Insurgentes ou terroristas?

Representantes do governo argentino, chileno, mexicano entre outros da América Latina já se pronunciaram oficialmente rechaçando a proposta do presidente Hugo "o louco" Chavez para que solicitem aos organismos internacionais a retirada das FARC e ELN da lista de grupo terroristas. Estranhamente o governo brasileiro não se pronunciou ainda. Será que este governo compactua com os ideais dos narco-traficantes?

A pergunta pode soar insolente e exagerada, mas se lembrarmos que no início do desgoverno Lulla quando Alvaro Uribe veio ao país para solicitar que o governo brasileiro apoiasse a iniciativa diplomática para caracterizar as Farc como grupo terrorista, ouviu um uníssono "não".

É como se o governo brasileiro preferisse tratar este assunto como se estivesse no âmbito da retórica diplomática. Covarde que é, Lulla parece ter medo de posicionar-se contra Chavez e Morales. Desprovido de raciocínio lógico, não compreende que o combate às FARC é parte de um processo de combate a violência e ao tráfico de drogas nas grandes cidades brasileiras.

Não é a toa que o chanceler colombiano Fernando Araújo Perdomo, ex-seqüestrado pelas Farc que conseguiu fugir do cativeiro em janeiro de 2007, andou reclamando da desenvoltura com que integrantes das Forças transitam no Brasil. Ele ainda diz que este grupo se valeu de uma lei internacional para criar um exército que na verdade é um grupo de bandidos que decidiu não abrir mão dos altos lucros obtidos com o tráfico de drogas e armas e para isso obriga camponeses e crianças a pegar em armas e ao cultivo da droga.

Chavez e Morales, com seus fajutos projetos libertários são na verdade pequenos arremedos de ditadores tentando imitar a Castro, se aproveitando da ainda estranha simpatia que parte do primeiro mundo, que não tem nada melhor o que fazer, tem ao efeito "el che". Só que, graças ao tagarela Chaves, isto está mudando, o próprio presidente do Equador, Rafael Correa, outro nacionalista, solicitou que desassociassem o ideal bolivariano de seu governo das ações das Farc.

No Brasil não deve ser diferente, organizações, partidos e políticos que antes apoiavam a guerrilha devem estar fugindo desta ligação como o diabo "foge da cruz".

• A CUT tinha orgulho em ostentar esta assossiação;
• O MST era treinado por terroristas das Farc;
• Alguns partidos políticos apoiavam a libertação de um bandido do grupo;
• O PT... bem ermmmmm... O PT nunca quis assumir o seu "caso de amor bandido" com os traficantes.

• José Genoíno - Participante ativo da guerrilha do Araguaia, "borrou-se todo" ao ser preso e, "traíra" que só ele, entregou todos os companheiros sem que lhe perguntassem nada.
• José Dirceu - O covarde. Na minha terra (Passa Quatro) ele era figura emblemática. Quando se falava nele, todos diziam... - "Óhhh... - Afinal fora ele o único aluno do colégio a desafiar o Padre Domingos, um argentino ignorante de dois metros de altura x largura. Depois descobriu-se que passou a vida toda "mocozado" numa cidade do Paraná enquanto todos diziam que ele estava guerreando no Panamá ou qualquer outro canto do mundo.
• Dilma Rousseff - A atual ministra da casa civil era do estilo "bandidona". A companheira de codinome Estella arquitetou e coordenou o maior golpe da história do terrorismo mundial até aquele momento: o célebre roubo do cofre do governador paulista Adhemar de Barros, que rendeu 2,5 milhões de dólares.