Maluco romeno anda de monociclo no topo de uma chaminé de 260 metros

Você já se perguntou por que algumas pessoas (a maioria) tem um medo de morte de altura e outras não estão nem ai? Segundo um estudo publicado na revista Psychological Science parece que tem a ver com nossas experiência ainda como bebês. Quando um bebê aprende a engatinhar, nada se interpõe em seu caminho quando quer algo, pois não tem medo algum de altura. Então se estiver em uma superfície elevada e em um descuido cai, o golpe não evitará uma segunda queda (ou várias mais), mas começara a cultivar a acrofobia. Sendo assim, um jovem romeno chamado Flaviu Cernescu não deve ter levado grandes sustos quando era bebê.

Os alpinistas urbanos malucos russos e ucranianos, que gostam de desafiar as alturas, tem um concorrente forte em Flaviu, que na falta de arranha-céus gosta de explorar grandes chaminés de usinas elétricas da região da Valáquia. Aqui ele desafia os 260 metros de uma dessas estruturas andando de monociclo. Dá um ruim só de ver!

Mas o medo de altura que adquirimos com o tempo não tem somente a ver com tombos e sustos. Um elemento fundamental neste aspecto, segundo a pesquisa, é a propriocepção, a capacidade em reconhecer a localização espacial do seu próprio corpo, sua posição e orientação. Então quanto mais cedo a criança adquirir a percepção visual de seu próprio movimento, mas medo terá na idade adulta. Pelo jeito Flaviu ainda não adquiriu a sua.