Parte do encanto de nossos animaizinhos de estimação é que são isso, mascotes, que se encontram a uma saudável distância de nossa humanidade e das características de nossa espécie, motivo pelo qual, apesar de tantas fantasias infantis alimentadas a respeito, se nossos cães, gatos ou aves domésticos pudessem falar, entender ou fazer algo de razoamento pleno, sem dúvida o pavor seria uma das primeiras reações do dono, e não, como se crê, o assombro empático.

Em dezembro de 2009 um grupo de cientistas confirmavam a superioridade cognitiva dos cães na revista, que na época rendeu uma briga homérica na sessão de comentários, cujo resultado jogou no lixo mais da metade das opiniões insultuosas entre os emedigueanos. Agora, outra vez um estudo diz demonstrar a superioridade intelectual dos cães em relação aos gatos, ao que parece porque a capacidade cognitiva do Canis familiaris possui características que também se encontram no cérebro humano.

Uma família de Dongguan, importante cidade industrial localizada no Delta do Rio das Pérolas, China, recentemente estampou as manchetes no país depois que divulgaram que o melhor amigo de seu filho Azhe Liu de 13 anos de idade, é uma píton birmanesa de quase cinco metros. O réptil está sempre ao lado do garoto, mesmo quando seus pais estão fora.

Você já ouviu falar de um cão viajante? Pois conheça Oscar, resultado da mistura de pastor alsaciano, corgi, cocker spaniel, basset e hound, como revelado por meio de um teste de DNA -vira-lata com estilo-, que é o primeiro cão a nunca viajar por todo o mundo. Não faz muito tempo que este cãozinho adorável foi resgatado por Joanne Lefson em um abrigo de cães na Cidade do Cabo, África do Sul.

Durante várias horas os usuários da rede social lutaram para encontrar uma solução ao problema causado por um dono meio insensível. A ideia absurda de sacrificar o cão pit bull surgiu quando seu dono -cujo nome não foi revelado- levou o animal a um centro de zoonose no Tenesse, EUA, para que fosse sacrificado, pois havia flagrado seu cão sendo montado por outro.

Dias atrás li uma discussão brava em um fórum de fotografia sobre a definição da fotografia de paisagem. Muitos fotógrafos afirmam que qualquer fotografia que contenha animais, edifícios, pessoas, ou até mesmo o oceano não pode ser tecnicamente considerada uma foto de paisagem, já outros acreditam que quando uma imagem inclui qualquer tipo de paisagem, já é o bastante para assim ser qualificada, independente do modelo que a protagoniza.

As pessoas que frequentam a igreja de Santa Maria Assunta em San Donaci, Itália, receberam uma lição de amor e lealdade de um cão nos últimos dois meses. Ciccio, um pastor alemão de 12 anos, cuja dona faleceu há dois meses, visita diariamente a igreja que ela frequentava e onde seu funeral foi celebrado, esperando pacientemente que ela volte.

A fotógrafa canadense Jill Greenberg é uma velha conhecida do MDig. Muito conhecida por seu especial trato com animais, especializou-se em fotos de animais envolvidos nos filmes de Hollywood ou comerciais. Ela certamente sabe, como ninguém mais, capturar o momento certo e refletir a essência de uma besta selvagem fazendo com que pareça, às vezes, um bichinho de pelúcia.

Animais e Guerras são assuntos recorrentes do Blog e uma pesquisa no Google sobre o assunto vai retornar bem mais de um par de dezenas de posts. Como já vimos, utilizar os animais nas guerras, como companhia ou arma, não é coisa nova, as bolas de pelo desde sempre foram, em alguns casos, os únicos confidentes fieis de soldados em trincheiras e por outro lado os cartagineses já utilizavam elefantes contra os romanos.

2013 já começou, mas as retrospectivas que compilam o melhor do ano que passou ainda tem vez se os protagonistas forem as nossas queridas bolas de pelo que tem um lugar tão especial em nossas vidas e na internet. As imagens engraçadas com bichos foram muitas, uma quantidade que só a rede poderia proporcionar. Uma compilação honesta reuniria fácil fácil não menos que mil ou quinhentas fotografias, mas este singelo extrato com 67 fotografias faz jus ao título e ao certo despertará um gostoso sorriso nos donos e amantes de animais.

Esta habilidade que certos seres vivos possuem para se assemelhar a outros organismos (com os quais não guardam relação) e com seu próprio meio para obter alguma vantagem funcional é uma das coisas mais incríveis na relação entre fauna e flora. Como todos sabemos, o objeto do mimetismo, sobretudo o batesiano, é enganar os sentidos dos outros animais que convivem no mesmo habitat, induzindo neles uma determinada conduta.

A aptidão e paixão por conquistar alturas, pode-se dizer, é ingênita nos gatos. Muitos destes bichanos bigodudos adoram pesquisar tudo aquilo que não podem alcançar nas alturas, ainda mais quando tilintam ou brilham. O meu destruía a árvore de Natal, até que um dia distribuí irmanamente aqueles badulaques brilhantes entre ele e os meus cães, a festa durou não mais que uns quinze minutos e o resultado foi para o lixo. Por isso, não é à toa que tenhamos tantas fotografias felinas tendo como fundo uma árvores de Natal. Quer ver?