Um novo estudo dos laboratórios de pesquisa da Disney conseguiu um avanço considerável para um futuro em que os deepfakes, no que se refere à substituição do rosto de uma pessoa por outro, possam ser utilizados em projetos comerciais como filmes e séries de televisão. O estudo foi um trabalho conjunto dos laboratórios da Disney Research e da Escola politécnica federal de Zurique (ETH). O avanço consiste principalmente em um incremento da resolução dos resultados de um deepfake até um megapixel, o que permite que a nova imagem seja mais nítida e detalhada.

Uma pesquisa publicada ontem, segunda-feira (29/06) examinou por que as chamadas serpentes voadoras usam a ondulação o ar, já que querem determinar se este método constitui uma estratégia de controle de vôo ou, pelo contrário, é um vestígio comportamental não funcional de ondulação lateral. Os cientistas queriam averiguar se estas cobras imitam no ar os mesmos movimentos que realizam no chão ou se trata de um vestígio de um comportamento passado, ou ainda de uma estratégia desenvolvida para que possam adejar.

A imensa variedade de ondas que brotam das estrelas não pode ser limitada ao espectro visível, também não o infravermelho, nem muito menos com raios X. Vale a pena acelerar um pouco algumas destas ondas para que sejam perceptíveis ao ouvido humano, algo que foi comprovado pelo projeto Starsounds ao gravar um fragmento do que poderia ser uma sinfonia estelar. Nesse sentido, o compositor e produtor musical britânico, Brian Eno, arranjou as ondas acústicas a partir da biblioteca de sons espaciais recolhida faz mais de uma década pelo astrofísico armênio-espanhol Garik Israelian.

Especialista em montagens de vídeo e restauração de fotografias históricas, Matt Loughrey decidiu editar filmes gravados faz mais de um século, com um resultado que os fazem parecer vídeos gravados com câmeras de alta resolução de nosso tempo. Para isso insere nas antigas gravações milhares de novos quadros gerados por um algoritmo de inteligência artificial (IA). Desta maneira, consegue preencher a informação visual inexistente ou manchada pelo tempo entre os fotogramas originais.

Christopher Thomas Knight viveu só durante vinte e sete anos nos bosques do estado americano do Maine. Seu caso se tornou um mito, muitos duvidavam de sua existência. No entanto, os moradores locais compartilhavam histórias, encontros indiretos, objetos que sumiam. Em ocasiões Christopher entrava nas suas casas e roubava comida, cerveja, livros, etc. Roubava o mínimo para não chamar muito a atenção, mas finalmente, a polícia o deteve em 2013, quando foi sentenciado a sete meses de prisão, depois de confessar se sentir mal por seus pequenos, mas numerosos furtos.

Em 2007, a agência de publicidade Fallon London lançou um estranho comercial de 90 segundos, produzido para promover o chocolate da marca Cadbury. A premissa é simples, o conceito, esquisito. Mas curiosamente prende a atenção do espectador. O anúncio levou três meses para ser produzido e o próprio traje de gorila foi tecido com pelos de iaque, com um rosto de silicone animatrônico que continha 27 motores operados por um par de técnicos, com movimentos bruscos manipulados pelo ator Garon Michaels, que usava o traje.

FLIR Systems, a conhecida empresa de câmeras térmicas, recebeu uma encomenda do exército de Estados Unidos em um valor de 20,6 milhões de dólares. Mas não são suas câmeras térmicas o que gerou o interesse do exército, senão seus drones Black Hornet 3. Os nanodrones se transformaram em uma importante ferramenta militar nos últimos anos, e o Black Hornet 3 foi desenhado especificamente para tarefas de reconhecimento e vigilância por parte de soldados e unidades não especializadas.

Nesta semana, o Grande Teatro do Liceu de Barcelona realizou sua primeira apresentação com uma audiência ao vivo pós-coronavírus, mas não está claro se os participantes não eram verdes demais para apreciar o "Crisantemi" de Puccini. Sentados nos assentos de veludo vermelho e entre os camarotes e balcões dourados, 2.292 palmeiras, mini-figueiras, costelas-de-adão, antúrios e outras folhagens encheram a icônica casa de ópera para ouvir a versão do quarteto de cordas.

Não é necessário que você tenha visto documentários como "A Enseada" para se sentir incomodado com tubarões, orcas e golfinhos em cativeiro em pequenos tanques em aquários e parques temáticos. Mas em lugar de eliminar estas experiências por completo, o que pode ajudar a educar o público sobre estas criaturas são os robôs como este golfinho nadador autônomo que poderiam se transformar nas atrações. Ocorre que os parques temáticos como SeaWorld sempre levantaram preocupações éticas porque, diferente dos zoos, as criaturas cativas com frequência são treinadas para se apresentarem aos visitantes várias vezes ao dia.

Nós já falamos da projeção Mercator antes no MDig, a projeção cilíndrica apresentada pelo geógrafo e cartógrafo Gerardus Mercator em 1569, que distorce em grande parte o tamanho da terra. Ela tornou-se a projeção de mapa padrão para navegação devido à sua propriedade exclusiva de representar qualquer curso de rumo constante como um segmento reto. No entanto ela exagera áreas distantes do Equador, por exemplo: a Groenlândia aparece do mesmo tamanho que a África, quando na realidade a área da África é 14 vezes maior.

O mosteiro budista Shaolin, construído em 495, na vertente ocidental do monte Song, na província de Henan, China, abrigou no século VI o 28º patriarca budista, Bodhidharma. Desde então oo templo criou o estilo chan (zen) do budismo, bem como desenvolveu o estilo shaolin de kung fu. Recentemente, Chien Liewi, um dos praticantes desta arte demonstrou ante as câmeras sua habilidade arremessando com força uma agulha para atravessar um painel de vidro e fazer estourar um balão colocado por trás do vidro.

Há alguém lá fora? Segundo o astrofísico britânico Cristopher Conselice, a resposta é sim. Conselice e seu colega Tom Westby desenvolveram um método para calcular o possível número de civilizações extraterrestres em nossa galáxia, bem como as razões pelas quais ainda não as encontramos. A verdade é que à falta de evidências, a existência de vida inteligente para além de nosso planeta é algo sobre o qua, pelo menos por enquanto, só podemos conjecturar.