O Lepisosteus é uma espécie primitiva de peixe que podem ser encontrados somente em rios e lagos de águas tranquilas da América central (México e Guatemala). Vorazes predadores naturais, possuem os corpos alongados e escamas grossas e podem chegar a até 45 kg. São chamados popularmente de peixes-lagartos ou peixes-jacarés devido a semelhança do focinho entre as duas espécies animais.

Quando penso em misticetos -popularmente conhecidas como baleias- sempre me vêm a mente imagens de gordos cantores de ópera em ação. Acho que esta associação automática e involuntária está relacionada com os traços que definem as singularidades mais conhecidas da baleia: seu canto e seus fartos quilos.

Nos dias atuais há gente louca que faz qualquer coisa para se parecer com um animal, tanto faz no bom ou mau sentido. E os animais será que gostariam de se parecer com os humanos? A resposta evidentemente é não. Mas as poses e situações de animais mostradas em algumas fotografias parece evidenciar o contrário. Alguns parecem mesmo estar fazendo pose para o fotógrafo. Olha o passarinho!!!

Você já ouviu falar de uma falha genética que resulta na heterocromia? É uma doença rara -mais comum nos gatos- chamada síndrome de Waardenburg, que provoca distúrbios de pigmentação como íris com cores diferentes, albinismo parcial e aquelas mechas brancas no cabelo. Quem sofre desse mal muitas vezes também tem problemas de audição. Não se sabe, ainda, quais genes causam isso, mas a surdez e a deficiência de pigmentação estão sim relacionadas.

Resulta irônico que um insulto comum entre nós seja chamar alguém, que consideramos desprezível, de verme, afinal ele é um dos animais de maior protagonismo na história do mundo. Sem sombra de dúvidas o mundo está cheio de vermes, e não é no mau sentido: mais da metade do reino animal é composto de vários tipos de verme. A massa viva do mundo é fundamentalmente vermiforme.

Ainda na área de retrospectivas das melhores coisas que todos tivemos o prazer de desfrutar na rede no ano que termina, segue aqui uma compilação com as melhores e mais belas fotografias do mundo selvagem de 2010. Algumas delas já apareceram em alguns posts do MDig, como por exemplo do elefante que tem a tromba mordida por um crocodilo ou do pelicano que engoliu um pombo. Repetidas ou não, são imagens que são grandes exemplos da beleza e imponência dos animais selvagens.

April parker procurava um amigo Canis lupus familiaris para adoção, até que viu a foto de Ug (de ugly-feio), um cão SRD -popular vira-lata-, na página web de um santuário de animais abandonados e se apaixonou pelo bichinho no mais velho estilo "quem ama o feio, bonito lhe parece". O novo nome de Ug é Doug e pelo que mostram as fotos, parece estar bem feliz com a sua nova dona. Pode até parecer maldade, mas eu não consigo parar de rir ao ver a foto do cãozinho, parece que ele está fazendo careta: "Dãaaaa..."

Quem é que já não ouviu a frase "Rir como uma hiena" para designar alguém que ri demais? Na verdade o animal não ri, senão que emite um som que faz lembrar uma gargalhada humana. Tanto que os mais antigos pensavam que a sua gargalhada durante a noite era a risada de um homem colocando armadilhas fatais para os viajantes. Acreditavam que se a sombra de uma hiena caísse sobre a de um cão, este ficaria mudo e paralisado. Diziam que a hiena era a encarnação de espíritos de feiticeiros.

O vídeo da ave do paraíso transformando-se em uma espécie de alien durante a cerimônia de cortejo tem vários milhões de visitas. Confesso: a metade é minha. Há anos reviso uma e outra vez o vídeo e não posso crer no que vejo. O pássaro arqueia as plumas e num jogo de luzes faz brilhar um par de olhos e uma faixa como se estivesse em uma discoteca.

O melhor amigo de um homem é em geral muito brincalhão, feliz e curioso, mas o que aconteceu com este cãozinho? Ele parece ser o cão mais triste do mundo. A raça é o famoso Pug, dócil e bastante conhecido por fazer qualquer besteira que o dono deseja -presença constante na categoria Meu dono é um retardado-. O conjunto de suas dobras, focinho e boca arqueada para baixo lhe dão a aparência de tristeza.

Todos já falaram, uma e outra vez, sobre cupins, mas poucos já viram um com seus próprios olhos. No entanto, vejam que incrível, as 2.600 espécies de cupins que existem no mundo constituem 10% da biomassa total do planeta. Após os ruminantes, os cupins são as criaturas mais contaminantes: sua dieta rica em fibra é a responsável por 11 % das emissões globais de metano.

Devido ao seu veneno ser um dos mas potentes do reino animal, a rã-de-ouro ou rá-venenosa-dourada (Phyllobates terribilis), em relação ao peso e tamanho, é considerada o animal mais venenoso do planeta. De forma que o simples toque pode causar a morte, os índios colombianos usam folhas para manusear o pequeno animal para poder impregnar suas flechas que permanecem letais para a caça por mais de dois anos. A rã-de-ouro habita a chuvosa selva tropical Chocoana da Colômbia e parte da fronteira com o Panamá.