Todos sabemos que o conhecimento cultural relacionado ao senso comum está para além do periquitante. Basta vermos alguns resultados de provas do ENEM e vídeos do estilo "Brasileiros não são estúpidos" para ver a situação escabrosa do estado da cultura popular. Some se a isso esta mania disparatada, para dizer o mínimo, que toma corpo entre os mais jovens de que não é necessário seguir as regras do idioma para poder se comunicar.

Os dados mostrados no infográfico logo abaixo vão dar o que falar. São o resultado de uma compilação estatística do aplicativo do Facebook de encontros on-line, "Are You Interested?", que funciona mais ou menos assim: usuários da rede em busca de alguém para um encontro ou para sexo casual zapeiam perfis de outros usuários e clicam em "Sim" para indicar que gosta do que vê, ou "Pula" para ver o próximo perfil. Quando a resposta é afirmativa, o outro usuário é notificado e tem a oportunidade de responder.

Pese que esqueço nomes com muita facilidade, tenho o que chamam de memória de elefante: se eu tiver contato com uma pessoa uma única vez e só encontrá-la 10 anos depois vou saber de quem se trata, mas isso não vale de nada porque muitas vezes esqueço o que fiz de manhã e até meu remédio para hipertensão é de cartela semanal para saber se tomei ou não.

O antropólogo Kurt Vonnegut disse certa vez que "de repente a gente se dá conta que a vida não é mais do que o colegial" e ao que parece este comentário tem pelo menos algo de verdadeiro. Cientistas da Universidade de Wisconsin-Madison, dos Estados Unidos, dedicaram-se a medir quanto o status social e as experiências do ensino médio podem afetar a maneira em que nossa vida se desenrola na idade adulta.

Será que nosso universo pode ser uma gigantesca simulação ou devemos continuar acreditando nesta versão de um ?mundo real?? Este questionamento tem cobrado força nos últimos anos, não só no imaginário popular senão que também entre filósofos e cientistas, talvez como uma versão mais sofisticada, empregando agora metáforas cibernéticas, da pergunta fundamental: afinal o que é a realidade?

A polêmica não demorou a surgir com a divulgação de um mapa publicado em um site especializado em mapas estatísticos, o Target Map, onde classificam as mulheres do mundo em cinco categorias, segundo sua facilidade ou dificuldade no momento da conquista por um homem. A escala generalista varia de Muito Fácil (verde escuro), Fácil (verde claro), Normal (amarelo), Difícil (marrom) e Muito Difícil (vermelho).

A série "Athlete" do fotógrafo nova-iorquino Howard Schatz é uma dessas coisas que vão e vêm ao sabor das ondas da rede e cada vez que retornam trazem uma novidade. A primeira vez que foi difundida na Internet, mostrava apenas duas ou três fotos com no máximo 10 atletas com uma resolução horrível lá por 2004 quando o MDig nascia. Desde então vamos paulatinamente acompanhando a diversidade nas formas dos corpo dos atletas olímpicos, conforme o autor libera as imagens.

Quanto tempo vamos viver? Essa pergunta nunca é respondida acertadamente a priori e em verdade não é possível fazer nenhuma afirmação senão a posteriori. Mas um médico brasileiro, Claudio Gil Araújo, criou um simples teste que permite conhecer o estado geral de saúde e deduzir disso a expectativa de vida, ao menos aproximadamente e funciona melhor para quem tem mais de 50 anos, mas também pode indicar o condicionamento físico dos mais jovens.

Segundos os estudiosos, se continuar o ritmo atual de aquecimento global, em 5.000 anos todo o gelo da Terra derreteria, mas o que ocorreria com o nível do mar? A Nat Geo elaborou inquietantes mapas para analisar o assunto, e ainda que não seja tão assustador como alguns mapas semelhantes que divulgaram recentemente, não deixam de assustar.

Eu, como bom mineiro que sou, adoro alho, mas conheço pessoas que podem literalmente golfar só de pensar na possibilidade de encontrar o vestígio de um dente no seu prato. Se você for um desse pode parar de ler aqui, pois não irá gostar muito de saber que uma empresa japonesa combinou sua popular cerveja escura com o pungente, intenso sabor de alho negro, criando assim a única e inigualável cerveja preta Aomori de Alho.

Normalmente, quando vemos uma foto de nós -sobretudo se não estávamos fazendo pose quando a fizeram- recusamos de imediato a imagem, já que a pessoa que vemos ali é muito diferente da que pensamos que somos. O mesmo acontece quando estamos zapeando pelas fotos de algum amigo no Facebook e encontramos uma foto que recusamos terminantemente fazer parte dela; em geral pensamos que a pessoa da fotografia é uma versão menos atraente da gente. E ai nos perguntamos: "Será que sou assim mesmo?"

Em colaboração com construtores navais de Hamburgo, a Blohm + Voss, a mundialmente renomada arquiteta Zaha Hadid, revelou um projeto de design para criar seis grandes iates bem diferentes. A arquiteta londrina conceitualizou um iate de 128 metros que serviu de inspiração para cinco barcos de luxo menores (90 metros) conhecidos como Unique Circle Yachts.