Esta é Rylai, uma raposa vermelha doméstica com sua própria página de Facebook que está se convertendo em toda uma estrela da internet. Em seu Facebook é possível ver todo o cotidiano desate bichinho adorável. Rylai representa uma mudança bem-vinda na atitude para com as raposas domésticas, já que muitas delas eram criadas visando o comércio de suas peles. Com frequência são chamadas raposas prateadas ou siberianas, e foram criadas na União Soviética para torná-las mais dóceis e parecidas aos cães. Os pais de Rylai também são raposas domésticas criadas nos EUA há muitas gerações.

Se há um presente que praticamente todas as crianças querem, é um filhotinho de cão. A menina do vídeo a seguir pede a seus pais pela mesma coisa desde quando ela consegue se lembrar. Todos os dias, ela insistia com seus pais: queria um cãozinho... até que praticamente desistiu de conseguir o filhote de seus sonhos. Quando ela tinha idade o suficiente, seu pai, Greg Cox, decidiu que era finalmente tempo de realizar o desejo da filha.

Muitas pessoas acham que os animais selvagens são adoráveis e chegam mesmo a desejar tê-los como animal de estimação. No entanto, como são selvagens, carícias e mesmo permanecer perto deles está fora de questão. Mas acredite ou não, há um lugar no mundo que é uma exceção. Em Zao, Japão, há um santuário que abriga as mais bonitas raposinhas! E você pode realmente chegar perto delas e até mesmo tocar algumas delas.

O poraquê ("o que faz dormir" em tupi), peixe elétrico típico da Bacia amazônica, já despertou a curiosidade de muitos pesquisadores por sua capacidade de produzir descargas elétricas elevadas de até 1.500 volts, e três amperes (não simultaneamente nesses valores), que são suficientes para matar até um cavalo. Neste vídeo antigo de 2010 vemos como um desses peixes paralisa um grande jacaré. Possivelmente você já tinha visto o vídeo, mas não se atentou ao fato em que na linha do tempo em 0:41 há uma linha de pesca. Sim o protagonista aprontou uma armadilha para o croc.

Ainda fala-se muito a respeito de se cães e gatos podem se dar bem. No imaginário coletivo são vistos como eternos inimigos, rixa ademais propagada para a relação de pessoas-cão e pessoas-gato, mas aqueles que convivemos com ambos sabemos que podem ser amigos sem problemas. Neste vídeo o experimento é juntar um grupo de pequenos gatinhos com outros tantos cãezinhos pela primeira vez para observar como interagem. O resultado, como não podia ser de outra maneira, é totalmente adorável. Pronto! A ancestral guerra entre cães e gatos está oficialmente terminada.

Podem ser inocentes, selvagens, loucos ou tontos, mas todos os sorrisos destes adoráveis bichanos vão animar o seu fim de dia em qualquer caso. Também sabemos que os gatos são misteriosos, de modo que, de onde vêm seus sorrisos? Curiosamente, o que vemos em sua cara não é um sorriso para valer, já que seus músculos faciais não correspondem aos mesmos dos humanos. O mais normal é que os gatos expressem sua felicidade ronronando, fechando os olhos e relaxando com a cabeça para atrás.

Lembram do filme "O Cão e a Raposa: Amigos Inimigos"? Ele contava a história de um raposa e um cão de caça que eram amigos apesar de sua natural inimizade. Bem, pois este vídeo é a reprodução daquele filme na vida real. Uma vez mais, os animais demonstram que a amizade supera qualquer barreira, inclusive as naturais, e quando se trata de diversão não há diferenças capazes de estragar a festa.

Os criadores de animais das áreas rurais tem diversas formas de chamar seus animais na hora da juntar os mesmos para resguardá-los no curral, redil ou estábulo. A mais famosa forma de fazer isso é condicionar alguns animais (não é necessário fazer com todos), tocando um sino ou berrante no momento em que ele está comendo sua ração. Da próxima vez que eles ouvirem o mesmo som virão correndo para o retiro em busca de sua recompensa e os outros acabarão seguindo-os. No entanto eu não posso nem imaginar o que fez este senhor para condicionar o comportamento deste exército de gansos.

A vespa caçadora Pompilidae (Pepsis formosa pationii) também conhecida como Caçadora de Tarântula é um tipo de vespa que tem uma picada extremamente dolorosa, que dura apenas três minutos, mas que a pessoa não se esquece pelo resto de toda a vida. A dor, avaliada com nível 4 (mais alto) no Índice de Dores de Picadas, é melhor descrita como "ferozmente elétrica". Entomólogos e pessoas que foram picadas dizem que a dor é como ser eletrocutado e a melhor estratégia para lidar com ela é, imagine só, deitar no chão e começar a gritar!

Os pais de Ben não deixaram que o primeiro encontro fosse muito animado. Para que Chester não demonstrasse aquela explosão desajeitada de alegria, bem característica da raça, mantiveram suas vozes calmas e tranquilas para que o cão se portasse da mesma forma. Basta algumas carícias gentis no lombo do cão, enquanto ele cheira e inspeciona o mais novo membro da família, para que Chester seja suave e logo demonstre como ele já sabe cuidar de seu irmãozinho.

Shirley e Jenny são duas elefantas que, quando eram filhotes, coincidiram em um circo na Ásia. Quase duas décadas depois, ambas se reencontraram em uma reserva na qual vivem em liberdade. Shirley estava há muitos anos sem ver outro elefante, motivo pelo qua tinham que ter cuidado com sua imprevisível reação. Mas ao ver Jenny, seu emocionado comportamento só nos confirma o que é dito sobre os elefantes: têm uma grande memória, pois estes dois animais pareciam se lembrar uma da outra à perfeição. Após toda uma vida acorrentada, por fim pode desfrutar da liberdade em um lar, e ademais acompanhada de sua velha amiga.

Este vídeo acabou com o meu dia e se você for sensível a crueldades animais provavelmente vai acabar com o seu também. É possível que alguma vez você tenha visto no Youtube algum vídeo destes adoráveis animais, os lóris preguiçosos, sendo acariciados e vivendo como mascotes. O que provavelmente quase ninguém sabe é a provação vivida por esta espécie só por causa do negócio de sua venda, com o único fim de enternecer algumas pessoas que ignoram o quanto o bichinho sofre para chegar aos seus lares.