Operação Mané

Convocados por Hugo, o louco, Chavez, Marco Aurélio "top top" Garcia, Kirchner e outros adeptos ao Populismo barato das Repúblicas das Bananas foram à Colômbia como observadores e avalistas das FARC - Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, grupo que em realidade não passa de um bando de guerrilheiros terroristas narcotraficantes revolucionários sem causa.

O louco Chavez, sequaz as milícias, teria pago cerca 10 milhões de dólares aos terroristas para poder mediar, aos olhos do mundo, a entrega dos reféns. E da mesma forma teria prometido que nenhum bandido seria preso. Assim a grande e exclusiva motivação dos diplomatas e políticos que para lá foram era proteger e conseguir que os guerrilheiros saíssem da operação em liberdade e sem nenhum arranhão.

- "Peraí... este raciocínio está certo, não é o contrário?"

Pois é, por mais absurdo que o pareça, lideranças viajaram aquele país para proteger bandidos. Os reféns sempre estiveram em segundo plano e a causa humanitária em questão era super seletiva, tratava apenas de guardar e proteger a vida de assassinos seqüestradores.

O certo é que há uma troca de acusações pesadas entre Álvaro Uribe, Hugo Chavez e as FARC. Estes últimos nem merecem consideração e nenhum dos dois presidentes tem interesse humanitário na questão, senão que político. Uribe necessita fortalecer seu governo e ganhar apoio de parte da população que inexplicavelmente ainda apóia as FARC. Por sua vez o retardado Chavez segue seu mordaz plano de conquista do mundo.

Ao invés de governar o seu país vive por aí como um fanfarrão comprando armas, criando milícias e tentando ressuscitar o nacionalismo bolivariano de forma inconsequente. Totalmente avesso ao que acontece na economia do próprio país começou o ano tirando 3 zeros da moeda local e mudou o nome para bolívar forte como se isso fosse adiantar alguma coisa. Acho que nós já vimos esta novela.

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