Quando Eric Hertlein foi à casa de sua avó recentemente, ele já sabia de antemão que iria encontrar vários gatos de rua na varanda da frente de sua casa. A mulher é conhecida em toda a vizinhança por cuidar regularmente de gatos abandonados e até abre as portas de sua casa para que eles possam ter abrigo, comida e alguém para amar. Desta vez, no entanto, um desses felinos não era como os outros. Após uma olhada mais de perto, Eric percebeu que, de fato, não se tratava de um gato. Sem se dar conta, sua avó estava cuidando de um pequeno gambá durante todo o tempo.

Dois gatos muito curiosos (redundância?) se aproximaram de um metrônomo em movimento com extrema cautela, desejando desesperadamente saber o que era aquilo, mas com receio de seu movimento. Toda vez que o metrônomo marcava, a gata chita maior se contraia no tempo exato. Uma vez que ela ficou nervosa, no entanto, a "minina" estendeu a pata para golpear o objeto, uma reação muito conhecida dos felinos quando querem dizer "quem manda aqui".

Um cão é para toda a vida e não só para um Natal. Este é o lema que a organização britânica para a prevenção da crueldade animal, RSPCA, quer deixar claro em sua comovente campanha natalina. Através da história do protagonista, interpretado por um cãozinho de pelúcia, buscam criar consciência sobre o futuro que muitas vezes é reservado a este tipo de presentes. A criança recebe com alegria o novo membro da família, convida-o a dormir com ele, leva na mochila para todo lugar... até que em um dia se cansa e pouco a pouco o vai deixando de lado. Assim até que termina se esquecendo dele e termina no lixo.

No fundo do mar não se vive com a paz e tranquilidade que muitos poderiam imaginar. Muitos animais vivem evitando ser devorados por predadores, encontrando táticas de camuflagem e defensivas como este fascinante polvo que cobriu seu corpo com conchas do mar para escapar de um tubarão. Esta peculiar técnica de armadura foi documentada pela primeira vez pela BBC Earth, em sua série do documentário Planet Earth II narrada por David Attenborough.

Os preconceitos sobre a convivência entre cães e gatos são muitos. Inclusive a nossa própria linguagem faz eco deles com frases tão estendidas como: "parecem cão e gato", para denotar duas pessoas que brigam muito. No entanto, em muitos casos, as melhores amizades acontecem entre estas duas espécies mais amadas pelos humanos. Só há que levar em conta certas pautas e muita paciência para conseguir uma convivência satisfatória entre caninos e felinos.

Um adorável cão da raça cocker spaniel chamado Truffles teve a oportunidade de experimentar a neve pela primeira vez em sua vida e ficou absolutamente louco, correndo hilariantemente para cima e para baixo na calçada enquanto tentava absorver tudo. Não é de estranhar que Truffles nunca tenho visto a neve antes. Ele mora com seus humanos em York, North Yorkshire, na Inglaterra, onde as coisas brancas frias raramente caem. Sempre assim, à primeira vez uma alegria enfática, na segunda um contentamento comedido e na terceira Truffles vai chamar a neve de merda branca.

Um grupo internacional de cientistas proporcionou um argumento a mais à longa disputa sobre qual animal é mais inteligente, se os gatos ou os cães. Os autores do novo estudo, publicado na revista Frontiers in Neuroanatomy, contaram a quantidade de neurônios existentes no córtex cerebral de diferentes carnívoros -entre os quais se encontravam gatos e cães- que são associados no humanos com características da inteligência como o pensamento, o planejamento e o comportamento complexo.

O melhor amigo do homem não se interessa quantos seguidores tem seu humano nas redes sociais, se este está precisando de alguns quilos a mais (ou menos) ou se tem um prestigioso cargo em uma famosa multinacional que consegue distingui-lo do homem comum. É por isso que não deveria surpreender, que à hora de escolher um fiel colega canino para compartilhar a vida, os humanos lhe devolvam a mesma cortesia às adoráveis criaturas de quatro patas peludas.

Quase adotamos o jargão de clickbait catraqueiro "Precisamos falar sobre o Japão!" no título, mas foi só um faniquito momentâneo... já passou. A verdade é que o Japão, a grande maioria das vezes, nos alegra o dia e nos permite sonhar com a fé na humanidade, mas têm as baleias... o tendão de Aquiles moral dos japoneses, como podemos ver nestas cenas registradas em 2008 por equipes da alfândega a bordo de um patrulheiro australiano. As imagens mostram baleeiros japoneses pescando em águas antárticas e retirando os corpos de baleias de um mar ensanguentado.

Ao atravessar o estacionamento, o homem que gravou este vídeo foi pego de surpresa por uma buzina de carro que tocava continuamente, diferente dos alarmes intermitentes. Quando ele se aproximou do barulho incessante, notou que não era uma pessoa com o carro preso, mas sim um cão bastante impaciente que se cansou de esperar. Pouco depois de fazer sua descoberta, o homem conseguiu distrair o cão o suficiente para que parasse de buzinar. O dono do veículo é um irresponsável se levarmos em conta que sempre existe a possibilidade de uma insolação veicular.

Um tigre fora de controle lançou-se sobre o público do circo e feriu duas pessoas depois de escapar de sua jaula durante um espetáculo em Linfen, na província de Shanxi, China. O episódio ocorreu no último sábado durante uma atuação de rua que incluía diversos animais. Nas imagens do incidente publicadas na rede podemos ver o momento que o felino se recusa a obedecer os domadores e corre pela improvisada arena. Em certo momento, o tigre consegue escapar e lança-se sobre os espectadores, que fogem assustadas. Como resultado, um menor e um adulto ficaram feridos pelas garras do animal.

Vamos falar a verdade? Ninguém precisa ver tantas fotos de nossa cara. Nem sequer nós mesmos. A moda de fazer selfies chegou a um ponto em que saturou a internet de fotos quase idênticas que não interessam a (quase) ninguém. E o pior é que, não contentes em atormentar nossos amigos e familiares com nossa melhor pose "duas e dez", escolhida entre dúzias de tentativas, obrigamos nossas bolas de pelo a participar desta corrente que para eles deve ser a coisa mais chata do mundo.