Posts apocalípticos (ou chocopocalípticos?) nas redes sociais falam do fim do chocolate para o ano 2050? Inclusive vários artigos sugerem que realmente se aproxima uma grande crise do chocolate. O valor do mercado global do chocolate segue atingindo máximos históricos e dizem que seu valor deve duplicar entre 2015 e 2025. Seu consumo está respaldado por benefícios para a saúde: possível ajuda contra o envelhecimento, efeitos antioxidantes, alívio do estresse e regulador da hipertensão, entre outros. Mas estaria mesmo no fim?

Não gosto de filmes e terror e portanto não tenho nenhuma vergonha de admitir que Chucky segue causando calafrios até hoje. Não chegou a ser um dos demônios de minha infância, mas aquela cara de malvado coincide com muitas das presentes nos meus piores pesadelos. Acontece que após vários anos de descanso, Chucky voltará a aterrorizar de novo em um futuro próximo. Não obstante, tem um aspecto diferente, e alguns não acharam muita graça.

No início, as redes sociais, todas elas, fizeram de tudo para arrastar usuários frequentadores de fóruns, blogs e sites, proporcionando ferramentas, que davam aos blogueiros e editores, a possibilidade de aumentar a sua visibilidade na rede. Infelizmente, hoje, sobretudo o Facebook e Twitter, acham que são a própria web (e não parte dela) e fazem de tudo para dificultar a vida dos geradores de conteúdo e manter os internautas conectados nelas a maior parte do tempo, como se a própria internet fosse alheia a ela.

Pycnandra acuminata é uma árvore rara nativa das florestas tropicais da Nova Caledônia que tem a rara capacidade de coletar grandes quantidades de níquel do solo. Sua seiva azul-esverdeada supostamente contém até 25% de níquel. Árvores, ou plantas em geral, e metais pesados, ​​como o níquel e zinco, não se combinam muito bem, e é isso que faz com que Pycnandra acuminata e algumas outras espécies raras conhecidas como "hiperacumuladores" sejam tão especiais.

Em uma vinheta do cartunista Jules Feiffer um homem diz: "Sempre pensei que era pobre. Mas um dia me disseram que não era pobre senão ‘necessitado’. Mais tarde soube que era contraproducente pensar em mim mesmo como um miserável: em realidade era ‘desfavorecido’. Depois escutei o termo ‘desprovido’, mas já estava em desuso: hoje sou ‘desvalido’. Sigo sem ter um centavo, todo fodido; mas aprendi um grande vocabulário".

Poucas coisas são tão indiscutíveis como a certeza que vamos morrer algum dia; ainda que, com sorte, bem mais tarde do que cedo (toc toc toc). Há muita gente que vive em permanente preocupação e com medo do perigo que implica realizar certas atividades. Por certo, muitas vezes evitamos fazer algumas coisas com medo de abreviar este desfecho, como, por exemplo pular de paraquedas, fumar ou algo tão simples como voar em avião mas, realmente, que probabilidades há de morrer?

De forma habitual, a autoria nacional de cada filme é diversa. Influem numerosos fatores: desde quem colocou dinheiro para a produção -que, às vezes, pode envolver organizações, instituições ou empresas de vários países-, até a origem do diretor, passando pela distribuição ou os lugares onde as cenas foram gravadas. Assim, indicar uma nacionalidade concreta de um filme pode ser uma tarefa complexa.

É inegável que estamos usando o pouco que resta do petróleo da Terra, e devido a isso, está se tornando muito caro. Para reduzir os custos de combustível, as companhias navais estão voltando a fabricar e usar veleiros. Sim, veleiros. Mas não se parecem em nada aos que conhecemos até agora. Geralmente as velas têm forma de retângulo, às vezes de triângulos, e quase sempre são feitas de lona. Mas temos aqui um novo conceito que simplesmente não funcionam como as que conhecemos.

A maioria das pessoas não se atreveria a tocar um escorpião nem por todo o dinheiro do mundo, mas em uma pequena aldeia indiana, Kandakoor, a cerca de 20 quilômetros de Yadgir, no estado de Karnatakam as pessoas realmente procuram os aracnídeos venenosos e os colocam em seus rostos como parte de um ritual de adoração da sua Deusa Escorpião, Kondammai.

Estamos sempre procurando maneiras novas e inovadoras de aproveitar a tecnologia, e a indústria agrícola não é exceção. Uma plantação de mirtilo no estado americano do Oregon estava tendo grandes problemas com as aves roubando até 25% de suas safras e, neste ano, abordaram o problema usando uma nova tecnologia pouco convencional. No início da estação de cultivo, a fazenda instalou 6 máquinas de laser automatizadas que são montadas em um pedestal.

Se você visse a Grande Árvore Baniana no Jardim Botânico Indiano Acharya Jagadish Chandra Bose à distância, poderia confundi-la com uma floresta. Abrangendo mais de 14.493 metros quadrados, a árvore é a mais larga do mundo. Ninguém sabe ao certo qual a idade da Grande Figueira, devido à falta de registros oficiais, mas especialistas estimam que a árvore tem pelo menos 250 anos de idade; as primeiras referências à árvore foram encontradas no século XIX.

Kalaca Skull, um tatuador de 22 anos da Colômbia, vem fazendo manchetes por se submeter a procedimentos cirúrgicos extremos para fazer com que seu rosto pareça uma caveira. Nascido Eric Yeiner Ramírez, o jovem tatuador afirma que era fascinado por caveiras desde criança, mas só começou a transformar seu rosto um anos após a morte de sua mãe, dois anos atrás, porque ela não aprovava a ideia.