Em geral, as gaivotas estão espalhadas por todo mundo. Ocupam quase todas as cidades litorâneas e são já parte da população, já que elas tem o costume de se alimentar das sobras de alimentos. Mas muitas vezes nem sequer esperam que você considere o desperdício, senão que roubam das mãos o que tenha para comer. Um sorvete, um sanduíche ou o que estiver nas mãos, e não pense em resistir porque é pior. Seu forte bico é uma ameaça e suas garras um perigo, os grasnidos que dão parece o fim do mundo, mas é muito pior quando estão em silêncio e não sabe por onde andam ou o que tramam.

O extraordinário mestre doceiro e dono de uma loja de doces em Tóquio, Ameshin Shinri Tezuka, também é mestre na arte conhecida como amezaiku, uma técnica antiga de elaboração de doces e pirulitos, que cobram forma de animais impressionantemente realistas, desde peixes dourados expressivos até polvos aparentemente escorregadios. A origem da forma de arte remonta ao século 8, mas hoje em dia existem poucos praticantes. Com apenas 27 anos, Ameshin é o artista amezaiku mais jovem conhecido.

Quando resolve sumir por alguns dias, você sabe que tarde ou cedo alguém vai pedir explicações. Se sumiu durante todo o fim de semana, ao voltar para casa chegarão as perguntas. Se vai à praia e não avisa, mais perguntas. Se vai dar um passeio e acaba se envolvendo até o dia seguinte, o mesmo: um interrogatório. Segundo o momento em que estas perguntas sejam feitas, pode ser realmente uma tortura. Porque dar explicações sem querer é uma das piores coisas das relações sociais.

Contemplar a apropriadamente chamada soberba ave-do-paraíso (Lophorina superba) é fascinante, especialmente quando está realizando sua dança do cortejo. Na verdade, uma vez que o macho abre sua plumagem, ele nem se parece mais com um pássaro. A transformação é tão completa, tão bizarra que a fêmea vê um disco preto com um rosto de smiley azul elétrico. Muito possivelmente você já viu uma gif ou o vídeo do cortejo, mas temos quase a certeza de que você não reconheceria esta ave do paraíso se visse uma (primeira foto).

Os elefantes são animais que se organizam em manada, se preocupam uns com os outros e se ajudam no que podem. Sua grande memória ajuda muito em aspectos assim. Por exemplo, se há que recordar em que parte pode ser encontrado água, que caminho é melhor para chegar sem grandes problemas de um ponto a outro ou como cruzar um rio de forma segura, os elefantes apelam para suas lembranças.

Que os gatos são de outro mundo já falamos um monte de vezes. É porque eles tem o costume de fazer coisas que surpreendem e deixam com a boca aberta. Com tanta auto-suficiência e tempo livre este par de bichanos uniu seus poderes para conseguir algo espetacular. Nunca teríamos imaginado que seriam capazes de se unir para fazer as coisas de tal forma que parece um espetáculo de arte ou natação sincronizada. O que fazem é tão terno quanto engraçado. Quantas vezes preparamos coreografias com amigos? Pois isto é algo parecido, mas ao estilo felino. Que, claro está, é bem mais legal.

Os cavalos são grandes animais, mas com movimentos tão fluídos e graciosos que os tornam especialmente belos. Sobretudo se sabem dançar, como este exemplar de cavalo árabe. Esta raça equina é especialmente conhecida por suas apresentações em espetáculos, exibições e eventos artísticos. Sua existência é conhecida há pelo menos quatro mil anos. O protagonista do vídeo decide trotar por todo o curral, e ainda que já seja formoso vê-lo em conjunto, se nos fixarmos em seus patas ficaremos com a boca aberta.

O segundo episódio do documentário Planet Earth II, da rede britânica de televisão BBC, apresentado neste final de semana concentrou no assunto "grandes montanhas". Entre elas, as Montanhas Rochosas, a importante cordilheira localizada na América do Norte ocidental, que se estendem desde a Columbia Britânica, no oeste do Canadá, até o Novo México, no sudoeste dos Estados Unidos. A equipe instalou várias câmeras na região canadense na esperança de filmar alguns ursos pardos e conseguiram mais do que esperavam.

Quando a gente encontra um cão de rua é o princípio de uma história e o final de outra. É necessário paciência, mão destra e muito amor. Quando a gente encontra um animal que foi abandonado ou que está há muito tempo vagando, não costuma confiar em ninguém, não é fácil que queira os demais porque para começar não quiseram ele. O resgate deste cãozinho abandonado junto a uma das ruas mais movimentadas de Compton, na Califórnia, é um exemplo perfeito de como os humanos podem ser desumanos em matéria de minutos.

Um criador de porcos no condado de Ningxiang, na Província de Hunan, centro da China, está fazendo algo muito incomum para os animais que ele cria. Huang Deming acredita que a incorporação de uma rotina de mergulho para seus porcos vai fazer com que sua carne seja ainda melhor. É por isso que ele montou uma plataforma de três metros em uma lagoa próxima a sua propriedade, para onde, a cada dia, leva os porcos para mergulharem. Huang afirma que o exercício ajuda a impulsionar o sistema imunológico dos suínos. Também aumenta o apetite.

Este breve vídeo é o mais inquietante que você verá hoje. Trata-se de um mainá-da-montanha (Gracula religiosa), um ave Autóctone da região do Himalaia e que é conhecido por sua capacidade para imitar as vozes humanas quando estão em cativeiro, superando de longe os papagaios. Estes pássaros aprendem a reproduzir diversos sons do cotidiano como assobios, músicas, miados, latidos, choro de criança e, particularmente, a voz humana, com notável clareza e precisão. Neste caso parece que a família japonesa com a qual vive o treinou para atender o telefone.

A cada dia os animais domésticos, mesmo aqueles que estão vivendo à própria sorte abandonados nas ruas, dão mais exemplo de civilidade e educação. O yotuber russo Mikhail Samoylov registrou o momento exato em que um cão aguarda o semáforo ficar verde para os pedestres em uma rótula da cidade de Omsk, para poder cruzar a rua em segurança, enquanto isso uma mulher, alheia a situação atravessa fora da faixa e no vermelho. Quem é mesmo o irracional.