Qual é a silhueta perfeita segundo a ciência?

Para poder determinar a silhueta feminina perfeita através de parâmetros, cientistas americanos decidiram medir a beleza e desmitificar o padrão 90-60-90. A nova fórmula já tem uma modelo padrão, é a atriz Kelly Brook, uma morena cheia de curvas.

Adeus à tirania do 90-60-90. O número inteiro não vale mais. Cientistas norte-americanos e imprensa britânica, sem muito o que fazer, decidiram descobrir, respectivamente, as verdadeiras medidas da beleza e de encontrar o corpo ao qual se aplicasse tal perfeição.

O diário britânico Daily Mirror após conhecer tais medidas científicas dos corpos belos, descobriu que estes eram os números de da espetacular Kelly Brook, famosa por algumas pontas em filmes e por publicidades de biquínis nas quais destrona a magreza extrema.

Brook tem uma cintura de 60,96 centímetros e quadris de 86,36, e tais são as medidas indicadas pelos cientistas da Universidade de Texas como as dos corpos mais formosos.

Magras, gordas? Não: aqui o número perfeito é o coeficiente resultante da cintura e dos quadris. Se dividirmos os 60,96 pelos 86,36, teremos a tal "proporção áurea" do desejo: 0,70588253. Esta é a medida das mais belas.

Desta maneira, não interessam os contornos, nem os tamanhos, senão a relação entre essas duas partes do corpo feminino, a curva proporcional.

O busto não é mencionado pois a beleza exclusivamente feminina, a particularidade da mulher, é a relação cintura-quadril.

Quanto menos o número, mais magras, mas se você tiver um corpo mais latino de 80 de cintura e 100 de quadril, por exemplo, o número perfeito resulta quase igual, 0,80.

Neste ponto, a proporção permite com que as mulheres não fiquem se debatendo na tentativa do 60-90. A mensagem é que o importante não é o tamanho senão a proporção; que o maior e mais exclusivo patrimônio feminino é a curva, esse particular balanço de contornos que não poucos adoram percorrer.

Fonte: La Flecha.

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