O nudismo contra a mudança climática

Hoje em dia o naturismo forma uma parte imprescindível da sociedade. Muitos vivem-no livremente gozando de uma harmonia de seu corpo com a natureza. A verdade é que o nudismo não é somente bom para o próprio bem-estar, senão também para o meio ambiente. Por que então não se unir ao movimento nudista e ajudar na luta contra a crescente mudança climática?

Mas, como pode ser bom para a natureza o simples fato de andar nu pelo mundo? Primeiro deveríamos levar em conta as imensas despesas de energia que consomem os ares condicionados. Quando o termômetro aumenta sem parar, para muitos só há uma solução: ligar o ar acondicionado. Mas ninguém liga para a imensa despesa de eletricidade e energia produzidas para gozar de algumas poucas horas de ar fresco. Ao contrário, os nudistas são conscientes deste alto consumo e simplesmente tiram as roupas. Assim, além de sentirem-se bem mais livres, também se refrescam.

De que outra forma podemos poupar ficando peladões? Menos máquinas de lavar roupa, secadoras, etc. Certamente você consegue imaginar muito bem a poupança de energia que produz este comportamento. Só para ter uma ideia, aqui vão algumas cifras: uma lavadora normal gasta em cada lavagem de 60 minutos aproximadamente 100 litros de água e 2 KwH de energia. Se calcularmos cada casa em longo prazo ficaremos sem palavras.

Não é à-toa que o nudismo também é conhecido por naturismo. Os nudistas são bem mais conscientes com o meio ambiente, já que vivem e descobrem a natureza de outra maneira. Passear nu pelo bosque, caminhar pelas praias ou ir de bicicletas pelas paisagens mais bonitas – e tudo isto sem roupa – são experiências indescritíveis que acordam a responsabilidade para com o meio ambiente.

"Indecente é você ter que ficar despido de cultura. Daí não tem jeito quando a coisa fica dura.
Sem roupa, sem saúde, sem casa, tudo é tão imoral. A barriga pelada é que é a vergonha nacional.
Pelado todo mundo gosta, todo mundo quer; pelado todo mundo fica, todo mundo é".