O Parque Natural dos Elefantes, Chiang Mai, na Tailândia é dedicado à reabilitação de elefantes e dá-lhes um lugar seguro para viver, já que dificilmente conseguiriam se adaptar em seu habitat natural novamente. Uma das aliás, Faa Mai, vive no parque desde que era apenas uma bebê, quando foi resgatada de uma propriedade onde sua mãe morreu fazendo trabalhos forçados na lida da madeira. Não demorou muito para ela se relacionar com sua cuidadora, Lek, que criou o hábito de cantar para Faa Mai dormir à noite.

Em um spot publicitário de 45 segundos, intitulado "The Walk", vemos como um homem mais velho e meio rabugento deixa sua casa para passear seu cão. Agitado pelas várias invasões da vida urbana da cidade, ele vê um jovem se aproximando com seu próprio cão pela mesma rua. O momento seguinte é um vivido regularmente por qualquer dono do cão: saber se os seus respectivos animais vão se comportar. Mas se o animal não está estressado e nem foi criado sobre regras severas é mais fácil que o humano se porte de forma mais deseducada do que a esperada.

O fotógrafo belga Vincent Lagrange está atualmente trabalhando em um projeto em andamento que é inspirado por seu amor eterno pelos animais. "Human Animal" é uma série de retratos que exibe ambos animais domésticos e animais selvagens. Cada imagem é refinada e solene, com foco em características únicas dos animais em tons e cores discretos. Ele inspirou-se em seu gato Dwiezel para fazer esta série. Compreensivelmente, afirma que a parte mais difícil deste projeto foi conseguir que os animais ficassem quietos para poder fotografá-los.

Ver as mães interagindo com seus bebês é bonito, não importa qual seja a espécie, mas esta família de doninhas elevou ainda mais o fator adorabilidade, nos mostrando que Não são apenas os patinhos adoráveis que seguem sua mãe, onde quer que ela vá. Neste clipe precioso feito por Jeff Zenger, uma ninhada de minúsculas doninhas de cauda longa (ainda que digam que é furão) podem ser vistos escalando um muro de pedra na tentativa de acompanhar a mamãe. E quando um deles fica para trás, ela logo mostra quem é que manda. Tão bonitinho.

Policiais e ladrões sempre deram muito assunto na comédia, sobretudo na época do cinema mudo, onde comediantes como Charles Chaplin ou Buster Keaton aproveitaram estes papéis para fazer todo mundo rir a gargalhadas. Nesta atuação seus dois protagonistas baseiam-se nesta mesma premissa para divertir o público do programa Got Talent britânico, só que desta vez o papel de ladrão vai ser interpretado por um dos atores mais adoráveis que podem ser encontrado: o cão Matisse.

Os animais não devem ficar em cativeiros, se não em seu meio natural, onde podem levar sua vida totalmente livres. Os que têm a má sorte de estarem encerrados em jaulas de maior ou menor tamanho, expressam sua tristeza e sua decepção de maneira clara para todo aquele que queira entender. Ainda que alguns zoológicos tenham invertido a equação observador/observado enclausurando o ser humano em "jaulas" espreitadas por animais hipoteticamente livres em maiores áreas, em realidade é só uma forma de minimizar, colocar uma cortina de fumaça no maltrato animal.

Wally é um coelho Angorá inglês que vive em Massachusetts, Estados Unidos, e tem orelhas que parecem as asas de um anjo. Ele e sua dona Molly ficaram famosos no Instagram recentemente por seu incrível corte de pelo, colecionando mais de 43 mil seguidores. Como já vimos no artigo "Singularidades extraordinárias de animais extraordinários: o coelho angorá", esses animais originários de Ancara, Turquia, -pese que os franceses adjudiquem sua procedência- são a definição exata para a expressão "bola de pelos", especificamente por causa da sua farta, sedosa, macia e muito cara lã angorá.

Os elefantes são seres majestosos com um grande senso comunitário e de pertinência. Os biólogos constataram que estes gigantescos mamíferos formam manadas com fortes vínculos familiares, cuidando uns dos outros bem como fazem os humanos. Ademais são capazes de estabelecer complexas estruturas sociais nas quais uma fêmea adulta, chamada matriarca, comanda o grupo. Uma das máximas expressões de sua grande inteligência e sensibilidade são os sinais de dor e respeito que demonstram quando morre algum membro da manada.

Encontraram o bebê Budi trancado em uma pequena gaiola onde passou o primeiro ano de sua vida. Separado da mãe no nasciemnto, ele era mal alimentado, e sua dieta consistia de leite condensado, o que o levou a um severo estado de saúde. Ao ser resgatado e colocado fora da gaiola, Budi chorava de dor, já que suas juntas não foram utilizadas para se movimentar. Dá só para imaginar o que é ficar restrito e forçado a viver em uma pequena caixa?

Ratos definitivamente não são para todos. Mas estes africanos encontraram uma maneira para que eles possam ser utilizados em favor da espécie humana: como detectores de minas. Estas ratazanas sabem como detectar bombas com o olfato e podem salvar as vidas de milhares de pessoas que acabam pisando nos artefatos explosivos enterradas a cada ano e geralmente são as crianças locais que mais são afetadas com este problema.

Muitos animais saem de seus meios selvagens para adentrar na vida ociosa da cidade. No entanto, como não estão acostumados a estes lugares, não podem evitar se meter em encrencas ou ficar desorientados com o meio. Por desgraça, algumas destas incursões têm conseqüências fatais para os pobres animais, sendo os atropelamentos um dos mais comuns. Como não há animal que conheça melhor as cidades do que os seres humanos, estes pequenos arteiros precisam da ajuda para se livrarem do problema.

Quando éramos crianças todos nós aprendemos e sabíamos de cor os sons dos animais da fazenda: "oinc", "au au", "muuuu", "miau", "quack", "cócóricó", "béeee" e um grandessíssimo etcétera. Mas evidentemente que estas onomatopeias não correspondem fielmente a como os animais soam, porque a reprodução de um som em forma de fonema ou palavra é relativa a como entendemos oitivamente este mesmo som. Este vídeo viral de Chris Schofield mostra um homem que pode fazer os sons reais de animais comuns. Parece que estamos de volta á fazenda.