Professora de educação religiosa foi presa por seduzir adolescente através do Facebook

Madeleine Martin, de 39 anos, teve relações sexuais com o adolescente de 15 anos na parte traseira de seu carro em um parque nacional, em um shopping, na casa do tio do garoto e dentro da sua própria casa durante uma breve relação. A professora de educação religiosa também convenceu o garoto a tatuar o nome dela no braço.

A professora foi presa na última segunda e sentenciada a cumprir 32 meses, além de ter sido cadastrada no Registro de Delinquentes Sexuais após admitir dez acusações de atividades sexuais com um menor de 16 anos.


No tribunal de Manchester Crown Madeleine confessou que sentiu-se atraída pelo garoto após que foi atribuída para ajudá-lo com suas dificuldades na escola no ano passado.


Ela começou a dar-lhe presentes, incluindo um celular, e mantinha constantes contatos com ele via Facebook, onde em janeiro trocavam até 10 mensagens de texto diariamente e no mês seguinte a relação ficou mais íntima.


Em 9 de fevereiro, Madeleine levou o garoto a um salão de tatuagens onde o persuadiu e pagou para que ele tatuasse no braço um coração com o nome dela. Depois levou-o a um parque onde tiveram relações dentro de seu carro antes de ser descoberta por um guarda de segurança.


No dia seguinte, ela levou-o ao Daisy Nook Country Park, onde Madeleine e o garoto -cuja mãe se encontrava em outra cidade cuidando de seu pai que padece de uma doença terminal- se pegaram em atos sexuais novamente.


Dois dias depois, outro encontro aconteceu em uma casa abandonada, propriedade do tio do menino.


Madeleine depois mudou sua identidade no Facebook para ocultar a crescente relação entre ambos e convidou o garoto para ir a sua casa, onde tiveram relações sexuais novamente enquanto as duas filhas adolescentes da Sra. Martin estavam fora. Mas depois de 9 dias, eles decidiram terminar a relação.


O menino, meio chateado e sentindo-se abandonado, contou todo o ocorrido a seus irmãos, que por sua vez contaram a mãe, que decidiu contatar à polícia.

Fonte: Dai ly Mail.