vão os demais animais para beber. Normalmente gazelas ou zebras, mas dessa vez os felinos receberam um raro prêmio: um bebê elefante que por motivos desconhecidos estava só quando se aproximou do poço.

À primeira vista, a fazenda de Alla Lebedeva não parece muito diferente de qualquer outra assentada em Prigorodny, uma pequena aldeia no oeste da Sibéria. Mas basta dar alguns passos pelo local para você perceber um de seus gatos siberianos peludos, e depois outro, e outro e muitos outros... Bem-vindo, você acaba de chegar a um lugar muito popular na região, conhecido como Кошланда, ou a "Terra dos Gatos".

Faz 150 anos, enquanto estudava os mecanismos da seleção natural e artificial, Charles Darwin percebeu que os animais domesticados apresentavam uma constante com respeito a seus parentes selvagens: não só eram menos agressivos, senão que tinham traços mais suaves, como orelhas caídas, mandíbulas menores e caras "infantis". Durante algum tempo, este fenômeno conhecido como "síndrome da domesticação" foi um mistério para os cientistas, mas agora há indícios do motivo.

Normalmente, quando pensamos em animais do mundo real capazes de imitar sons como se falassem, pensamos em papagaios. No entanto não é nem de longe a única espécie capaz de aprender este truque. Os corvos, por exemplo, também "falam" e melhor que os papagaios. O que sim é novo é escutar a voz de uma orca. Foi o que fez uma equipe de pesquisadores em um estudo recém publicado em que demonstram que as popularmente conhecidas como baleias assassinas também são imitadoras de sons.

Se você quiser convencer alguém de que tudo é possível, talvez seria uma boa ideia começar falando sobre Pigcasso, uma leitoa de 200 kg que, depois de ser resgatada (e posteriormente adotada) de um destino sombrio, pela ativista sul-africana dos direitos dos animais, Joanne Lefson, de um matadouro sul africano com quatro semanas de idade, se tornou uma aclamada pintora, cujos quadros são vendidos por milhares de dólares.

Se já não bastasse a invasãp de seu habitat e a caça furtiva do nosso primo masio próximo, com quem compatrilhamos 99% do DNA, os gorilas podem também contrair o Ébola, dizimando populações inteiras sem que possamos fazer nada. Exatamente por isso estes hominídeos não-humanos precisam da maior proteção possível, antes que sejam exterminados. Esse é o caso do pequeno Lulingu, um órfão resgatado pelo Centro de Educação para a Reabilitação e Conservação de Gorilas (GRACE).

Cinquenta anos atrás, um cão, sabe-se lá como, subiu em uma árvore perseguindo um outro animal e nunca mais desceu. Foi assim que 20 anos depois um grupo de madeireiros cortou um carvalho em algum lugar de uma floresta no estado da Geórgia, nos Estados Unidos, e descobriram o cadáver mumificado do cão ali dentro. Aparentemente, o canino perseguiu sua presa por um oco na árvore onde ficou preso e depois morreu de fome.

Um cão foi salvo de uma condição no mínimo agoniante na cidade de Vladivostok, na Rússia, quando sua língua ficou colada em uma tampa de bueiro devido aos 15° abaixo de zero do lugar. Um morador caminhava pelo local quando viu o cão desesperado. Estava lutando para descolar a língua da tampa metálica, mas não conseguia. Para ajudá-lo, verteu toda a água de sua garrafa para derreter o gelo de forma que o pobre cãozinho pudesse se livrar da armadilha. Ao ver que isso não acontecia começou a gritar por mais ajuda.

Há menos de 24 horas a Internet tem um novo bichinho cute-cute para chamar de seu na forma de um adorável vídeo com um animal comportando-se de forma humana. Ratatouille, como foi batizado nas redes, toma banho movendo suas patinhas por todo o corpo, ensaboando corretamente suas axilas, sua cabeça... Todo mundo "morre de amor", tem "muitas perguntas", vontade de dar um abraço e outros já estão pondo seus filhos para ver o vídeo para que aprendam com o roedor uma boa aula de higiene pessoal.

Ao ouvir seu humano no corredor, um belo gatinho resgatado chamado "GentlemanCat", cujas pernas traseiras estão paralisadas, dirige-se excitadamente para a porta da frente. O gato leal repete este ritual todos os dias para receber sua humana Mei, depois de um longo dia. Segundo Mei, GentlemanCat é muito doce e a história nos permite inferir que uma coisa mudou no relacionamento de humanos com seus animais de estimação. Há alguns anos GentlemanCat não teria a chance de ser tão dócil pois já teria sido sacrificado.

A Grumpy Cat é uma gata, um meme e a estrela de um filme. Ademais é uma marca registrada, e usar sua imagem para fins comerciais sem permissão pode custar caro. Depois de uma disputa de três anos, um tribunal da Califórnia condenou à empresa Grenade Beverage a pagar 710.001 dólares (2.235.000 reais) ao titular da marca Grumpy Cat por infringir os direitos autorais da gata -quem provavelmente reagiu com uma expressão mal humorada-.