Pouco ou nada sabemos a respeito da descoberta do vidro, mas reza a lenda que o material foi descoberto, como costuma acontecer, por acidente, pelos fenícios, quando uma fogueira acesa na praia derreteu a areia e a transformou em vidro. No entanto, isso é pura especulação, dado a que a temperatura de uma fogueira não seria capaz de aquecer a areia à temperatura necessária para convertê-la em vidro. O que sabemos é que o vidro está entre nós faz milênios e que desde os primórdios vem desempenhando um papel único em nossa sociedade.

- "Se alguém me dissesse faz anos que ia ser capaz de atingir alvos com os olhos fechados não teria acreditado." A frase é de Lars Andersen, um arqueiro dinamarquês muito conhecido no YouTube por seus espetaculares disparos de precisão, com frequência em movimento ou com os olhos vendados. Em seu último vídeo, Andersen e o também youtuber Antony Cummins, autor de How to be a Modern Samurai, explicam que fazer disparos de arco às cegas é, ridiculamente difícil e requer anos de prática.

No início de dezembro inaugurou-se um trecho ferroviário de alta velocidade que liga a cidade chinesa de Kunming com a capital de Laos, Vienciana, permitindo aos passageiros viajar de trem desde Lagos, no sul de Portugal até Singapura. Trata-se de um percurso de uns 18.700 quilômetros, passando por Paris, Moscou, Pequim e Bangkok, o que supõe hipoteticamente o trajeto contínuo mais longo de trem de toda a história. É uma ideia muito louca, mas tecnicamente factível se nos permitirmos algumas licenças que comentaremos mais adiante (e outros contratempos atuais).

Na Europa medieval, antes do conhecimento preciso de como as aves migravam, acreditava-se que os barnaclas ou gansos-de-rosto-branco (Branta leucopsis), se desenvolviam a partir de crustáceos da classe cirripedia, dado que nunca nidificavam na Europa e guardavam uma ligeira semelhança com os percebes. Dessa crença originou o nome em língua inglesa desses crustáceos, barnacle gooseneck. Os naturalistas medievais acreditavam que, quando os gansos estivessem prontos para eclodir, essas cracas caíam de seus poleiros rochosos e -voilà- gansinhos totalmente formados se erguiam do mar.

O que é o Telescópio Espacial James Webb? Quão grande ele é? Quantas câmeras tem? Por que há ouro nele? O que isso vai fazer no espaço? O que poderemos ver? E por que você deveria estar super animado com este incrível telescópio? Obtenha todas as suas respostas em um filme sobre o telescópio espacial James Webb, apresentado Kevin Hainline, um professor de Tucson, no estado norte-americano do Arizona e astrônomo da equipe de ciência JWST NIRCam. O JWST é uma versão maior e melhor do Hubble e permitirá aos cientistas espiar mais profundamente no universo e mais para trás no tempo do que nunca.

Embora pareçam sólidas e imóveis, as gigantescas massas comprimidas de gelo chamadas de glaciares ou geleiras fluem, movendo-se constantemente como rios. Isto fica aparente em um clipe do programa Secret Life of Ice, da BBC Earth onde vemos o fenômeno com a ajuda de uma gravação em time-lapse demonstrando que a geleira se move ao menos 275 metros por ano. A glacióloga Gabrielle Walker se aventura em uma fenda de uma geleira para ver onde o gelo encontra o solo. Lá, a água derretida está pingando e vazando das paredes geladas, lubrificando a massa glacial. Ela explica:

A fabricação dos sinos pouco mudou com a passagem dos anos. Como a maioria é feita de bronze o processo usado é o de fundição com areia. Para fundir o sino, o metal derretido é despejado em um molde duplo, com uma parte interna -alma ou macho feito com areia seguindo um gabarito de meio sino- e uma externa -fêmea ou falso sino-. O vídeo que ilustra este artigo mostra a fundição de sinos Royal Eijsbouts em Asten, Holanda, onde a arte de fazer esses idiofones de bronze é baseada em técnicas milenares que incluem o uso da areia e cera derretida.

Entenda quais são técnicas e estratégias aplicadas pelos cassinos físicos para pegar jogadores que estão contando cartas nos jogos. Os cassinos físicos tradicionais são comumente conhecidos por toda o nível de entretenimento, luxo e glamour que podem entregar aos seus frequentadores, além dos vários jogos tradicionais clássicos, é claro. Porém, todos eles possuem uma grande estrutura por trás para manter tudo em seu devido lugar, operando como foi feito para funcionar.

No centro de Utrecht, a quarta maior cidade da Holanda, com uma população de 359.355 em 2014, 33% de toda a mobilidade urbana, seja para ir à escola, trabalho, ver amigos, fazer compras ou apenas desfrutar de um passeio, e feita sobre o selim de uma bicicleta, mais do que qualquer outro meio de transporte. Carros, por exemplo, respondem por 30% da mobilidade. Como a maioria das cidades holandesas, a cidade tem uma extensa rede de ciclovias, permitindo que o ciclismo seja seguro e popular entre cidadãos de todas as idades e gêneros.

Nos anos 80, os cientistas descobriram que havia um buraco na camada de ozônio sobre o Polo Sul. Uma camada significativa de gás que desvia grande parte da radiação solar estava desaparecendo muito mais rápido do que se esperava. As projeções sugeriam que ele entraria em colapso em 2050, aumentando as taxas de câncer de pele, prejudicando plantações e destruindo a cadeia alimentar marinha. A situação era terrível. Mas hoje, estamos no caminho da recuperação graças a proibição do uso de clorofluorocarboneto, o composto baseado em carbono que contém cloro e flúor, responsável pela redução da camada.

Sam Denby, do canal Half as Interesting, explica porque as companhias aéreas comerciais costumam voar sobre o Polo Norte, mas nunca sobre o Polo Sul. O principal problema é a distância que um avião pode estar a qualquer momento do aeroporto mais próximo. Embora os aviões modernos tenham melhorado a questão da distância, isso não resolveu o voo sobre o Polo Sul. Basicamente, todo avião comercial bimotor recebe uma determinada classificação de quão longe pode estar, a qualquer momento, de um aeroporto de desvio adequado.

No momento de seu máximo apogeu o Império Britânico estendia-se pelos cinco continentes. Ao longo da história também invadiram outros países, tão só existem no mundo 22 países que nunca tenham sido invadidos pelo Reino Unido. Se levarmos em conta os 193 países reconhecidos em âmbito internacional hoje pela ONU, a Inglaterra invadiu 88,6% deles (171). Entre os afortunados que se livraram da presença britânica estão Guatemala, Tajiquistão, as Ilhas Marshall e, curiosamente, Luxemburgo. Parece que nem sequer durante a Segunda Guerra Mundial colocaram um pé no pequeno país europeu.