Os drones, robôs voadores não tripulados, estão chamados a revolucionar não só o transporte de mercadorias, senão também a gravação de meios digitais. Recentemente desfrutamos de especias fotografias a vista de drone que mostram o esplendor das criações do homem e da natureza de uma forma nunca vista antes. Desta vez, estes multifacetados aparelhos tele-guiados estavam sendo usados para observar um grupo de chimpanzés, com a intenção de filmar o comportamento inteligente dos primatas e conseguiram.

Pronto para a nossa coleção de vídeos animais da semana? No primeiro mostramos como durante um treinamento rotineiro, Sugar, uma boxer, sofreu um desmaio repentino e deixou de respirar. Sua humana, aterrorizada, não sabia o que fazer mas, felizmente, tinha alguém que sim. O adestrador que trabalhava com elas começou a realizar a reanimação cardiorrespiratória no animal e, após várias tentativas, a cadelinha voltou a respirar.

Quase parece ficção, mas é real. Este cãozinho sentia grandes desejos de sair de seu canil e não teve melhor ideia do que escalar a cerca de tela e saiu pelo teto do local. Soa impossível e incrível de crer, mas o vídeo vale mais do que mil palavras. Ao melhor estilo de "Missão Impossível", o filme (e com sua música de fundo), este cãozinho sumamente inteligente mostra que quando a liberdade chama não existem barreiras que o impeçam de sair. Chupa Tom Cruise!

Não sei você, que também tem um amigo felino em casa, mas o meu gato definitivamente odeia aspiradores: basta que ouça o ruído das rodinhas e desaparece da face da Terra até minutos depois que eu tenha deixado de usá-lo, quando então surge do nada. No entanto, conheço casos de gatos que não só não temem o aspirador senão que adoram que passem por sua pelagem. A primeira vez que me contaram, pareceu uma loucura, mas agora que vi não me resta outra coisa do que crer e deixar um divertido vídeo que explica a relação de amor e ódio que os gatos mantêm com os aspiradores.

Eu sou de uma época em que quaisquer eram os motivos mais fúteis para "sacrificar" um cachorro. Pegava uma bicheira, ao invés de tratar, sacrificava; a fêmea pegava uma cria indesejada, sacrificava; o coitado passava uma vida inteira na corrente e quando fugia, sacrificava... O tal do sacrifício era promovido inclusive pelo pessoal dos centros de zoonose que viam no animal uma carga para seus donos dificilmente superável e decidiam conjuntamente a medida mais radical.

Lembram daquelas cantigas infantis que a gente cantava enquanto fazia um jogo de palmas com um colega, ao estilo "salamê minguê"? Hoje você vai descobrir que aos gatos também gostam deste tipo de brincadeira. A pessoa que gravou e editou este vídeo -que já conta com mais de 7 milhões de visualizações- é um autêntico gênio: enquanto seus dois gatos estavam se pateando, gravou-os e dublou suas vozes com um resultado hilariante. Olha como eles brincam de "Dansons la capucine" ("Dança da capuchinha"), uma canção infantil francesa, e morra rir com seu diálogo.

Quando Margarita Suarez, de Mérida, no México, faleceu na semana passada, seu funeral foi velado por carpideiras muito incomuns: cães de rua. É absolutamente desconcertante já que os cães não eram de Cuernavaca, a cidade onde Dona Margarita deu seu último suspiro. Eles eram seus companheiros na sua casa em Mérida, onde ela costumava alimentá-los todos os dias. Fotografias mostrando os cães em torno do caixão se tornaram um grande viral na rede.

A maioria dos cães são muito bons em pegar as coisas com a boca, especialmente quando algum alimento é jogado para eles. Mas Fritz, um Golden Retriever de 3 anos, é adoravelmente desairoso e desastrado neste aparentemente simples truque canino. Esta compilação do desajeitado Fritz falhando em pegar comida mais e mais, que se tornou viral com mais de 3,5 milhões de acessos, é super divertida e é com ela que abrimos nossos vídeos peludos de sexta-feira.

Em diversos outros artigos nós já atestamos e nos maravilhamos com a inteligência antropomórfica dos corvos. Brincam por pura diversão, zombam de gatos, resolvem segredos propostos que poucas pessoas conseguiriam fazer e ademais desafiam sem nenhum medo uma ave de rapina tão perigosa quanto uma águia-careca se isso significa ter alimento em tempo de escassez de alimentos em seu habitat natural. Veja só o que faz o protagonista deste vídeo: ele enche tanto o saco da águia que ela desiste de sua refeição, mas veja só o que ele faz depois.

Ter um gatinho como animal de estimação traz amor e alegria a qualquer lar que o receba com os braços e o coração abertos, mas é bem mais significativo quando o gato tenha sido resgatado das ruas. Primeiro porque você estará dando uma segunda chance ao bichano, pois há milhares de animais passando frio, fome e sofrendo maus tratos nas ruas. E segundo porque abrindo a porta de sua casa para um gato, você estará garantindo que pelo menos aquele animal saiba o que é viver com dignidade, no seio de um lar e com o afeto de uma família.

Eu não sei como e nem o porquê, na última sexta feira, dias dos vídeos animais, esqueci de publicar este vídeo. Às vezes eu fico pensando que seria ótimo compartilhar unicamente histórias cheias de ternura e amor, transmitir que no mundo há algo mais do que notícias ruins, mas de vez em quando nos deparamos com histórias que, para nos mostrar que ainda há esperança, nos mostram primeiro a grande tragédia que pode supor para os animais o convívio com os seres humanos e depois, em contrapartida, pessoas com coração de ouro .

Todos os bebês, às vezes, não param de chorar. Os motivos de seu pranto podem ser os mais diversos: uma dor de barriga, o primeiro dentinho, uma irritação qualquer ou procurando a atenção e a proteção de seus pais. Quando o choro é por esta última razão, os adultos ficam com dúvidas se ao responder afetivamente vão reforçar esse comportamento do bebê (barda) ou se ao ignorar pode criar muita angústia. Por sorte, o mundo animal chegou uma vez mais para dar-nos uma lição de paternidade eficiente: veja no primeiro dos nossos vídeos peludos de sexta-feira como os cães são os melhores para acalmar o pranto dos bebês.