A ilustradora Yang Liu, originária de Beijing e residente em Berlim, criou uma série de imagens chamada "Man Meets Woman", na qual expressa com pictogramas os estereótipos e preconceitos sociais que ainda existem com respeito à diferença de gênero. As imagens se converteram em um viral nos últimos dias ao redor do mundo, ao explicar como a sociedade categoriza os comportamentos e ações "masculinos" e "femininos" usando poucas simples palavras.

A resposta rápida de porque quase não há japoneses gordos, além dos lutadores de sumo, você provavelmente já saiba: a dieta. Mas não só a dieta, também o controle do Estado. No Japão, desde 2008, todas as empresas têm a obrigação de medir a cintura de seus empregados com mais de 40 anos. Se o funcionário apresentar situação de sobrepeso (mais de 85 cm nos homens e 90 nas mulheres) ele terá um prazo para baixar de peso.

Pois é, parece que foi ontem, mas já se passaram 20 anos que "Os Batutinhas" ("The Little Rascals", em inglês) chegou a tela grande. O filme se tornou um clássico e embalou as tardes de muitas gerações nas trocentas e trinta e quatro vezes que foi exibido na sessão da tarde. Para celebrar os 20 anos de lançamento do filme, a produtora 22 Vision convocou o elenco original para uma sessão de fotos especial, onde recriaram inclusive o famoso pôster.

Quando vivemos em um país tropical onde as temperaturas mais extremas de inverno dificilmente extrapolam o negativo do termômetro, é fácil esquecer que há outros lugares do mundo que passam por um inverno incrivelmente frio. Basta fixarmos a atenção no Círculo Polar Ártico para nos darmos conta que isto é verdade.

A britânica Krystina Butel tinha quinze anos quando, passeando durante suas férias pelo porto de Ibiza, um desenhista lhe propôs fazer uma caricatura. Ela não sabia o que ele estava desenhando, mas enquanto posava viu que as pessoas se detinham a olhar o desenho. Quando enfim ele terminou, Krystina ficou encantada com a caricatura e decidiu que era assim que queria ser.

Nos últimos anos a ciência começou a considerar seriamente a possibilidade de que nosso universo seja a projeção holográfica emitida desde o horizonte de acontecimentos de um buraco negro. Esta hipótese, no entanto, é uma versão moderna de uma ideia recorrente na história do pensamento: que o universo é uma ilusão e que vivemos em uma construção artificial.

Quando eu comecei o MDig em 2004, eu não tinha a mínima ideia que iria perdurar por uma década. A era dos blogs recém começara e eu simplesmente abri para a rede a minha intranet, onde postava informações e piadinhas para a base de clientes. Acontece que eu acabei gostando tanto que no último sábado o MDig completou 10 anos ininterruptos no ar.

O genial fotógrafo Eric Lafforgue é um velho conhecido do MDig e graças às suas fotos tivemos muito o que comentar em anos recentes. Neste artigo vamos ver imagens tiradas por ele durante sua última visita ao país fechado. E última, não no sentido de mais recente, e sim no sentido de que agora ele está proibido de entrar na República Democrática Popular da Coreia para sempre.

Em 2007, após conhecer a história das mulheres chinesas, conhecidas como Pés de Lírio (ou de Lótus), eu tive que pegar meu queixo no chão só de imaginar a dor que estas mulheres passaram em nome da beleza. Na mesma época, Jo Farrell fez uma viagem de ônibus de duas horas para uma aldeia na província central de Shandong, na China. Lá, ela conheceu uma senhora chamada Zhang Yun Ying que permitiu que Jo fotografasse seus "pés de lótus".

Todos sabemos que o Japão já é líder global em tecnologia de trens, com destaque para os trens-bala que chegam a atingir 500 km/h. Por isso não é de admirar que tenhamos de pegar nossos queixos no chão toda vez que apreciamos seus novos projetos de trem também. Logo logo o país produzirá belíssimas frotas de trens de luxo com elegante estilo retrô. O design parece mais com um hotel de luxo do que uma composição ferroviária.

Uma das principais características da urbanização acelerada sem o devido controle e planejamento é o inchaço das cidades, desencadeando graves consequências econômicas e sociais. Esse fenômeno acaba por gerar poluição, engarrafamentos, violência, desemprego, desigualdade social, locais inadequados para moradia, ineficiência na saúde, educação, infraestrutura, etc. Aos quais se junta mais um problema agora: o abandono de carros velhos.

As ventosidades e os borborigmos -os ruídos produzidos pelas contrações das paredes do trato gastrintestinal que ajudam a empurrar os alimentos e os gases através do estômago-, queiramos ou não, fazem parte do cotidiano do corpo de todo ser humano, pese a desagradabilidade produzida tanto por ouvi-los, quanto cheirá-los ou estudá-los em profundidade.